The New Hogwarts I - The Beginning of New Legends escrita por Black


Capítulo 57
Como Treinar o Seu Dragão


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novo!
Quanto à competição, eu posso dizer que vencedora é... Sarinha Valdez! Daqui a pouco eu te mando o último capítulo da Fic (Isso não quer dizer que esteja acabando, só que eu já escrevi) por Mensagem Privada.
Espero que gostem do capítulo e boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/489913/chapter/57

O dragão continuava a tentar avançar em Soluço, mas Banguela sempre se punha entre os dois. Quando o animal se afastou, Soluço se aproximou de seu amigo.

– Vá, Banguela. – Soluço pediu, já sabendo o que seu pai poderia fazer ao colocar as mãos no Fúria da Noite.

Ele continuou pedindo enquanto os vikings de Berk os cercavam. À medida que os vikings avançavam, Banguela contratacava. Em seu descontrole, o Fúria da Noite pulou e ficou por cima de Stoico. O dragão rugiu e estava prestes a dar um golpe mortal no pai de seu amigo.

– Não! – Soluço gritou.

Ao ouvir a voz do companheiro, Banguela imediatamente recuou. No momento de distração do dragão, vários vikings pularam por cima dele, imobilizando-o. Soluço iria até lá ajudá-lo, mas foi impedido por Astrid, Jack, Elsa, Elena, Anna, Rapunzel, Mirana, Alice, Merida e Jacky.

– Prendam com os outros dragões. – Stoico ordenou, olhando para Banguela.

Porém, logo o viking se virou para o filho e o arrastou até o Grande Salão, que no momento estava completamente vazio.

– Eu devia saber. – Stoico declarou, andando de um lado para o outro. – Eu devia ter visto os sinais.

– Pai... – Soluço tentou falar, mas foi interrompido.

– Nós tínhamos um acordo! – Stoico exclamou.

– Eu sei, pai, mas isso foi antes... – Soluço começou, mas se interrompeu. – Ah, que confusão.

– Então o que aconteceu na arena era um truque! – Stoico virou-se de costas para o filho. – Era mentira.

– Eu errei, pai. – Soluço argumentou. – Eu devia ter te contado antes. Eu só... Olha. Você pode ficar bravo comigo. Castigue-me, mas deixe o Banguela em paz.

– O dragão? – Stoico virou-se novamente para Soluço. – É com ele que você está preocupado e não com as pessoas que você quase matou?

– Ele só queria me proteger! – Soluço respondeu. – Ele não é perigoso.

– ELES MATARAM CENTENAS DE NÓS! – Stoico gritou.

– E nós matamos milhares deles! – Soluço exclamou. – Eles só se defendem, pai. Só isso. Eles atacam porque são obrigados. – Disse, lembrando-se do que vira na Fortaleza Proibida. – Se eles não levarem bastante comida, eles também acabam sendo comidos. É que tem uma coisa no ninho deles, pai...

– Ninho deles? – Stoico interrompeu. – Você foi até lá?

– Sim. – Soluço respondeu baixinho.

– Como encontrou? – Stoico questionou.

– Não fui eu, pai. Foi o Banguela. – Soluço explicou nervoso. – Só um dragão pode levar alguém até lá. – Soluço viu a expressão de seu pai mudar e soube exatamente no que ele estava pensando. – Não, pai. Não. Você não pode ir até lá. Você não tem ideia do que te espera. É diferente de tudo que você já viu. – Porém, Stoico não ouviu e passou pelo filho, indo em direção às portas. – Pai, por favor. – Soluço pediu de novo. Você nunca vai conseguir vencer aquela coisa. – Não adiantou e o castanho correu até o pai. – Será que só uma vez na vida você podia me escutar?!

Soluço segurou o braço do pai, mas com um movimento, Stoico jogou-o no chão. Logo, o viking se virou para o castanho.

– Você passou para o lado deles. – O homem declarou. – Você não é um viking. Como pode ser meu filho? – Disse isso e saiu dali.

