Destino escrita por TaisePeixoto


Capítulo 18
Capítulo 17 - Traições - Parte I


Notas iniciais do capítulo

Gente desculpem a demora, é que quando eu tô de férias eu fico muito preguiçosa. Mas não vai acontecer mais, prometo. Queria pedir desculpas também pelo capítulo pobre que eu postei da última vez, eu odiei por sinal, é que eu fui fazendo cada dia um pouquinho, o resultado foi uma m... Mas esse tá melhor, eu acho. Divirtam-se.



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“Não esperei uma resposta. O meu destino se abria na minha frente, e eu finalmente o selei quando nossos lábios se tocaram, intensamente, eternamente.”


 


Os primeiros raios de sol entravam pela porta da tenda e iluminavam meu rosto, fazendo minha pele cintilar ligeiramente. Me levantei como se tivesse acabado de deitar tamanho era meu cansaço. Jane ainda não havia voltado, tampouco havia sinal do Alec. Sai para a clareira e fui caçar alguma coisa pro café da manhã. Fazia quase um mês que eu não bebia sangue, mas como a hibrida que eu era, não sentia tanta sede quanto os vampiros normais. Fui caçar algo para cozinhar. Sentei na beira da fogueira que eu havia feito, as nuvens logo encobriram o céu. Mas que lugar horrível de morar era aquele, quase nunca fazia sol, quando fazia não durava mais do que algumas horas. Suspirei cansada e olhei novamente para a entrada da clareira. Eu sabia que era errado, mas no íntimo torcia para que nem Jane, nem Alec voltassem tão cedo.


Eu não via Jane desde que a havia despistado no outro dia. Já faziam duas noites que ela não voltava e eu não estava a fim de encará-la. Ela teria um ataque, principalmente depois que Alec tinha dito pra ela ficar de olho em mim. Alec também estava demorando. No fundo eu não queria que ele voltasse por dois motivos. O primeiro era difícil de admitir, ele havia encontrado uma pista da minha família biológica, e se ele voltasse iríamos atrás deles, mas eu já não tinha certeza se queria mesmo encontrá-los. A vingança parecia tão tola agora, mas eu não queria admitir isso para os Volturi. O segundo motivo era ainda pior. Eu não sabia se poderia encarar Alec novamente depois que Jake me beijou. Era só um beijo, mas mesmo assim eu não parava de pensar nele. As coisas que ele me disse, a forma como me olhava, o jeito como nossos lábios se encaixaram. Era tudo tão perfeito, e errado. Eu não devia pensar mais nele, mas eu era totalmente culpada, estava agora mesmo indo me encontrar com ele e com a Bella. Bella, ela seria o meu álibi hoje.


Afastei o meu sentimento de culpa, ele voltaria a me encontrar mais tarde, mas por hora eu apenas o alimentaria, corri o máximo que pude até La Push. Quando cheguei a La Push Bella já estava lá. Os dois ficaram radiantes que eu tivesse ido, parecia que eles entendiam a dificuldade que eu tinha para me livrar da Jane. Nunca entendi direito minha relação com eles, era como se fossemos almas gêmeas, eu me sentia livre com eles, como se eu estivesse... em casa. Era como se nos conhecêssemos há muito tempo.


Jogamos cartas a manhã toda, Bella arrasou a mim e ao Jake, ele não havia gostado muito.


- Hey Bells, como pode você ganhar todas? Quantas cartas você tem escondidas aí?


Bella piscou pra mim.


- Séculos de prática, literalmente.


Jake pareceu entender a piada.


Depois do almoço tivemos uma pequena discussão pra saber quem ia lavar a louça. Bella e eu resolvemos dar uma de feministas e deixamos Jake sozinho com os pratos e as panelas para irmos conversar na varanda. A conversa fluía e ela começou a perguntar sobre mim, como eu havia chegado até os Volturi. Eu nunca soube mentir muito bem, mas Bella me inspirava ainda mais a contar toda a verdade. Contei o melhor que eu pude.


