“os humanos são vulneráveis porque são capazes de sofrer.”

1 mês se passou e muita coisa mudou, estava cada dia mais forte e com mais poderes, aro e Marcus me adoravam e exigiram que os chamassem de pais. Aro viu minha evolução e me colocou como chefe da 3 guarda com mais de 400 vampiros – Alec e Jane eram chefes da 1 e 2 guarda -. Estava tudo perfeito. Caius aparecia as vezes e trocava algumas palavras comigo, o que era ótimo, pois adorava ficar perto dele, o que ninguém entendia, já que ele era sempre mal humorado.

Depois que viram o quanto evolui, me tornando cada dia mais poderosa, Eles preparado um trono para mim ao lado de caius, faziam questão de que eu participasse de todos os julgamentos e reuniões. Eu havia me tornado fria, não ligava de matar os vampiros que infligiam as leis, e nem os humanos que me alimentava.

Estava muito feliz, e por ter copiado os poderes de meu pai Marcus, eu percebia que nossa relação crescia e melhorava a cada dia.

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Estava deitada em meu quarto em devaneios quando alguém bate a porta. Levantei-me para atender.

“deve ser Jane” – pensei

– Olá. – falei abrindo a porta, ai notei que era caius, na porta, ele estava lindo. - perdone, posso ajudá-lo mestre. – falei

– per favore, me chame somente de Caius. – disse ele – queria convidá-la a dar uma volta. – disse ele estendendo a Mao.

– claro – disse pegando ela.

Fomos caminhando ate os jardins em silencio, e nos sentamos no banco perto da fonte. A noite estava linda apesar do céu estar levemente nublado.

– a noite esta linda, não acha? – disse ele quebrando o silencio

– sim, esta. – falei

– algum problema? – disse ele

– é só estranho, ainda não me acostumei com os sentimentos novos por você. Sbe, nunca pensei que sentiria algo pór alguém alem dele. – disse - só não quero sofrer novamente. – falei

– não se preocupe La mia cantante, não sou tão crápula ao ponto de fazer uma dama sofrer. Não cometerei o erro dos cullen. – disse ele se aproximando e tocando minha Mao.

Nesse momento vi todos os pensamentos de caius desde o dia que me viu na clareira.

Eu vi o desejo por meu sangue, o controle para me transformar, a paixão aflorando nos dias q se passou enquanto ele ficava ao meu lado na transformação, o desejo de uma família ao meu lado. Os devaneios que meu cheiro lhe causava. Então voltei a mim.

Puxei minha Mao rapidamente

– perdone, deveria ter lhe dito que copiei os poderes de meu pai aro. – falei

– não se preocupe agora você sabe de tudo – disse ele

– vc ficou o tempo todo lá – disse – pensei que havia ficado o tempo todo sozinha, como acordei – disse

– aro disse que a deixasse se acostumar sozinha, q n interviesse. – disse ele

– agora sabe o que sinto. So queria que por todo esse tempo você sentisse algo real por mim. – disse ele

Então o toquei utilizando um poder q copiei de um nômade, e mostrei a ele como me sentia, desde o dia que acordei e o vi no trono. Os arrepios q sua voz me causava, os pensamentos que seu cheiro me trazia, e a moleza que seu hálito me proporcionava.

– agora você sabe como eu me sinto. – falei

Nesse momento ele se aproximou e tocou meus lábios com uma leveza e desejo, passando para urgência e paixão, me entreguei a teus beijos me permitindo ser feliz novamente.

Não me arrependia das escolhas que havia feito elas me trouxeram ate Caius.

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