Em pouco tempo, Soluço levantou-se e seguiu até o Lago Negro, onde viu dezenas de barcos, um deles com seu pai e Banguela, indo em direção à Fortaleza Proibida. Astrid se aproximou e ficou ao lado do castanho.

– Você deve estar arrasado. – Ela disse. – Você perdeu tudo. Seu pai, seu dragão...

– A sua sinceridade é comovente. – Soluço suspirou. O castanho passou alguns segundos em silêncio antes de se perguntar. – Por que eu não matei logo aquele dragão quando eu o achei na floresta? Isso teria sido melhor para todo mundo.

– É. – Astrid concordou. – Qualquer um teria matado. Então por que você não matou? – Perguntou, mas não obteve resposta. Como o castanho continuou calado, ela perguntou novamente. – Por que não, Soluço?

– Eu não sei. – Ele virou-se de costas para ela. – Eu não consegui.

– Isso não é resposta. – A loira falou.

– Por que você quer tanto saber assim de repente? – Ele virou-se novamente para ela.

– Eu só estou curiosa em saber qual a sua resposta. – Astrid respondeu.

– Eu fui covarde. – Soluço finalmente falou. – Eu fui fraco. Eu não queria matar um dragão.

– Viu? – Astrid perguntou. – Você disse: Não queria.

– E daí? – Ele deu de ombros. – Eu nunca mataria. Eu sou o primeiro viking em três séculos que não quer matar um dragão. – Virou-se novamente de costas para ela.

– Mas foi o primeiro a montar em um. – Astrid sorriu. – Não foi?

– Eu não podia matá-lo porque ele estava tão assustado quanto eu. – Virou-se mais uma vez para a loira. – Quando eu olhei para ele, eu vi a mim mesmo.

– Ele deve estar muito assustado agora. – A loira disse. – O que você vai fazer?

– Uma besteira, com certeza. – Soluço deu de ombros.

– Mas isso aí você já fez. – Astrid respondeu.

– Então alguma loucura. – Soluço disse e saiu correndo dali.

– É assim que se fala. – Astrid sorriu e também correu dali, mas numa direção diferente da de Soluço.

Soluço correu até a arena, onde alguns dragões ainda estavam trancados atrás dos imensos portões de aço.

– Se você pretende ser comido, você não vai sozinho. – Ouviu a voz de Jack vindo de trás de si.

Ao virar-se, deu de cara com Jack, Elsa, Elena, Anna, Mirana, Rapunzel, Alice, Merida, Jacky e Astrid.

– Você é louco. – Merida falou.

– Louco como nós. – Jacky sorriu.

Soluço sorriu para os amigos e Astrid se aproximou do castanho.

– Então, qual é o plano? – A loira perguntou.

Soluço virou-se para as portas de ferro e as abriu. De lá, vários dragões saíram, pelo menos uns nove. Merida foi até o Cronckel. Alice e Mirana ficaram com o Ziper Arrepiante. Havia dois dragões Pesadelo Monstruoso, um vermelho e outro azul. Elena seguiu para o vermelho e Elsa para o azul. Jacky encontrou um Nadder Mortal preto de olhos laranja e ficou com ele. Anna e Rapunzel ficaram com o outro Ziper Arrepiante, que meio laranja. Jack pegou um Terror Terrível que era azul e particularmente grande, sendo quase do tamanho de Banguela. Astrid pegou o outro Nadder Mortal, que tinha as cores tradicionais, e montou nele com Soluço.

Logo, todos partiram em direção à Fortaleza Proibida.

– Eu não acho que seja uma boa ideia você ficar com esse dragão. – Jacky disse, olhando para Elena. – Ele cospe fogo em si mesmo.

– Eu sei. – Elena sorriu. – Mas eu também tenho meus truques.

Entre todos ali, apenas Elsa sabia do que ela estava falando e revirou os olhos. Depois de um tempo que lhes pareceu interminável, finalmente puderam avistar o enorme castelo negro.