- Bem, meu pai era um vampiro muito cruel e orgulhoso, ele resolveu formar um exército, mas os Volturi intervieram é claro, o obrigaram a se desculpar enquanto ele assistia seu exército ser massacrado. Ele ficou furioso e decidiu acabar com o reinado dos Volturi, então resolveu criar um novo exército de meio-vampiros, que segundo ele eram muito poderosos. Ele encontrou uma humana que tinha um certo talento e obrigou-a a se unir a ele. Ela concebeu quando ainda era humana, parece que ela quase morreu no parto e ele resolveu transformá-la. Quanto a mim, os Volturi ficaram sabendo dos meus poderes e de como meus pais biológicos resolveram me usar e intervieram. Me tiraram de lá e me criaram. Eu fui tratada como uma filha a minha vida inteira, fui muito feliz com eles e agradeço por eles terem me tirado dos meus pais. Minha vida foi muito feliz, exceto talvez pelo fato de eu ser obrigada a matar pra sobreviver. Por isso eu vim pra cá Bella, eu soube que meus pais biológicos moraram aqui há muitos anos, eu vim atrás deles, saber por que fizeram isso comigo, me transformaram em uma assassina, quero que vejam o que me tornei, eu queria me vingar deles.


Bella ia mudando de expressão conforme a minha narrativa. Foi ficando mais e mais furiosa, ao final ela se levantou e apoiou-se na sacada da varanda, de costas pra mim.


- Isso é tão, tão sujo!


- O quê?


- O que... seus pais... fizeram com você. É cruel, desumano.


Tive a estranha sensação de que ela não estava sendo honesta. Mas resolvi esquecer.


- É tem razão, eu queria me vingar deles, pensei coisas bem cruéis mas hoje isso parece não fazer mais muito sentido. Eu tinha esperanças de encontrá-los aqui, mas parece que eles se foram há muito tempo.


Bella ainda não havia se virado para mim.


- E você sabe como eles se chamam?


- Sim, Cullen. Você conhece?


- Não, nunca ouvi falar. Não estavam mais aqui quando nos mudamos com certeza. Você veio sozinha Renesmee, ou tem mais alguém da guarda com você?


- Alec e Jane vieram comigo. – ela estremeceu ao ouvir os nomes – Não se preocupe, estão aqui só pra me ajudar, não vão nem se aproximar de vocês, não é nossa intenção causar problemas, estamos só de passagem.


- E eles deixaram você vir aqui?


- Hum, eles não sabem. Alec achou uma pista dos Cullen e resolveu seguir sozinho, pra ir mais rápido. Jane ficou pra tomar conta de mim, mas ela tem sumido ultimamente. Então eu venho ver vocês.


- Então quando encontrarem seus pais você vai... embora?


- Bem, era esse o plano. Mas como eu disse agora já não faz muito sentido. Sempre detestei ser uma assassina, e achei que como não tinha jeito eu iria fazer as coisas do meu jeito. Mas agora que descobri como você e sua família vivem, agora que eu descobri que não preciso beber sangue humano pra sobreviver acho que vou ficar uns tempos por aqui, aprender mais sobre os hábitos de vocês, quem sabe me tornar vegetariana também.


Bella virou-se pra mim, seu rosto estava iluminado com um sorriso de pura felicidade. Ela ajoelhou-se perto da cadeira onde eu estava.


- Claro querida, você pode ficar e te ensinaremos tudo. Pode fazer parte da família! Mas sabe, eu acho que os Volturi não vão querer que você faça isso.


- Não se preocupe, não é como se eles ordenassem algo pra mim, eu tomo minhas próprias decisões. E além do mais eles vão entender que é o melhor pra mim. Eu nunca gostei muito das caçadas, vão ficar felizes quando descobrirem que vocês não bebem sangue humano, talvez eu possa convencer o Aro a ensinar esse hábito para a guarda também.


- Mas querida, eles sabe que somos vegetarianos.


Minha respiração parou por um instante.


- O quê? Eles sabem que há outra forma de viver? Que não é preciso matar pessoas?


- É claro que sabem, eles nos consideram um tipo de aberrações. Não aprovam nosso comportamento mas nunca nos condenaram.


- Eles sabiam...


