The New Hogwarts I - The Beginning of New Legends escrita por Black


Capítulo 109
Conflitos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Se liguem na aparição especial (nem tanto assim) no final do capítulo.
Espero que gostem e boa leitura!



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Hogwarts estava pronta para receber o ataque de Pitch, que também não estava em desvantagem em relação a número. Em frente à Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, Black estava à frente de um exército formado por prisioneiros de Azkaban que ele libertara, ex-comensais que nunca foram presos, criminosos menores que nunca foram rastreados pelo Ministério, alguns dragões que não partilhavam dos ideais de Banguela e Soluço, gigantes e todos os tipos de criaturas das trevas, bem como inúmeros cavalos-pesadelo criados por Pitch.

– Eu não tenho interesse em prisioneiros ou mais seguidores. – Black declarou, mantendo os olhos no castelo. – Matem todos.

Ouviu-se um grito de guerra por parte de seu exército e logo os milhares começaram a passar por ele, dirigindo-se a Hogwarts, alguns correndo, outros voando com as vassouras...

Pitch apenas ficou parado, observando seu exército partir em direção à Escola em que um dia estudara. Ali com ele, apenas Jack Slytherin ficou.

– Vá. – Pitch ordenou sem olhar para ele, mantendo os olhos nos seus aliados.

– Não estou com vontade. – Jack deu de ombros, fitando as estrelas no céu noturno. – Como foi que viemos parar aqui? Quero dizer, em um dia éramos eu, você e Tom estudando em Hogwarts e agora somos eu e você atacando a escola que Voldemort não conseguiu destruir.

– Está dando uma de irmão mais velho agora? – Pitch arqueou uma sobrancelha, sem olhá-lo.

– Talvez porque entre nós três, eu seja realmente o mais velho. – Jack deu de ombros mais uma vez. – E você o mais novo. Quer você queira, quer não, ainda somos os Riddle.

– Ora, Thomas, desde quando você é sentimental? – Pitch finalmente olhou para ele, trazendo em seu rosto um sorriso sarcástico.

– Desde nunca, Timmy. – Jack balançou a cabeça em um gesto negativo e mais uma vez olhou para a escola, que parecia estar protegida por uma barreira mágica que o exército deles não conseguia atravessar. – De qualquer forma, estou indo. – Disse isso e começou a caminhar até a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Pitch balançou a cabeça bruscamente, como que para se livrar de uma ideia, e apontou sua varinha para Hogwarts. Da ponta dela, saiu um raio destruidor que se chocou contra a barreira que protegia a escola, desfazendo-a.

– A barreira caiu! – Aladdin correu até onde Jack estava com Valentim, Felix, Victor e Wilbur, em frente à ponte de Hogwarts.

– Isso significa que eles estão vindo. – O albino declarou, semicerrando os olhos como que para ver mais longe.

Realmente, ele podia ver uma imensidão de bruxos aproximando-se pela ponte, gritando como loucos.

– Detonem! – Jack ordenou e os cinco fizeram movimentos com a varinha, que causaram várias explosões pela ponte, fazendo-a ruir.

Os bruxos mais à frente continuaram correndo, evitando cair no abismo enquanto a destruição da ponte os seguia. Quando já estavam quase do outro lado, um deles apontando a varinha para Jack, o chão cedeu a seus pés e eles caíram.

– Conseguimos! – Wilbur, Felix e Victor pareceram felizes, mas Valentim os cortou.

– Não. – O Sonserino respondeu, mantendo os olhos fixos do outro lado da ponte. – A batalha apenas começou.

– Estupefaça! – Mirana enfeitiçou um bruxo que vinha em sua direção enquanto corria pelos Campos de Hogwarts que agora estavam no mais completo caos, uma vez que os aliados de Pitch conseguiram invadir a escola.

– Isso é loucura! – Merida teve que gritar para que a Rainha Branca conseguisse escutar, visto que gritos, feitiços e explosões percorriam os campos.

– Isso é uma guerra! – Mirana respondeu enquanto desviava de um feitiço lançado contra ela. – Expelliarmus!

– E aí? – Soluço questionou, estando dentro do castelo, que ainda não fora invadido, mas que já apresentava sinais de que estavam tentando arrombar a porta. – Pronta?

– Nem um pouco. – Rapunzel respondeu com a voz meio trêmula, apontando sua varinha para as portas, que naquele momento conseguiram ser arrombadas. – Aquamenti!

Jacky havia se separado de Minnie e agora estava por conta própria em meio às milhares de batalhas que ocorriam nos Campos de Hogwarts. A Herdeira de Salazar Slytherin já havia abatido três bruxos e lutava com o quarto.

– Wingardium Leviosa! – Ela enfeitiçou uma gigantesca e pesada pedra e a jogou em cima do adversário, que foi completamente esmagado. – Accio Firebolt! – Logo, sua vassoura veio voando em direção a ela. – Se eu vou morrer hoje, vou levar quantos eu puder comigo. – Subiu na vassoura e começou a duelar com outros bruxos que também estavam voando.

– Já se imaginou numa situação assim? – Anna questionou, estando em uma das torres do castelo lançando feitiços nos bruxos das trevas que estavam nos Campos de Hogwarts.

– Você já? – Alice respondeu em um tom nervoso, lançando feitiços sem parar. – Estupefaça!

– Não. – Anna balançou a cabeça levemente. – Expelliarmus!

– Acha que vamos sobreviver a isso? – Alice perguntou, nunca olhando diretamente para Anna. – Aquamenti!

– Impossível dizer. – A ruiva respondeu em um tom tão nervoso quanto o de Alice. – Aqqua Eructo!

Em um lugar onde a batalha ainda não havia chegado, Elsa estava com Toothiana, preparando-se para entrar no confronto.

– Elsa, não. – A mãe de Jack parou a loira, que já começava a correr. – Aquilo está muito perigoso. Desse jeito você vai acabar morrendo.

– A questão não é se eu vou morrer. – Elsa sorriu de leve ao ver a expressão confusa da mulher. – A questão é quantos deles eu vou levar comigo. – E saiu correndo para longe dali, logo alcançado o lugar onde a batalha era mais violenta. – Estupefaça!

Elena se encontrava duelando com um bruxo encapuzado à beira do Lago Negro.

– Pronta para morrer, criança? – A figura encapuzada questionou com uma voz tão doce que chegava a ser irritante.

– Já não sou criança há muito tempo. – Elena respondeu e, com um feitiço não verbal, lançou a bruxa para trás, assim fazendo com que o capuz descobrisse sua cabeça.

A morena imediatamente reconheceu a cara de sapo que vira tantas vezes em seus livros, só que agora ela estava bem mais velha.

– Só pode ser brincadeira. – Elena murmurou com uma expressão de incredulidade enquanto observava a mulher se levantar. – Dolores Jane Umbridge. Você devia estar em Azkaban! Ou morta, preferivelmente.

– Fico feliz que goste tanto de mim. – A cara de sapo se retraiu em um sorriso estranho. – Avada Kedavra!

– Protego Horribillis! – Elena se protegeu, apesar de continuar incrédula com a pessoa com que estava duelando. – Petrificus Totallus!

Umbridge ficou completamente petrificada e acabou escorregando e afundando no Lago Negro. Elena balançou a cabeça, como se se livrando de alguma ideia.

– Espera, se ela está aqui... – Murmurou em um tom baixo. – Quem mais o Black soltou?


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Notas finais do capítulo

Só quero ver a reação de vocês...