Não precisaram se aproximar muito para verem um gigantesco dragão negro de olhos verde-brilhantes prestes a atacar Stoico e Bocão. O Nadder Mortal em que Astrid e Soluço estavam montados cuspiu fogo no enorme dragão, que se virou para eles.

– Elena! – Soluço chamou. – Relatório!

– Crânio blindado e Cauda feita para golpear e esmagar. Sugiro que evite os dois. – A morena respondeu, franzindo o cenho enquanto observava o desconhecido monstro. – Olhos pequenos, mas narinas grandes. Ele deve se orientar pelo som e pelo cheiro.

– OK. – Soluço concordou. – Jack, Jacky, Elsa, Elena, Merida! – Chamou. – Fiquem no ponto cego dele e façam barulho para confundi-lo. Anna, Rapunzel, Mirana e Alice! Vocês devem irritá-lo e descobrir quantos tiros ele pode dar. – Ordenou e os outros concordaram. – Eu volto assim que puder! – Falou isso e foi em direção aos barcos, onde Banguela deveria estar.

Os outros foram fazer o que ele dissera.

– Eu não sei bem como fazer isso. – Mirana falou. – Como se irrita um dragão?

– Ei, seu projeto de trasgo! – Anna gritou, chamando a atenção do dragão. – Wingardium Leviosa! – Apontou a varinha para uma gigantesca pedra e a jogou no animal, que pareceu ficar furioso. – É assim que se faz. – Sorriu para Mirana.

Enquanto isso, Elena, Jacky, Jack, Elsa e Merida faziam barulho com seus escudos, mas parecia não estar funcionando.

– Alguma coisa me diz que essa coisa não tem ponto cego! – Elena gritou e voou com seu dragão até Elsa.

Soluço guiou o Nadder Mortal de Astrid até os barcos, onde avistou Banguela. O castanho pulou do dragão e caiu no barco em chamas onde seu amigo estava.

– Vá ajudar os outros! – Gritou para a loira, que imediatamente saiu dali.

Desse modo, Soluço correu até seu Fúria da Noite e começou a tentar retirar as correntes que o prendiam, não tendo sucesso com algumas delas.

– Não está funcionando! – Jack gritou, ainda fazendo barulho com seu escudo.

– Parem com isso! – Elena ordenou ao notar que os dragões de Jack e de Merida estavam ficando tontos e voando com dificuldade.

A morena distraiu-se e acabou por cair de seu dragão, aterrissando no enorme monstro que estavam combatendo.

– Elena! – Elsa gritou.

– Está tudo bem! – Elena assegurou.

– O meu dragão não está bem! – Jack e Merida disseram ao mesmo tempo em que ambos os dragões caiam no chão junto com eles.

O enorme monstro que estavam combatendo ia esmagar o albino e a ruiva, mas Elena se aproximou dos olhos do animal e tocou a pupila com a mão.

– Queima. – Onde ela tocava, o monstro fechava o olho, sentindo dor.

Quando Astrid se aproximou, ela pegou a varinha, disfarçando. O dragão se debatia e destruía tudo a sua volta, acabando por também derrubar a morena e deixá-la pendurada em uma de suas escamas.

Com sua calda, o monstro destruiu o barco em que Soluço e Banguela estavam, fazendo-o afundar.

Debaixo d’água, Soluço tentou libertar Banguela, mas depois de algum tempo, o ar lhe faltou e ele começou a perder a consciência. Porém, o castanho foi levado à superfície por seu pai, que o colocou à margem da água e mergulhou novamente.

Soluço ficou olhando a água com preocupação por alguns segundos até que Banguela saiu de lá, trazendo Stoico. Banguela pousou numa pedra e olhou para Soluço.

– Estou indo, amigão. – O castanho sorriu e correu até o Fúria da Noite, montando nele logo em seguida.

– Soluço! – Stoico chamou, aproximando-se, e o rapaz olhou para ele. – Me desculpe por tudo.

– Está tudo bem. – Soluço assegurou.

