Eterno Amor escrita por Anjo Doce
Notas iniciais do capítulo
Para quem esta curtindo o romance...temos mais “cenas” lindas... e Marin e Hyoga mais lindos do que nunca.
Na danceteria as irmãs dançavam e animavam os vampiros. Após de algum tempo, Hyoga puxou Marin para um cantinho, a beijou e perguntou:
– Minha linda, posso pintá-la quando chegarmos em casa?
– Claro, quando você quiser. Estou muita curiosa para saber como você vai me retratar atualmente.
E continuaram se beijando.
Ikki não gostava muito de dançar, então ficou observando tudo em sua volta. Percebeu a proximidade de Marin e Hyoga e os olhares de Shun e June, pensou:
– Os rapazes já agiram e as garotas já estão se rendendo. Isso é bom!
Seiya trocava beijos intensos com uma mulher num sofá mais reservado.
– Shiryu, esse ai não tem jeito. – comentou Shun.
– Até que ultimamente ele estava mais comportado!
Os dois sorriram e June perguntou:
– Qual é o problema dele ficar com alguém?
– Problema? Por enquanto nenhum e que ele já aprontou tanto que temos que ficar sempre de olho nele. – revelou Shiryu.
Depois de um tempo, o líder sentiu uma sensação ruim.
– São eles. Preciso tirar minhas crianças daqui. – pensou.
Ikki se aproximou de Shiryu e disse:
– Estou sentindo aquela mesma sensação ruim de estarmos sendo vigiados. Precisamos ir embora, precisamos cuidar da segurança das garotas.
– Você tem razão.
Com muita discrição os dois convenceram a todos de saírem da lá e irem dar uma volta na praia.
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– Como você, Ikki, adivinhou que eu e Marin adoramos andar pela praia?
– Não adivinhei, foi coincidência.
– Pena que agora o tempo fechou, mais cedo o céu estava lindo!
– Realmente, Shun! – concordou Shiryu.
– Mesmo assim, eu gosto da praia!
– É, Marin, mas eu acho que vai chover. – falou Seiya.
– Parece mesmo que choverá. – comentou Hyoga.
Marin foi até a água e molhou os pés. Então fechou os olhos e estendeu os braços. Shiryu se aproximou e perguntou:
– O que foi?
– Nada! É que eu amo senti o cheiro do mar.
– É bom mesmo. – e repetiu o jeito dela.
Então todos fizeram o mesmo e algumas gostas começaram a pingar do céu. Eles ficaram mais alguns minutos sentindo as gosta molharem seus rostos, entretanto foram embora antes que a chuva engrossasse.
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Ao chegarem à mansão, cada um ocupou-se de algo.
Marin foi à saleta de Hyoga, ele já estava com tudo preparado.
– Estava a sua espera.
– Você me diz o que fazer, ok?
– Bem, se acomode neste sofá e fique na posição que você se sinta mais confortável. Evite se mexer. Apesar de prefere tinta a óleo, hoje vou pintar com tinta acrílica, pois seca mais rápido e poderei acabar o quatro ainda hoje.
A garota sentou-se e Hyoga começou. Os minutos foram se passando. E enquanto isso, na sala Shun e June conversavam abraçados:
– Adoro a chuva! – revelou o vampiro.
– Parece que limpa tudo inclusive a nos mesmos, né?
– O que acha de terminarmos o que começamos na praia tomando banho nessa deliciosa chuva?
– E por que não?
Shun e June foram para o jardim e ficaram igual a duas crianças brincando na chuva. Começaram a rolar na grama, Shun olhou dentro dos olhos de June e acariciou o rosto dela.
– Sou louco por você, pela sua pele, pelo seu beijo. Você é tudo para mim.
June olhou os lindos olhos profundos do vampiro
– Você é muito especial, Shun.
Eles ficaram se beijando por um bom tempo.
Depois de algumas horas, no pequeno atelier de Hyoga, o quadro estava pronto.
– Está lindo, Hyoga! Diferente do que imaginava, mas lindo!
– Você esperava uma pintura clássica, mas escolhi trabalhar algo mais moderna, mas pintarei você em todas as escolas da arte prática.
– Posso perceber que você é bem versátil na arte de pintar.
– Já passei por quase todas as épocas, vi muita coisa e isso me ajudou na versatilidade que tenho hoje. Mas, gostaria de lhe dar mais um presente.
– Outro?
– Sim. – revelou o pintor mostrando uma caixa de jóia, dentro havia um lindo conjunto de cordão e brincos de diamantes.
– Que isso, Hyoga?!
– Esse era o conjunto favorito de Samanta, agora é seu.
– Que lindo! Muito obrigada!