As palavras mal saíram da minha boca. Jake estava fazendo um estardalhaço na cozinha mas eu não estava prestando atenção. Então esses anos todos nos quais eu me culpei, no qual eu me sentia impotente, um monstro eles sabiam como me ajudar, eles sabiam como eu podia viver sem aquela culpa, e no entanto nunca se preocuparam em me dizer. Aquilo me feriu mais do que o ódio e o ressentimento que eu tinha pelos meus pais, porque meus pais me criaram como uma arma, mas os Volturi eram minha família, até onde eu sabia eles me amavam, e eu os amava. E Alec, como ele pôde?


- Renesmee você tá bem?


- Ah estou, só estava pensando em algumas coisas. Então Bella me fale de você, da sua família, como se conheceram?


Bella seguiu um discurso sobre como se conheceram e como eles viviam. Que ela havia se apaixonado pelo marido quando ainda era humana, e o fato de ele ser um vampiro não a incomodava.


- Ele não era um assassino, era só diferente. Isso jamais impediu que eu o amasse.


Ela me contou sobre o casamento deles e como viviam. Fiquei chocada ao saber que eles tiveram uma filha.


- Ela foi seqüestrada quando ainda era muito criança por um bando de vampiros que eram inimigos do meu marido, eu nunca mais a vi, mas me lembro bem dela, seu jeito, seu sorriso. Eu ainda tenho esperanças de vê-la novamente. Nunca esqueci de nada sobre ela, nenhum detalhe. Eu costumava cantar canções pra ela antes de dormir. Você quer ouvir.


Ela me olhava com um ar de curiosidade que eu não pude pensar em nada pra dizer.


- É claro.


Bella sentou-se ao meu lado e começou a cantar em uma voz doce e melódica.


 


Quando estou muito triste e só


No espelho me vejo a chorar


Mas sempre que eu me sinto assim


Coisas boas eu quero lembrar


 


Lembro quando a minha mãe


Nos seus braços a me acolher


Me cantava lindas canções


Me afagando até eu adormecer


Me afagando até eu adormecer...


 


Minha mente vagava ao longe, até tempos remotos e passados. A voz de Bella ecoava nos meus ouvidos, eu lembrava vagamente de um quarto grande e branco, eu deitada em uma cama nos braços de alguém que cantava pra mim. As memórias giraram e eu ouvia apenas a mesma música que Bella cantava agora, só que acompanhada por um som de um piano.


 


- Renesmee?


- Hum, desculpe. Eu viajei um pouco.


Bella me olhava de um jeito estranho, como se estivesse esperançosa.


- Muito bonito heim? Eu dando duro lá dentro e as duas trocando figurinhas aqui fora.


Eu já tinha quase esquecido que o Jake estava ali, que aliás aquela era a casa dele.


- Desculpa Jake, estamos abusando da sua hospitalidade.


- A Renesmee tem razão, que tal darmos um passeio?


Jake pareceu animado com a idéia. Caminhamos juntos rindo e brincando pelo caminho, Jake parecia perfeitamente a vontade perto das duas vampiras. Bella disse que queria nos mostrar um lugar lindo que ela havia descoberto. Quando ela anunciou que havíamos chegado eu estremeci, era a mesma clareira que eu e Jake havíamos visitado no outro dia, a mesma em que havíamos...


- E então o que acharam?


Jake respondeu mais rápido do que eu.


- Já conhecemos esse lugar. Eu trouxe a Nessie aqui outro dia.


Ele me olhou sorrindo. Eu corei violentamente e desviei o olhar, me virei a acabei encarando a Bella, que pra minha surpresa olhava o Jake com profundo ódio.


- E posso saber o que estavam fazendo aqui?


A raiva era clara na voz dela, eu não entendia o porquê, afinal de contas qual o problema que eu e Jake saíssemos de vez em quando? Éramos os dois amigos dela.


- Só passeando Bells.