– Não precisa ir até lá. – Stoico disse.

– Somos vikings. – Soluço sorriu. – É um risco ocupacional.

– Eu tenho orgulho de te chamar de filho. – Stoico disse, segurando a mão do rapaz, mas logo o soltou.

– Obrigado, pai. – Soluço agradeceu e voou com Banguela até o monstro.

– Ele está vindo! – Astrid declarou ao ver Soluço decolar com Banguela. – Elsa! – Virou-se para a loira. – Tire sua irmã de lá.

Elsa assentiu e voou com o Pesadelo Monstruoso até onde Elena estava. A loira estendeu a mão para a irmã e a morena logo a pegou. Então, Elsa a puxou para cima de seu dragão e as duas se afastaram dali.

Com os nove amigos e Astrid já no chão com seus dragões, Soluço voou para o alto com Banguela.

– Aquela coisa tem asas, então vamos ver se sabe voar. – Ele disse.

Banguela imediatamente deu a volta e começou a descer numa gigantesca velocidade. Já perto do monstro, o Fúria da Noite atirou nele, derrubando-o, e voltou a subir.

Logo, o monstro se levantou e alçou voo, seguindo Soluço no ar.

– É, ele sabe voar. – O castanho sorriu.

Depois de alguns minutos de perseguição, Soluço falou:

– Tudo bem, Banguela. Vamos subir.

Dito isso, Banguela começou a voar para cima, sendo perseguido pelo gigantesco dragão negro. Os dois levaram o monstro até uma parte onde as nuvens eram mais escuras. Assim, Banguela se escondia na escuridão das nuvens e atirava no monstro sempre que podia.

Furioso, o dragão começou a atirar fogo para todos os lados. Banguela até desviou de maior parte, mas a parte sobressalente de sua calda que Soluço havia construído foi atingida e começou a pegar fogo. Soluço percebeu isso, mas não se desesperou, virando-se para Banguela.

– É agora, amigão. – Disse e os dois voltaram até onde o monstro estava.

Assim que o monstro os avistou, os dois começaram a descer, tendo o gigantesco animal em seu encalço. Porém, a cada segundo, a calda de Banguela ficava pior.

– Fica comigo, amigão. – Soluço pediu. – A gente está quase lá. Só mais um pouquinho. Firme, Banguela. – Ouviu o barulho do dragão abrindo a boca para cuspir fogo. – Agora!

Banguela virou-se para o dragão e atirou em sua boca aberta. De lá, era possível ver que dentro do monstro, estava começando a pegar fogo. Os dois dragões e o viking caíram no chão numa gigantesca explosão.

Assim que o fogo se apagou, restando apenas uma densa névoa de fumaça, todos ali começaram a procurar por Soluço e Banguela. Stoico achou o Fúria da Noite deitado, porém seu filho não estava ali. Stoico caiu de joelhos.

– Oh, meu filho. – O viking abaixou a cabeça. – O que foi que eu fiz?

Os vikings, estudantes e professores cercaram o local onde estavam Stoico e Banguela. Astrid, Jack, Elsa, Elena, Anna, Rapunzel, Mirana, Merida, Alice e Jacky abaixaram a cabeça ao não notar a presença de seu amigo ali.

Banguela abriu os olhos e olhou para Stoico, que sustentou seu olhar.

– Me perdoe. – O viking pediu.

Ainda no chão, Banguela abriu suas asas e todos ali puderam ver que ele segurava Soluço.

– Soluço! – Stoico correu e pegou o filho nos braços, examinando-o. – Ele está vivo! – Disse sorrindo ao ouvir o coração do filho. Olhou para Banguela. – Você o trouxe vivo.

Todos ali presentes começaram a comemorar. Elsa pulou em cima de Jack num abraço e o albino a levantou e começou a girá-la no ar. Anna abraçou Elena por trás e a irmã sorriu, retribuindo o abraço como podia. Merida e Rapunzel ergueram as mãos e as bateram. Alice e Mirana sorriram e se abraçaram, logo puxando Jacky também ao ver que a garota apenas continuaria quieta.

