As Soul at War - Second Season escrita por Just a girl


Capítulo 9
08X02 Sure that?


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, espero que gostem!! Não se esqueçam de comentar!! beijos e boa leitura



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Elena irritada gritou, tudo de uma vez para ele entendesse de uma vez que a Damon Salvatore à machucava e muito:
– Olha Damon, eu não quero mais falar sobre isso com você está me machucando como sempre... Tudo bem, eu fiz o papel da menininha de novo, você conseguiu! Agora me deixa tomar um banho em paz!- Ela caminhou a passos largos e firmes até o banheiro, assim que ela fechou a porta deslizou até o chão deixando que algumas lágrimas escapassem.
Num suspiro ela engoliu o choro e se levantou, ligou o chuveiro deixando a banheira encher, foi logo se despindo do vestido vermelho esvoaçante que estava presente em seu corpo, logo a calcinha foi retirada, a morena jogou sabonete de amora na banheira esperando fazer espuma, logo entrou por completo dentro d'água, estava quente e relaxante. Elena estava cansada seus olhos começaram a se fechar sozinhos.
Damon sentou na cama suspirando, ele sabia que tinha pego pesado demais com a esposa mas era muito difícil para ele repetir sempre o mesmo discurso e ainda ter paciência para transmitir, com o rosto corado pelo nervosismo Damon passou às mãos pelo cabelo abaixando a cabeça tentando ficar calmo. Ele levantou e desceu beber água na cozinha, tudo estava escuro, assim que acendeu a luz deu de cara com Júlia sentada na mesa com um pote de biscoitos de mel cobertos com chocolate e um copo de leite, ela estava com fortes olheiras mas mesmo assim sorriu ao ver Damon entrando.
– Por quê está aqui no escuro Ju? - A loira sorriu com uma expressão nada boa.
– Eu não estava passando muito bem, resolvi levantar e comer um pouco! - Damon sentou ao lado dela pegando um biscoito, ela fez um biquinho e puxou o pote pra perto dela.
– E você? O quê está fazendo aqui? - ele suspirou se dando por vencido.
– A Elena deu outro ataque e eu acho que peguei pesado com ela! - Júlia olhou com cara feia para ele, a loira sentia como se fosse uma irmã mais velha.
– A Elena passou por muita coisa desde que o Daniel nasceu Damon, ela está ferida e eu queria muito que você fosse compreensivo com ela... - Ele ficou cabisbaixo e não se atreveu a dizer nada - Damon, se você não melhorar com ela, nunca a terá de volta por completo! Ela é maravilhosa e você está perdendo-a!
Neste instante Júlia viu Kol entrando na cozinha, ele coçava os olhos e disse:
– O que você está fazendo fora da cama, anjo! - Júlia sorriu para ele.
– Nada, só fiquei com vontade de comer biscoitos! Vamos voltar pra cama! - Ela levantou e caminhou até os braços do Kol - E você Damon, pense bem no que eu te disse!
Damon se levantou encarando a janela, as luzes da piscina iluminavam a janela do banheiro, ele viu que a luz ainda estava acesa, era agora ou nunca. Ele subiu as escadas correndo, abriu a porta e ela não estava na cama.
Abriu a porta do banheiro e encontrou Elena cochilando encostada na borda da banheira, ela estava tão bonita tão frágil ao mesmo tempo tão calma e volúvel, Damon sentia que todo o amor que por ela sentiu há três anos atrás ainda existia e mais do que nunca ele não queria só dizer a ela, ele queria provar para ela que a amava e amava muito.
Elena abriu os olhos delicadamente e bem devagar Damon sorriu para ela enquanto abria a porta de vidro que separava a banheira do restante do banheiro, ela disse meiga:
– Eu acho que peguei no sono! - Coçou os olhos de forma fofa, ele sorriu retribuindo.
– Olha minha rainha, eu sei que peguei pesado com você e que tenho pedido muitas desculpas ultimamente, mas eu não vou conseguir deitar a cabeça no travesseiro tranqüilamente sabendo que te magoei! - Ela o encarava séria - Eu tenho o pavio curto e acabei explodindo com você, eu vou tentar impedir que isso aconteça outra vez... Mas não vou prometer, eu não sou bom em cumprir promessas!
Ela o olhou com o cenho franzido sem entender se o que o marido dizia era sério, ela olhou e realmente sua expressão era de arrependimento, Elena o olhou e disse:
– Eu também tenho que te pedir perdão, eu não me orgulho em nada do que fiz...
Ele se aproximou e colou seus lábios aos lábios úmidos e gelados de Elena ela mesmo com as mãos molhadas puxou Damon mais para perto deixando o beijo mais profundo e íntimo, ele abraçou a cintura da morena e colou seu corpo no dela, um gemido contido escapou dos lábios de Elena, ela rapidamente e com certa agilidade abriu os botões da camisa de Damon deixando a mostra seu tronco superior, ele deu um sorriso malicioso quando parou o beijo, e logo os beijos no pescoço de Elena se intensificaram.
