Catch Me, If You Can escrita por Kethy


Capítulo 3
Adeus


Notas iniciais do capítulo

Oi...



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– Mas por que? – indaguei desacreditando, até aquele momento ela apenas sorria e conversava animadamente com Reyna, e agora me vem com está bomba? – Espere do que exatamente você está falando?

– De Reyna! – exasperou ela. – Não quero que ligue para aquela garota!

– Mas por que não? – indaguei, o que estava acontecendo? Eu devo ter dormido enquanto as duas conversavam, por que pareciam se entender muito bem, até demais.

– Reyna está de olho você! – disse ela ríspida, de onde ela havia tirado está ideia maluca? – Vem com o papinho de que foi caidinha por você, a fala serio, você não percebeu? - indagou com falsete.

– Piper, eu e Reyna fomos amigos, nada mais que isso, nem mesmo falávamos sobre namoro ali. – tentei falar com calma, respirando a cada frase a fim de tranquilizar Piper. Sabia que se eu ficasse estressado as coisas não iriam ficar nem um pouco bem. – No acampamento era proibido, naquela época eu nem queria saber de garotas, queria orgulhar minha irmã, mostrando que eu poderia cuidar de mim mesmo e de meu chalé.

– O que? – Piper se exaltou. – Até parece Jason, é claro que você também gostava dela. – seus olhos um pouco mais escuros que de costume brilharam com sua irá. – Por que nunca me contou?

Eu poderia até entender seus ciúmes, se eu não tivesse explicado nada.

– Piper, eu não gosto de falar sobre os meus antigos relacionamentos. – respondi ainda tentando acalmar a fera dentro dela. – Sinceramente, eu acho ofensivo, não a mim e sim a você. – cruzei os braços em meu peito. – Por que a única pessoa que eu amo é você, se eu já amei alguém antes isso é passado. Serio que você gostaria de ouvir que outras garotas já estiveram comigo?

Ela comprimiu os lábios. Eu sabia o quão delicado aquele assunto era, mas ela ficando nervosa por algo tão ridículo me tirava do serio. Nunca houvera discussão mais ridícula. Me deu vontade de sair do carro naquele instante, mas eu não estava errado e sim Piper.

– Só queria que você fosse mais honesto comigo. – murmurou ela inserindo a chave atrás do volante.

– Eu sou 100% sincero com você. – disse já não suportando mais. – E por isso digo que eu não quero falar sobre minhas ex-namoradas. Eu me sentiria mal falando sobre elas, e você se sentiria mal ouvindo sobre elas.

– Não me sentiria! – exasperou ela desistindo de rodar a chave que já se encontrava na ignição. – Você sempre usa essa desculpa!

– Por que é o que eu penso a respeito disso, mas que merda Piper. – eu já estava irritado com aquilo e minha cabeça voltava a latejar. – Eu sou sincero e recebo isso como resposta, eu não quero falar sobre isso e ponto final.

– Não está sendo sincero!

– Eu estou sendo sim! – exasperei. – Da mesma forma que seria torturante pra mim, ter de ouvir sobre os seus ex-namorados, nunca vou falar sobre isso é tão difícil entender?

– Você me traiu Jason? – indagou ela com a voz tremula, talvez chorasse, revirei os olhos.

– Nunca te traí, nem nunca irei te trair Piper. – eu disse e abaixei um pouco para olhar em seus olhos. – Mas eu lhe perdoei quando você me traiu não foi?

A visão daquele dia logo veio a minha mente, trinquei o maxilar. Ela me traiu quando eu viajei até a casa de Thalia, voltei sem avisá-la, queria fazer uma surpresa. No entanto, quando cheguei à suposta festa, onde ela se encontrava aos beijos com um garoto. Eu simplesmente deixei, não gritei, não fiz uma confusão. Apenas cheguei perto dos dois e cutuquei Piper, minha namorada. Ela me mandou dar o fora ainda se atracando com o garoto, cutuquei mais uma vez e ela se virou pronta para me xingar. Apenas olhei bem fundo nos seus olhos, ela ficou boquiaberta, pediu perdão milhares de vezes. Eu apenas fui pra casa, ela ficou na porta por horas, até que eu decidi abrir, mandei-a para casa. Uma semana depois de todos os dias ela via ao meu apartamento pedir perdão, eu decidi perdoá-la, afinal ainda gostava dela.