A voz de Jake era puro deboche. Ele se virou pra mim e puxou outro assunto. Sentamos na grama, no meio das flores e começamos a conversar, Jake e Bella contaram histórias sobre as aventuras dos dois juntos, eu morria de rir. Quanto mais eu ficava perto deles, menos vontade eu tinha de ir embora. Era tudo tão familiar, parecia que aquela vida me pertencia, que eu já não seria completa em outro lugar. Um toque de telefone interrompeu meus pensamentos.


- Alô?


Bella não parecia nada feliz atendendo aquela ligação. E sua expressão foi piorando com o tempo.


- Eu estou em La Push como eu disse pra você que estaria. Como assim o que há de interessante aqui? Eu não via o Jake há anos, será que eu não posso ter amigos? Tem que ser agora? Francamente Edward, achei que você queria que eu superasse aquela história, como eu vou superar se você não me dá um tempo?


Ela estava ficando realmente irritada. Mas algo naquela conversa me pareceu familiar. Edward... porque tudo que se referia à Bella me parecia familiar? Onde eu já ouvi esse nome?


- Tá, tudo bem eu vou.


Bella desligou sem nem se despedir. Ela nos olhou desolada.


- Era o meu marido, eu tenho que ir andando.


- Algum problema Bella?


- Não, nenhum. É pura bobagem. Até mais querida.


Ela me abraçou como se não quisesse soltar mais.


- Quer que a gente te leve em casa Bells?


- Não, é melhor não. Você sabe como é o Edward.


- Se sei. – e olhando pra mim – o marido dela me odeia.


Bella acenou pra nós e partiu. Só quando ela já estava longe eu percebi que estávamos só eu e o Jake na clareira. No mesmo lugar em que havíamos... mas eu não precisava pensar nisso.


- Nessie posso te fazer uma pergunta?


- Claro.


Droga eu ia ter que me virar e encará-lo. Como eu ia olhar nos olhos dele sem lembrar do beijo? Mas eu tinha que me virar. Ele estava exatamente como eu imaginava, me olhando com a mesma expressão de adoração de sempre.


- Você me falou sobre seu relacionamento com o Alec. Você o ama?


Meu coração perdeu um compasso. O que eu diria? Se eu dissesse a verdade ele ia achar que tinha esperanças, mas como eu poderia mentir pra ele?


- Não.


- Nessie você é do tipo de pessoa sincera, que não mente nem pra si mesma, dá pra ver nos seus olhos. Então quero que olhe nos meus e diga o que você sente por mim.


Eu não podia fazer aquilo. Virei de costas pra ele. Ele se aproximou mas não disse nada. Ainda esperava que eu olhasse pra ele. Eu sabia o que veria se eu me virasse, e eu não poderia resistir mais. E quanto ao Alec? O nome dele surgiu na minha mente naquele momento. Ele sempre me amou, querendo ou não os Volturi me criaram e me amaram, por mais que eu odiasse as caçadas eu os amava e fui feliz com eles. Alec sempre me protegeu sempre me entendeu sempre me amou. Não era justo fazer isso pelas costas dele. Aquilo era traição, coisa que eu não perdoava. Mas ele não havia me traído também? A vida inteira eu me sentia um monstro e a quem eu pedia ajuda, quem segurava a minha mão? Ele, e no entanto ele sempre soube que havia um jeito, havia uma maneira de viver sem ser um monstro, e mesmo vendo meu sofrimento ele me negou a verdade. Se aquilo não era traição eu não sabia o que era.


Mas só por ele ter me traído não justificava que eu o traísse também. Jogar fora alguém que me amava pra ficar com alguém que eu conhecia há uma semana? Mas Jake estava certo, eu era sincera e jamais conseguiria mentir pra mim mesma. O que eu sentia pelo Jake, que foi despertado por aquele beijo era intenso e verdadeiro. Eu o amava, essa era a única e absoluta verdade. mas aquilo poderia ser só uma paixão, forte mas passageira, e eu me arrependeria depois. Mas tudo apontava para o oposto. E se esse amor estivesse escrito no meu destino? Eu nunca amei o Alec desse jeito e sempre deixei isso bem claro. E todos os sinais, a forma como eu me sentia perto do Jake, a minha familiaridade com esse lugar, era tudo tão claro. Mas o destino não é absoluto, nós podemos mudá-lo ou selá-lo. Qual era a verdade, o que meu coração queria? Finalmente me virei e olhei nos olhos dele.