Ele parou de beija-lá e retirou a calça juntamente com a cueca box azul marinha que vestia, ela sorriu ao ver a ereção de Damon, ele sorriu mais ainda guiando-a até a cama no quarto, ela se deitou encarando os olhos azuis que agora continham certa malícia.
Damon colocou a cabeça entre às pernas de Elena, assim que sua língua habilidosa tocou a cavidade dela uma onda de arrepios e sensações a percorreu, a cada toque de Damon Elena não podia resistir era impossível resistir há aquele homem.
Elena sentiu o corpo todo se tencionando e logo relaxando, a morena não conseguia se mexer e não tinha forças para se mexer. Damon se encaixou entre suas duas pernas e colocou seu membro exatamente na entrada da cavidade dela, com força ele a invadiu a levando da terra ao céu em um segundo, a preencheu rapidamente e bombava com força, Elena mal conseguia respirar ele bombou com mais força assim que percebeu o corpo de Elena se tencionando novamente pronto para gozar, ele quase não conseguia mais se agüentar mas esperaria, ela gozou inundando a cama logo depois Damon gozou relaxando o corpo sobre o corpo dela.
– Eu te amo! - Ela disse com os olhos fechados.
– Eu te amo muito mais! - Ele beijou os lábios dela semicerrados.
Juntos adormeceram calmamente, pelo menos por um segundo eles eram somente um, por tanto tempo ouvimos falar de "almas gêmeas" e elas realmente existem. E é como se houvesse alguém feito pra você. Como se ela fosse o seu único propósito de viver. E é exatamente assim, ela te completa apesar de algumas diferenças, só ela sabe como te fazer feliz.
–0-
Esther estava sentada no sofá da sala com Rickie deitado de barriga pra baixo no tapete assistindo e Judy desenhando em cima da mesa da cozinha, na televisão passava aquele desenho chato que Esther achava educativo, Arthur.
Uma sensação ruim tomou conta do coração dela, ela sabia que algumas coisa ruim estava para acontecer, o que alguns chamam de bobagem Esther chamava de sexto sentido e para ela ele nunca falhou. A primeira pessoa que veio em sua mente foi Kol, o coração da senhora disparou, ela pegou o celular e foi para a varanda do apartamento, discou o número e Kol atendeu no quarto toque:
Ligação ON
– Oi mãe! Lembrou que tem um filho! - Esther sorriu ao ouvir a voz do filho.
– Ah querido, tudo está corrido por demais aqui! Caroline te contou que ela está grávida? - Ela pode ouvir a risada do filho do outro lado da linha.
– Ela me contou sim, eu e a Ju ficamos muito felizes! - Esther agora se senti um pouco mais calma mas a sensação ruim não se afastará nem um pouco.
– Que bom querido! Mas fique sabendo que eu não quero mais netos por agora ok! Então você e a dona Júlia tratem de se precaver direitinho!
– Não vamos esquecer disso mãe! - Esther ouviu do outro lado Júlia Gritando- "Oi dona Esther!" A Ju mandou um Oi mãe!
– Diga que eu mandei um beijo para aquela desmiolada! - Kol riu baixo.
– Tenho que desligar agora mãe, eu vou ajudar a Júlia a arrumar as malas!
– Tudo bem então filho! Até amanhã!
Ligação OFF
Esther se sentou no banco da varanda, suas pernas estavam meio trêmulas, ela se lembrou de uma coisa estranha no dia. Todo dia logo cedo, Katherine ligava para dizer bom dia para Elijah e hoje ela não ouviu nada, além do mais é sábado, todos os sábados Maggie fica na casa dela para que Katherine possa abrir sua loja de roupas.
Esther levantou-se estupefada e foi até cozinha dizendo para Nora a faxineira:
– Nora, você ficaria com as crianças para mim só por alguns minutos? - Nora se exitar respondeu.
– Claro dona Esther!
Esther pegou sua bolsa que estava no sofá juntamente com as chaves do carro que estava pendurada ao lado da porta, a simpática garota que morava no apartamento ao lado segurou a porta do elevador para ela.
– Nathi querida, obrigada! - A moça murmurou um de nada.
Já dentro de seu carro Esther estava ansiosa para saber sobre Katherine mas principalmente sobre Maggie, apesar de não ser sua neta de sangue Esther a amava como se fosse.
Ela dirigia descontroladamente pelas ruas, parou em frente ao prédio que Katherine estava morando, entrou no elevador em silêncio. Com um clique ruidoso as portas se abriram, as grandes portas brancas do apartamento de Katherine estavam abertas, Esther sentiu borboletas no estômago, mas não borboletas boas, borboletas ruins, muito ruins.