– Não me venha com essa historia! – vociferou ela. – Eu estava bêbada!

– Tão bêbada que seus amigos disseram não lhe ter visto beber uma sequer gota de acool. – disse calmo fitando a rua a nossa frente. – Eu fiquei tão magoado que nem pude ficar com raiva Piper, mesmo assim eu lhe perdoei.

– Me perdoou por que já deve ter feito pior. – disse ela trincando o maxilar. – Você não me engana Jason.

– O que? Você quem estava quase transando com outro garoto enquanto eu estava viajando. – exasperei por que as palavras de Piper alcançaram minha raiva já reprimida a meses. – Você quem foi uma vadia, você me traiu não eu!

– Saia do meu carro! – ela quase gritou.

Sai do carro e antes que ela saísse do lugar eu a encarei pela janela.

– Acabou Piper.

Ela me mostrou o dedo do meio e sumiu noite adentro.

Fui tomado pelo ódio e saí dali chutando o ar e xingando a morena. Me deixara no caís sozinho e sem carro. Não tinha dinheiro pra droga de um táxi e os ônibus já haviam parado de circular. Praguejei alto. Maldita! Suspirei tentando me acalmar, já deviam ser dez da noite tinha no máximo, não só tinha eu ali. Atravessei a rua e entrei em uma cafeteria. Logo peguei meu celular do bolso e disquei o numero de Percy rapidamente. Ele atendeu no terceiro toque.

– Cara, já está tarde não? – indagou ele com a voz de sono do outro lado da linha. – Manda.

– Terminei com Piper. – disse seco.

– E agora quer desabafar? Que bonitinho. – riu-se ele revirei os olhos.

– Não é isso, acontece que ela me deixou no caís e eu to sem grana pro táxi. – disse mesmo constrangido por estar pedindo isso para ele, mesmo que fosse uns dos meus melhores amigos eu ainda detestava pedir favores. – Você não poderia vir me buscar não?

– Nossa, por que terminou com ela? – indagou Jackson, por que ele queria detalhes? Só fora um termino como muitos outros.

– Por que terminou com Annie? – indaguei com falsete.

– Não me diga que mudou de lado também. – disse o moreno ele parecia perplexo.

– Não foi isso! – exasperei franzindo o cenho, sabendo do romance de seu amigo com Di Angelo. – Só brigamos, lembra-se de Reyna?

– Lembro.

– Então, acabamos nos encontrando aqui no píer, Piper mais ciúmes e deu no que deu. – disse suspirando, ainda gostava de Piper, mas do jeito que estava era impossível para nós dois continuarmos. – Mas ai, me ajuda?

– Já to no carro, vou desligar chego em uns dez minutos. – Jason riu, uma briga idiota.

– Valeu mesmo cara.

– Ao seu dispor. – riu-se ele e desligou.

[...]

Eu esperava sentado na calçada quando o Honda estacionou ao meu lado, dele saiu Percy com um casaco grosso de lã negra. Saia fumaça quando ele respirava, me levantei e fui até a porta do carro enquanto o moreno entrava de volta. Abri a portas, mas Nico estava no banco, estava com um pijama e enrolado em cobertores, e ainda sim era pequeno o suficiente para conseguir colocar o sinto.

– Ele insistiu em vir. – disse Percy. – Vai lá no banco de trás.

Assenti e fechei a porta, entrando rapidamente no banco de trás, ali havia alguns cobertores, sorri e os joguei por cima dos ombros estava frio. Não passei o sinto por mim, não seria necessário. Saímos dali.

– Conta. – disse Percy.