Era a mesma expressão de sempre, como se eu fosse algo raro que ele estivesse vendo pela primeira vez. O amor e a adoração que os olhos dele me passavam, e os sentimentos que despertavam em mim me fizeram enxergar muito mais do que meus raciocínios lógicos. Eu o amava de verdade, e se eu o perdesse a dor seria insuportável. Aquele era o meu lugar, aquela cidade nojenta onde nunca tinha sol, aquela casa modesta perto da floresta, aquela clareira cheia de flores, aquele homem lindo que me olhava, tudo aquilo me pertencia de alguma forma, e eu pertencia a esse mundo. Me enchi daquele sentimento, eu não podia deixar aquele lugar, onde eu aprendi que poderia ser o que eu sou sem medo, sem culpa. Onde eu descobri novos sentimentos e lembranças que eu ainda não entendia mas que sentia um carinho especial por elas. Não poderia deixar o Jake, o que eu sentia por ele era mais do que amor, paixão ou amizade, eu me sentia ligada a ele, como se fizéssemos parte um do outro. Aquele era o meu destino, esse lugar, essa vida e eu o queria. Eu havido tomado minha decisão. Me aproximei de Jake, passei os braços  em volta do seu pescoço e finalmente disse.


- Eu te amo Jake.


Não esperei uma resposta. O meu destino se abria na minha frente, e eu finalmente o selei quando nossos lábios se tocaram, intensamente, eternamente.


 


 


 


Nos beijamos pelo que pareceu uma eternidade. Eu já não tinha mais medo, eu resolveria tudo depois, o que não podia esperar era a minha felicidade, nossa felicidade. Mas fomos interrompidos por uma voz furiosa que vinha da entrada da clareira.


- Como pôde?


Nos soltamos rapidamente. Toda a alegria, toda a confiança que havia em mim desapareceu quando olhei para aqueles olhos vermelhos que me olhavam com uma expressão de fúria que eu jamais havia visto antes. Minha respiração parou alguns segundos. Mesmo tendo certeza de que eu tinha feito a escolha certa aquele olhar me assustava. Não que eu temesse algum vampiro, meus poderes eram superiores aos de qualquer um deles. O que me assustou foi toda aquela raiva dirigida a mim, vinda de  um ser que eu amava. Por que aqueles olhos que outrora me olhavam com ternura e agora estavam desfigurados de fúria eram de alguém a quem eu teria dado a minha vida. Eles eram de Jane.


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Notas finais do capítulo

Notas finais:

1- Acabei não explicando mas nos últimos capítulos as vezes eu saio da narrativa em primeira pessoa. Eu realmente precisei fazer isso pra abordar mais ângulos da história. Eu até achei legal.
2- Hum, Nessie finalmente decidiu o caminho dela. Lembrando é claro que a coitadinha não sabe da missa a metade, tudo ainda pode mudar. Mas eu achei fofo o momento dos dois, o que vocês acharam?
3- Nessie cotou toda a história pra Bella. A Bella contou que tinha uma filha e tals. Vocês devem estar pensando: Bah que guria burra, tá na cara que os Cullen são a família da Bella. Eu explico. Nessie não sabe mentir e como a maioria das pessoas assim ela acha que ninguém mente pra ela também, ela é mais propensa a acreditar nos outros.
4- Outra coisa que vocês devem estar pensando: Bella cantando bem? E mentindo bem? E brigando com o Ed? É simples, quando ela virou vampira ela deixou de ser desastrada, é difícil imaginar que ela cante mal depois da transformação. Bom, ela não pode contar a verdade pra Nessie agora, então ela tem que mentir. Ela é capaz de tudo pela filha, até aprender a mentir. E o Ed, poxa ele ligou em uma hora imprópria oras!
5- E agora Jane chegou. Onde ela estava? Bom eu acho que ela precisou de um tempo depois da noite com o Jazz. E agora o que vai ser? Aguardem a parte dois.

Deixem reviews. Depois de cinco eu posto a segunda parte fechado?



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