The New Hogwarts I - The Beginning of New Legends escrita por Black
Notas iniciais do capítulo
Capítulo novo!
Espero que gostem e boa leitura!
Depois daquele dia, todos começaram a procurar incansavelmente, contando até mesmo com o apoio do Diretor Mouse e de alguns professores. Mesmo assim, não havia nenhum sinal de nenhuma das gêmeas Slytherin.
Já haviam se passado dois dias e era Halloween. Os oito estavam reunidos à beira do Lago Negro, como antes.
– Então, – Jack começou. – Como estamos?
– Como você pode ver: Mal. – Merida respondeu com um jeito ranzinza apesar de também estar preocupada.
– Hoje é Halloween. – Anna lembrou.
– Isso não é bom. – Elsa declarou e todos olharam para ela. – Os poderes das meninas ficarão mais fortes hoje e não podemos esperar até amanhã.
– Então o que vamos fazer? – Alice e Mirana questionam ao mesmo tempo.
–
Em outro lugar...
Jennete e Breu estavam no esconderijo do da figura encapuzada, conversando enquanto Jacky os olhava desinteressadamente.
– Essa coisa de se esconder já está ficando chata. – Jennete se queixou.
– O que acham de acabarmos logo com isso? – Jacky perguntou e os outros dois olharam para ela. – Não consigo pensar em oportunidade melhor que a noite de Halloween.
– Sim. – Jennete respondeu. – Sem dúvida essa seria uma oportunidade excelente.
– Então faremos tudo hoje. – Breu continua. – Sem piedade, mataremos os Frost, mas pouparemos os outros oito. Tenho planos para eles.
As duas meninas assentiram e, com o final da discussão, Jacky começou a andar em direção à saída do lugar.
Mal se afastando, ela sentiu uma forte dor de cabeça e se apoiou com um braço na parede, colocando a outra mão sobre o lugar de onde a dor se originara.
– Tudo bem, Jacky? – Jennete perguntou, aproximando-se.
– Só uma dor de cabeça. – Jacky respondeu, ignorando a dor que persistia e saindo da caverna.
Assim que a garota saiu, Breu virou-se para a outra.
– O que está havendo com ela? – Perguntou, embora seu tom de voz denunciasse que não estava verdadeiramente interessado.
– O feitiço está ficando mais forte. – Jennete explicou. – Isso é um dos efeitos colaterais. Pensando bem, fazer isso essa noite pode não ser uma boa ideia.
– Por quê? – A figura encapuzada questionou.
– Das onze horas até a meia-noite de hoje, - Ela começou. – Jacky ficará incapacitada. A cada hora do dia as dores vão aumentar e durante a última, a dor será tão forte que ela não vai conseguir lutar.
– Nós podemos fazer isso sozinhos. – Breu falou.
– Eu sei. – Jennete concordou. – Mas ainda é muito arriscado. Durante a última hora do dia, três coisas diferentes podem acontecer.
– O que? – Breu perguntou agora parecendo curioso.
– Primeira e mais provável: O feitiço se tornará completo e irreversível. – Ela começou. – Segunda: O feitiço pode ser quebrado. E Terceira: Ela pode sucumbir à dor e realmente morrer.
– E você se importa? – Breu questionou.
Jennete revirou os olhos e bufou.
– A terceira opção seria a mais satisfatória para mim, embora a primeira também não seja ruim. – Ela falou. – E a segunda não é realmente preocupante e muito menos relevante. Mesmo que o feitiço se quebre, como eu disse ela ficará incapacitada. Se isso acontecer, eu me encarrego de matá-la.
Breu olha de maneira satisfeita para a herdeira de Salazar Slytherin.
– Quem tem uma irmã como você, não precisa de inimigos. – Ele disse.
– Você não faz ideia. – Ela responde, retirando-se do lugar.
–
Mais tarde, em Hogwarts...
– Quanto tempo? – Jack perguntou depois de algum tempo em silêncio.
– Duas horas. – Rapunzel respondeu, abaixando a cabeça.
– Então não temos tempo a perder. – Ele disse de maneira decidida.
– Nós não sabemos onde ela está... – Alice começou.
Como se para contrariar a loira, um estalo foi ouvido, denunciando que alguém acabara de desaparatar ali e os Dez encontraram Jennete, Breu e Jacky. Essa última parecendo levemente incomodada com alguma coisa.
– Olá, pirralhos. – Breu cumprimentou sarcasticamente.
Ao terminar de falar, ele rapidamente pegou sua varinha lançou montes de areia negra nos Dez, que desviaram facilmente. Em segundos, Merida, Soluço e Rapunzel partiram para Breu. A figura encapuzada não se incomodou em desviar e deixara os três empurrá-lo para longe dali. Antes que qualquer um dos outros pudesse ir atrás deles, foram barrados por Jennete, que segurou os quatro e desaparatou com eles dali, só sobrando Jack e Jacky.