Contei sobre tudo para os dois, Nico ficou olhando para mim do banco da frente, parecia realmente interessado no assunto. Seus olhos escuros e um pouco fundos se destacavam até demais, ele seria um cara assustador se fosse mais velho. Você pensaria duas vezes antes de respirar muito perto dele, mas ele sorriu algumas vezes, seu sorriso era até bonito. Fui o primeiro a saber sobre seu amor secreto por Percy, e me esforcei para fazer os dois ficarem juntos, isso inclui deixar os dois no mesmo carro sozinhos por meia hora. E bem parece que deu certo, até deve ter sido ruim para Annie, mas talvez ela já tenha encontrado alguém.

– Então vocês terminaram apenas por isso? – indagou Nico arqueando as sobrancelhas. – Que saco, me lembro de Reyna, ela era legal.

– Era mesmo. – eu disse revirando os olhos. – Eu até achava que ela era lésbica.

– Também achava. – concordou Nico.

– Ela deu em cima de mim uma vez. – comentou Percy, e pareceu arrependido quando Nico o encarou franzindo o cenho. – Mas naquela época eu estava com Annie. – tentou aliviar, Nico trincou o maxilar. – É eu vou ficar quieto.

Eu ri, os dois faziam um belo casal.

– Então como os dois estão? – indaguei sorrindo, Nico corou e Percy riu.

– Estamos muito bem cara. – disse o dono dos olhos verdes. – Nico é muito fofo. – o menor sorriu doce, ele era realmente fofo. – Nem sei como não percebi suas investidas para que conversarmos mais.

– Isso foi sua lerdeza crônica Percy. – disse Nico e riu após, Percy fez muxoxo eu nunca o vira rir de verdade, apenas sorrisos assustadores. – Vai para o apartamento conosco?

– Eu? Não quero ir pra minha casa mesmo. – disse e me escorei no banco. – Sem falar que não quero estragar a noite de vocês... Outra vez.

– Tem certeza? – indagou Percy e sua voz realmente demonstrava preocupação. – Vai que a Piper coloca fogo no prédio? Ou joga Mellie no ralo?

(Todos os peixes que eu comprava eram nomeados de Mellie. Por quê? Por que sim ora.)

– Tenho. – confirmei rindo, Piper não deveria ser vingativa. – Ela deve estar chorando em casa tomando um pote de sorvete.

Nico riu, seus dedos finos o apoiavam no banco, ele era muito pequeno, e parecia muito frágil, pensei em Percy o beijando. O garoto devia ficar sem respirar durante tempo, já que nosso querido cabeça de alga era campeão olímpico de natação tinha bastante fôlego. Nico devia quase morrer a cada beijo. Franzi o cenho e me perguntei por que diabos eu estava pensando naquilo, balancei a cabeça afastando aqueles pensamentos, estava com sono, amanha eu teria aula.

– Quantos anos você tem mesmo Nico? – indaguei olhando para o menor que já olhava para a janela um pouco distraído.

– Tenho dezessete por quê? – indagou ele sem expressão alguma.

– Ah, é que você é bem pequeno. – respondi um pouco desconfortável, ele franziu o cenho e esperei ser xingado, mas ele riu.

– Pior que sou mesmo. – disse ele se sentando direito no banco. – Chegamos.

Paramos em frente ao meu prédio, eu poderia beijar aquele prédio de tanta falta que eu sentia dele. Desci do carro e fui até a janela de Percy, tive de me abaixar.

– Muito obrigado cara, e me desculpe pelo incomodo. – ele negou com a cabeça sorrindo, era um bom amigo.

– Que nada, estamos ai pra isso. – disse ele sorrindo, Nico no outro banco também sorriu. – Vai lá amanha você tem aula não é?

– Tenho sim, fui. – me afastei acenando para os dois, abri um sorriso malicioso. – Tenta deixar que o Nico ao menos consiga andar amanha está bem?

– Jason! – ralhou Percy, mas logo riu. Pude ver o menor corando e com cara de puro pânico. – Nico vai conseguir andar amanha! Eu espero.

– Percy. – dessa vez quem ralhou foi Nico, eu não pude deixar de rir.