Hyoga se aproximou de Marin, a abraçou e a beijou.
– Nunca me senti desse jeito. Parece que te esperei sem saber que existias.
– Já eu não aguentava mais espera para te reencontrar. Você é o melhor presente que a vida me deu. Eu te amo mais de que tudo!
Voltaram e se beijar apaixonadamente e as carícias ficavam cada vez mais intensas.
– Faça-me sua para sempre.
– Com um grande prazer, minha amada.
E o sol começava a aparecer lá fora.
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Na noite seguinte no quarto de Marin...
Hyoga acordou-a com delicados beijinhos.
– Boa noite, meu lindo.
– Eu poderia ficar toda a eternidade vendo você dormir.
– Eu te amo!
– Sabe, quando eu observava você dormir, me passou uma ideia maluca pela cabeça. Será que você aceitaria um pedido meu?
– Que pedido?
– Você casaria comigo?
– Quando?
– O quanto antes.
– Você não acha que é muito cedo?
– Cedo seria para os mortais, mas nós sabemos que o nosso amor é eterno e não tem quem possa nos separar.
– Parece coisa de louco mesmo, mas tudo está tão louco na minha vida, que uma loucura a mais ou amenos não faz diferença. Eu aceito. Vai ser bom demais ser sua esposa para todo o sempre.
– Então anunciaremos a todos que iremos nos casar semana que vem. Mas agora é melhor eu ir para o meu quarto. Até mais, minha vida. – disse, beijando Marin.
Ao sair do quarto da vampira com os sapatos na mão e com a camisa aberta, Hyoga esbarrou com Seiya.
– Oi “cara”. O que estava fazendo no quarto de minha irmã? – ironizou.
– Assuntos confidencias. – brincou.
– Não precisa disser mais nada. Já captei tudo. Mas cuida bem da minha irmã, cara.
– Você sabe que sempre cuidarei e em primeira mão: vou casar com sua irmã. – revelou Hyoga correndo pelo corredor.
– Ele endoidou! – riu Seiya.
– Boa noite, irmão emprestado.
– Oi maninha. – falou beijando a bochecha de June. – Tenho um “babado” para te contar.
– O que foi?
– Nossa maninha vai se casar com o Hyoga.
– Já! Por que tanta presa?
– Você tem que se acostumar com a vida dos vampiros. Nós somos e diferentes dos mortais.
– É! Tenho muito para aprender! – exclamou June.
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Mais tarde Hyoga e Marin foram falar com Ikki sobre o casamento.
– Sabia que isso aconteceria rapidamente e eu fico muito feliz.
– Já que comunicamos a você, é preciso correr para agilizar tudo. – disse Hyoga.
Assim os dois saíram para encomendar flores, compraram alianças e escolher as roupas. Enquanto a novidade animava os outros vampiros.
Na saleta de música de Ikki...
– Estou muito empolgado com está história. Eles merecem ser muito felizes.
– Claro, Shiryu. Eles merecem e vão ser felizes. – afirmou Seiya.
– Para isso acontecer precisamos ficar com os olhos bem abertos em relação aos nossos inimigos.
– Realmente, Ikki. Parece que eles estão cada vez mais próximos. – concordou Shiryu – e o pior é que sabemos que não são simples caça-vampiros.
– Como assim? Quem pode ser?
– Não sabemos, Seiya. – responde Ikki.
– Caras se esses malditos aparecerem na minha frente eu acabo com eles. – afirmou Seiya – Porque, na verdade, já to cansado de ser perseguido por inquisidores e caça-vampiros. Agora me aparece mais um chato. Será que eles não se cansam? Só queremos viver nossa eternidade em paz. Sempre procuramos respeitar o espaço de todo mundo, mas ninguém respeita o nosso.
– Realmente preciso concordar com você. – disse Shiryu.
– Você já deveria ter se acostumado com isso.
– Ikki, nunca vou me acostumar. – rebateu Seiya.
No jardim Shun e June conversavam abraçados:
– Eu nunca vi alguém se casar tão rápido. Tem poucos dias que chegamos e eles já vão se casar.
– Você também não gostaria de se casar comigo?
– Não agora, afinal temos a eternidade pela frente, não é?
– Nossa! Vou ter que esperar tanto tempo assim para ser seu marido?
– Passa rápido. – brincou June.
– Você me consola bastante. – ironizou Shun.
– Enquanto não nos casamos temos tantas coisas boas para fazer...
– É? O que você sugere?
– Ir ao cinema?
– Adorei. Vamos embora.
Eles entraram no carro e foram.
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Me falem...o que estão achando? O Hyoga e a Marin não são fofos?