– Pronto para acabar com isso? – Ela questionou sarcasticamente, embora sua voz trouxesse mais alguma coisa que Jack não conseguiu identificar.
– Estou pronto para trazer minha melhor amiga de volta. – Ele respondeu confiante, segurando seu cajado com força.
– Se quer mesmo tentar. – Ela deu de ombros. – Tic-Tac.
Jack lançou nela um raio de gelo.
– Protego! – Ela se protegeu com sua varinha e a apontou para ele. – Confringo! – Jack desviou em tempo, mas o chão onde ele estivera explodiu, formando uma cratera não muito grande.
Jack percebeu a falta de força no feitiço, uma vez que ele sabia que Jacky já havia feito destruições maiores por muito menos. O albino sabia que havia alguma coisa errada.
– Tudo bem? – Ele perguntou preocupado enquanto desvia de um novo feitiço dela.
– Sou sua inimiga. – Ela respondeu, tentando novamente acertá-lo. – Você não devia se importar com isso.
Jack ignorou o comentário da garota.
– Jacky, o que está havendo com você? – Ele questionou.
– Por que você se importa?! – Ela gritou, apoiando-se na parede atrás de si.
– Porque você é minha melhor amiga! – Ele respondeu no mesmo tom. – É uma irmã para mim!
As palavras saíram sem a permissão do albino. Ele olhou para a garota a sua frente e o que viu o deixa no mínimo louco de preocupação.
Jacky fazia caretas de dor e seus olhos alternavam a cor repetidamente. Laranja. Preto. Laranja. Preto... E fazendo isso várias vezes. Em dado momento, a garota não aguentou e soltou um grito agudo de dor, caindo no chão em seguida, contorcendo-se.
Jack correu a toda velocidade até onde Jacky estava e apoiou em si. Os olhos da menina continuavam a mudar de cor loucamente enquanto ela gritava e se contorcia. Sem saber o que fazer Jack segurou sua mão.
– Eu estou aqui. – Ele tentou acalmá-la. – Vai ficar tudo bem.
As horas se passaram lentamente enquanto Jack tentava em vão acalmar a agoniada amiga, até que algo aconteceu. Uma badalada ressoou no ouvido do albino e ele olhou para a torre do relógio de Hogwarts. Meia-Noite.
–
Longe dali...
– Então? – Breu perguntou. – É aqui que eu vou acabar com vocês?
– Nem sonhe! – Merida gritou, apontando sua varinha para ele.
– Eu não sonho. – Breu respondeu no mesmo tom satisfeito de antes. – Eu trago pesadelos.
– Expelliarmus! – Soluço lançou o feitiço.
– Protego! – A figura encapuzada se protegeu sem dificuldade. – Incarcerous Nerus! – Apontou para Merida.
– Protego Maxima! – Merida se protegeu.
– Estupefaça! – Rapunzel lançou o feitiço e Breu foi lançado para trás.
– Ora, sua... – Breu se levantou furioso.
Logo ele usou sua varinha e invocou montes de areia negra e os atirou na direção dos três. Com alguma dificuldade, Merida, Rapunzel e Soluço desviaram dos golpes e ficaram frente a frente com Breu.
– Avada Kedavra! – Breu lançou o feitiço em Rapunzel.
– Protego Horribillis! – Soluço e Merida protegeram a amiga.
– Incarcerous! – Prendeu os três de uma só vez. – Bem melhor assim. – Breu diz. – Vocês estão me fazendo repensar minha decisão de mantê-los vivos, sabem?
–
Em outro lugar...
Assim que aparatou, Jennete imediatamente largou os quatro e ficou frente a frente com eles. Os cinco estavam em uma clareira sombria no meio da Floresta Proibida.
– Vamos terminar logo com isso. – Jennete propôs, pegando sua varinha, assumindo uma posição ofensiva e apertando a alça de ferro da abóbora de Halloween.
Anna ignorou o comentário da garota e pegou sua varinha, pronta para atacá-la, assim como Mirana, Alice e Elsa.
– Estupefaça! – Alice gritou.
– Protego! – Jennete se defendeu. – Sectumsempra!
Alice foi atingida pelo feitiço e Anna correu em seu auxílio. Logo Elsa e Mirana deixaram Anna e Alice perto de uma árvore e continuaram seu duelo com Jennete. Depois de vários feitiços desferidos por parte de ambas, os três conseguiram escutar o badalar do relógio provavelmente de Hogwarts, uma vez que a escola não era realmente muito longe dali.