Acenei mais uma vez e vi o carro se distanciar.

Joguei-me na cama assim que sai do banho, estava morto, ainda não sabia se foi certo terminar com Piper, mas o que estava feito não podia ser desfeito. Suspirei encarando o teto, as palavras de Piper retumbavam em meus pensamentos. “Me perdoou por que já deve ter feito pior.” Eu nunca traí ela, nem ao menos se passou pela minha cabeça traí-la. “ Você não me engana Jason.” Bufei. Que se dane, nunca mais quero vê-la.

[...]

Aquele dia no colégio foi o melhor da minha vida, eu me sentia mais leve, sem me preocupar com Piper ou seus caprichos. Sem me preocupar com absolutamente nada, até tirei um cochilo revigorante na hora do almoço. Claro que Leo, Hazel e Frank queriam ouvir sobre o termino do século. Não dei muitos detalhes, afinal aquilo era passado, Hazel ainda disse que nos achava um casal fofinho, mas esperava que eu ficasse com Nico, seu irmão. Aquilo foi uma surpresa, eu só pude negar Nico agora tinha Percy, não que eu quisesse o moreno, e também eu não sou gay.

E naquelas duas semanas eu pude finalmente apenas me concentrar em meus estudos, estava tudo as mil maravilhas eu não precisava me preocupar. Pude finalmente passar um fim de semana sozinho em casa com Mellie, que morreu. Comprei uma vigésima sexta Mellie, desta vez foi um peixe borboleta branco e preto com listras. Pude finalmente arrumar meu apartamento. Era bom ser livre.

Bem era o que eu achava.

[...]

A ultima aula havia acabado, mas eu fiquei até um pouco mais tarde esclarecendo algumas duvidas na biblioteca, já começava a escurecer quando decidi ir embora. Havia duas semanas desde que eu terminara com Piper, e cá entre nós, eu não sentia falta nenhuma da morena. Só os alunos que estudavam mais tarde e alguns funcionários se encontravam no campos. O problema é que meu ônibus não ia mais passar aquele horário, bufei e comecei a caminhar, não morava muito longe, mas hora de caminhada era pouco.

Depois de alguns metros percebi que um carro me seguia, não pude ver bem o modelo, mas tinha certeza de que era preto, pela faculdade ser muito grande geralmente as ruas ao redor são apenas as republicas então nunca tem muito movimento a essa hora. Sim, eu já pensei em morar em uma republica, mas a maioria era de ricos mimados, e as outras eram umas bagunças, preferi meu AP mesmo. O carro me seguia silenciosamente e este já estava me assustando, apertei o passo. Olhei pra trás novamente e o carro havia desaparecido, suspirei aliviado, talvez estivessem me seguindo, talvez não.

Virei e esquina e o carro estava estacionado, assim que parei de andar, dois homens enormes vestidos completamente de preto saíram do carro. Meu coração quase parou quando eu vi que vinham em minha direção, olhei para todos os lados em busca de ajuda, mas não havia ninguém ali. Me virei e sai correndo, em meio a corrida olhei para trás e os dois estavam na minha cola, eu só não podia estar com mais medo por que era um só. Eles me encurralaram quando mais dois caras apareceram de repente, eu só conseguia pensar no quanto estava lascado.

Os quatro fizeram um meio circulo ao meu redor, meu coração batia tão forte no peito, que talvez eles até conseguissem ouvir. Dois deles – tão enormes quanto os demais – se aproximaram e agarraram meus braços, me arrastaram até um beco e eu só consegui gritar socorro, antes de taparem minha boca com um pano fedorento. Eu poderia chorar se não estivesse em pânico, de certo que eu sabia lutar, mas contra quatro caras daquele tamanho eu não teria chances. Ainda com dois caras segurando-me pelos braços, outro vigiando a entrada do beco eu ouvi a risada do menor deles, que não era pequeno.

– Então você é o nosso querido Jason? – indagou o menor deles rindo. – Você é até bonitinho.

Ah, eu não posso acreditar, serei estuprado é isso?