Stoico acariciou Banguela, ainda segurando o filho.

– Obrigado. – O viking agradeceu. – Por salvar meu filho.

– Bom. – Bocão se aproximou. – Ao menos uma parte dele.

Soluço acordou com um rugido de Banguela, que estava ao seu lado enquanto ele estava deitado em sua cama no Dormitório da Corvinal.

– Oi, Banguela. – O castanho cumprimentou. – Também é bom te ver, amigão. – Disse quando o dragão começou a acariciá-lo com o focinho. Quando Banguela se afastou, Soluço olhou em volta. – Eu estou no Dormitório da Corvinal? – Olhou para Banguela. – Você está no Dormitório da Corvinal? Papai e o Diretor sabem que você está aqui? – Perguntou enquanto Banguela se movia de um lado para o outro.

Soluço ia se levantar e ir atrás de Banguela, mas notou algo diferente. Ele retirou o lençol de cima de si e notou que em lugar de um de seus pés, havia uma peça de ferro e madeira. Mesmo assim, o castanho colocou ambos os pés no chão e suspirou.

Logo em seguida, se levantou e começou a tentar andar. Acabou caindo e Banguela o segurou, levantando-o novamente.

– Pronto. – O castanho disse de pé. – Obrigado, amigão. – Agradeceu enquanto se apoiava em Banguela, que o guiou para fora do castelo.

Ao chegarem lá fora, nos Campos de Hogwarts, Soluço viu dezenas de dragões por ali, alguns com pessoas montadas e outros apenas descansando.

– Eu sabia. Estou morto. – O castanho disse.

– Não. – Stoico apareceu e se aproximou do filho. – Mas não foi por falta de esforço. Então? – Apontou para a visão à frente deles. – O que acha?

Logo várias pessoas, incluindo os nove amigos de Soluço e Astrid, se aproximaram deles, cercando-os.

– No fim, só precisávamos disso. – Stoico disse, gesticulando para o filho.

– Mas você está apontando para eu todo. – Soluço respondeu.

– Quase todo. – Bocão se meteu. – Aquele pedacinho fui eu quem fez. – Apontou para a nova perna de Soluço. – É claro, com um pequeno toque do estilo Soluço. Dá pro gasto?

– Precisa calibrar. – Soluço brincou e todos ali riram.

– Isso. – Astrid apareceu de repente e bateu no braço do castanho. – É por me assustar. – Declarou.

– Mas... Mas... Mas... – Soluço começou a repetir sem parar.

Só foi interrompido quando Astrid o beijou.

– Eu posso me acostumar com isso. – Soluço disse quando ela se afastou.

– Seja bem-vindo. – Bocão entregou a cela e as coisas para ele colocar em Banguela, que não tardou em aparecer.

Logo, Soluço equipou seu dragão e juntamente com os outros nove e Astrid, sobrevoou os Campos de Hogwarts, feliz.

Na Fortaleza Proibida, Malévola entrou, apoiando-se nas paredes por causas de seus ferimentos.

– Você está acabada. – Pitch sorriu.

– Agradeço sua sinceridade. – Malévola falou rouca por causa da fraqueza. – Por que está aqui?

– Vim apenas ver como você se saiu. – Ele respondeu. – Ao que parece, por pouco aquele idiota não cumpriu a profecia e acabou com você.

– Calado, Black. – Ela disse hostil.

– Não seja tão agressiva. – Pitch sorriu ainda mais. – Pelo menos conseguiu o que precisamos?

– Isso serve? – Malévola jogou nele o que parecia ser um pé ensanguentado.

– Quanta brutalidade. – Pitch pareceu chocado ao pegar o pé que um dia foi de Soluço, mas sorriu logo em seguida. – Eu gostei. Mas agora vamos. Estão esperando. – Aproximou da mulher e aparatou com ela dali.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam?
Bom? Ruim?
Comentem!