– O tempo acabou. – Jennete disse, sorrindo malignamente e novamente apontando a varinha para as garotas.
As duas se sentiam atordoadas demais para se defender e Jennete as derrubou com dois feitiços Estupefaça, aproximando-se delas e apontando a varinha para as duas.
–
Em um lugar mais afastado nos Campos de Hogwarts...
– Diffindo! – Soluço conseguiu forçar seu braço um pouco para cima e cortou as cordas que prendiam Merida.
– Expelliarmus! – A ruiva lançou o feitiço na figura encapuzada.
Breu desviou do feitiço sem dificuldade e apontou a varinha para Merida.
– Crucio! – Desta vez, o feitiço atingiu a ruiva, que caiu no chão, contorcendo-se e gritando de dor.
Rapunzel começou a se debater sob as cordas ao ver a amiga agoniada no chão e conseguiu se libertar, apontando a varinha para Breu.
– Petrificus Totallus!
– Protego! – Breu desviou a atenção de Merida, libertando-a da influência do feitiço, e se protegeu de Rapunzel.
A loira logo ajudou a ruiva a se levantar e soltou Soluço. Os três logo se colocaram a postos novamente, apontando as varinhas para Breu.
– Vamos lá, pirralhos, façam o melhor! – A figura encapuzada gritou.
–
Próximo ao Lago Negro...
– Jacky. – Jack chamou, mas a garota nem ao menos se mexeu. – Jacky!
Ele sacudiu bruscamente a desacordada Sonserina, mas recebeu apenas o mesmo resultado: Nada.
– Por favor, acorda. – Ele pediu, chorando. – Jacky, acorda!
Acontecera mais uma vez. Outra vez algum deles havia partido. Primeiro Elena, agora Jacky. “Eu não sou capaz de proteger ninguém.” Ele pensou e logo seus pensamentos passaram para os amigos restantes. Mirana, Alice, Rapunzel, Merida, Anna, Soluço.
Com o passar dos minutos, ele perdeu completamente as esperanças e iria se levantar, pronto para ir atrás de Jennete e destruí-la, mas sentiu uma mão segurando seu braço.
–
Na floresta...
Jennete recuou um pouco, embora mantivesse a varinha apontada para as duas bruxas caídas. Anna se levantara e apontava a varinha para ela.
– Avis! – A ruiva gritou e centenas de pássaros apareceram pela clareira. – Oppugno!
Um sorriso maligno se formou nos lábios do espírito do Halloween e usando tanto sua varinha quanto a abóbora de Halloween, ela começou a destruir contra os pássaros conjurados por Anna, que investiam sem parar. Alguns coseguiam arranhá-la, deixando-a extremamente irritada.
– JÁ CHEGA! – Jennete gritou furiosa.
Uma forte luz negra saiu da abóbora de Halloween e atingiu os pássaros e às quatro bruxas, deixando todas inconscientes.
Sob a chuva de pássaros que caíam desacordados no chão, Jennete desaparatou.
–
Mais afastado nos Campos de Hogwarts...
Depois de uma incansável batalha, Breu continuava incansável, obtendo vantagem sobre os outros três, que já se demonstravam exaustos.
– Acreditem, é bem tentador usar Maldições da Morte em cada um de vocês agora. – Ele declarou, parecendo se divertir. – Mas vamos deixar para outra ocasião. – Disse isso e desaparatou.
Assim que ele desapareceu, Rapunzel, Merida e Soluço se deixaram cair no chão, completamente acabados.
–
Perto do Lago Negro...
Jack sentiu uma mão segurando seu braço e logo se virou. Seus lábios formaram um sorriso mais do que contente ao ver sua melhor amiga olhando para ele com os peculiares olhos laranja-vibrantes.
O albino não perdeu tempo em ajudá-la a levantar, abraçando-a logo em seguida, mas a soltando alguns segundos depois.
– E aí, Frost? – Ela brincou.
– Como vai, Slytherin? – Ele riu.
– Mas que chato. – Jennete falou com um sorriso sarcástico.
A garota estava encostada à árvore que havia próxima ao Lago, de braços cruzados, olhando para os dois com um ar um tanto desapontado.
– Que decepção, Jacky. – Ela disse, começando a andar pelo lugar. – Depois de tudo, você dá mais valor a esses seus amiguinhos idiotas do que à sua família.
– Estou surpresa que você ainda se atreva a falar de família. – Jacky respondeu.
Jenn não respondeu e logo partiu para cima dela e de Jack. O albino tentou defender a garota atrás de si, mas Jacky o empurrou para longe e Jenn a atingiu. Antes que as duas pudessem cair no chão, ambas desaparataram, deixando um preocupado e chocado Jack Frost derrubado no chão.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
O que acharam?