– Eu pensei que você era um bom garoto, mas me enganei. – ele disse suspirando, ele tinha a pele morena, porém um pouco pálida, os cabelos lisos e escuros, os olhos eram verdes e claros. – Eu amo muito minha filha, e ela ficou tão abalada, que tive de me vingar por ela.

Franzi o cenho, do que aquele louco estava falando afinal?

– Ah, você não me conhece não é mesmo? – riu-se. – Fiquei magoado, Piper nunca falou mesmo de mim?

Meu coração quase parou de vez. Piper? Minha ex-namorada? Aquela Piper?

– Minha filha não se orgulha muito de mim. – disse ele suspirando. – Mas isso não vai me impedir de lhe machucar um pouco.

Os dois caras me ergueram um pouco, e um soco foi desferido contra meu rosto, aquilo doeu demais. Senti o gosto quente em minha boca, me deixou até atordoado, logo um chute me pegou de surpresa no estomago. Tossi sentindo o sangue descer por entre os lábios, por enquanto apenas ardia, no entanto eu tinha certeza de que dor viria na manha seguinte, se eu estivesse vivo até lá.

– Por que magoar minha doce Piper? – indagou ele com falsa tristeza antes de socar meu rosto mais uma vez. – Não deveria ter feito isso.

Continuou a me bater ao ponto de que eu já não conseguia manter os olhos abertos, tinha vontade de chorar, mas não consegui. Sentia tanto ódio daquele homem que não pude chorar, ele teria uma morte lenta e dolorosa, por que eu ia jogar praga. Eu não iria me rebaixar ao seu nível e revidar.

– Senhor T! – chamou o homem na entrada do beco. – Polícia, vamos dar o fora.

– Pense bem antes de se meter com os RED. Da próxima eu juro que te mato – ameaçou antes de correr juntos com os outros. – E saiba que terá próxima.

Cai no chão como um saco de batatas, eu não tinha forças pra nada, mas consegui ver os benditos e atrasados policiais. Dentro da viatura eles tentavam falar comigo, me deram analgésicos, mas a dor em vários pontos do corpo era muito forte. Perguntavam-me o que havia acontecido, minha cabeça lateja e eu só queria que eles calassem a boca por um minuto. Levaram-me para o hospital mais próximo. Lá uma enfermeira – que era mais um dragão vestido de mulher – cuidou de mim. Quebrei um braço, tive uma pequena hemorragia, ia ficar roxo por algum tempo e ela teve eu desentortar meu nariz.

Engessou meu braço o direito infelizmente, depois de umas quatro horas eu tive alta, por que eles não bateram nas minhas pernas. Fui levado direto pra delegacia, pois eles precisavam do meu depoimento o mais rápido possível, não podia recusar de qualquer jeito. Lá eles me colocaram na cadeira do chefe, eu quase afundei nela, era muito macia, mas do jeito que eu estava quebrado meu corpo ainda doía. Logo o suposto direto entrou, ele era alto, tinha cabelos curtos e espetados, os olhos eram verdes escuros. Porém ainda me lembraram um pouco o homem. Ele usava o uniforme. Sentou-se na cadeira de madeira escura, na qual eu deveria estar, mas nas minhas condições seria difícil.

– Bem... – olhou para os papeis que tinha em mãos. – Jason Grace?

– Isso mesmo senhor. – respondi, minha voz saiu rouca e cansada.

– Bem, poderia me contar o ocorrido? – indagou ele.


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Notas finais do capítulo

Bem, oi. Eu nem demorei não é? Bem será assim mesmo. Apenas 3k pq? Pq sim ora u.u
Eu sempre escrevi 2k então isso está bom não?
Bem nosso gostoso Hercules deve aparecer no próximo, isso é certeza hahahahaha
E talvez o próximo demore um pouco por que ainda estou pensando em como ele vai ser.
Vejam pelo lado bom, eu irei finalizar qualquer fic para poder me focar nessa, então fiquem felizes! Bem bjs e até
(Com certeza eu me esqueci de algo.)



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