Ela entrou na sala e tudo estava quieto, quieto demais. Os únicos ruídos que ecoavam pela casa eram os sapatos de Esther contra o piso, seu coração estava acelerado e a respiração descompassada, ela entrou na cozinha perfeitamente organizada graças ao transtorno obsessivo compulsivo de Katherine, ela saiu da cozinha pela mesma porta que entrou, e foi direto para a primeira porta do corredor, o quarto de Katherine, a porta estava encostada, êxitante Esther colocou sua mão no trinco da porta, com um leve ruído a porta se abriu revelando a cena que fez o estômago de Esther embrulhar, Katherine estava sentada na cama, seu corpo estava flácido e seus olhos sem vida encaravam o nada. Desesperada Esther se aproximou tentando sentir a pulsação do sangue de Katherine e nada, nem um sopro de vida, seu sangue estava espalhado pelos lençóis brancos, soluços tomaram a mulher por completo, ela olhou para a enorme ferida no peito de Katherine, não conseguia acreditar que ela está morta.
(Elena)
Acordei com Damon me fazendo cócegas e dando selinhos ao mesmo tempo, isso sim era jeito de acordar. Perdendo o fôlego por conta das risadas eu disse:
– Pa-para amor, e-eu não consigo respirar! - ele se sentou ao meu lado sorridente.
Damon encostou os lábios de forma vagarosa e delicada em meus lábios, eu sorri em meio ao beijo, ele disse:
– Amor, você deveria ir se vestir e tomar café, o avião está marcado para às onze da manhã! - Eu sorri meiga para ele.
– Tudo bem então, eu vou tomar um banho! - Ele colou seus lábios novamente nos meus e eu o abracei.
Ele deu uma fungada em meus cabelos e saiu pela porta, eu me mexi na cama preguiçosamente o cheiro do perfume de Damon estava impregnado nas roupas de cama, eu suspirei e me levantei, o piso gelado da casa dos pais de Júlia cortou meu corpo, eu corri na ponta dos pés até o banheiro, eu liguei o chuveiro, a banheira não tem graça sem Damon, eu entrei em baixo da água fresca, meus cabelos estavam colados em meu corpo, tive que lavá-los duas vezes para que realmente ficasse limpo, passei um pouco de condicionados nas pontas do cabelo, suspirei com o cheiro de baunilha do meu sabonete que agora eu espalhava pelo meu corpo, me enrolei na toalha e voltei pro quarto escolhi minha roupa e comecei a me maquiar, uma maquiagem simples e leve, combinando perfeitamente com o meu dia.
Assim que me vesti fiquei orgulhosa, meu corpo estava mais bonito que de costume eu estava com as coxas grossas e a barriga perfeitamente chapada, minha blusa branca cobria somente uma parte da minha barriga e a saia floral colorida deixava um ar leve e simpático, nada de sapatos de salto, coloquei um par de rasteirinhas e pronto, mais que perfeita.
Peguei minhas malas e rumei de volta, novamente para a minha casa, meu lar.
(Autora)
Esther se desesperava olhando para o corpo inerte de Katherine, pegou seu celular e discou o telefone da polícia.
Ligação ON
– A-Alô!
– Aqui é da polícia, qual a ocorrência?
– Eu che-cheguei na casa da minha nora agora e-e ela está morta! - Lágrimas seguia no rosto da senhora.
– Fique calma senhora, tinha mais alguém na casa com ela?- Maggie, ela correu e foi para o quarto tematizado de carneirinhos, ela não conseguia respirar ao ver que a pequena menina não estava ali.
Um gemido sonolento veio de dentro do armário, Esther correu e abriu a porta, a pequena menina estava deitada no carpete do armário, ela cochilava tranqüila.
– Minha neta está aqui mas ela está bem!
– Senhora, por favor não desligue o telefone, precisamos do endereço da casa para enviarmos as viaturas!
– 1324 State St., Santa Barbara, California, 93109.
– As viaturas já estão sendo enviadas, a senhora quer continuar falando comigo?- Esther tentava manter a calma, respirando fundo olhando para Maggie que dormia em sua frente.
– Sim por favor... - Maggie esticou os bracinhos acordando.
– A menina está bem senhora? Nós estamos enviando uma ambulância para aí também! - Esther balançou a cabeça mesmo sabendo que a moça não podia vê-la - Senhora... Está me ouvindo?
– Sim, ela está bem, dormindo, mas bem! - Ela prendeu o choro na garganta enquanto rodeava os braços ao redor da pequena menina e desabou a chorar.
Ligação ON
(Elena)
Eu acordei quase no fim da viagem, estávamos a quarenta minutos de chegar, liguei meu computador e recebi uma chamada pelo Skype, era Brian:
Chamada ON
Eu sorri vendo aquele loiro maravilhoso que estava ali, eu gostava demais daquele cara, era como um irmão para mim:
– Oi Elena! Tudo bem?
Eu sorri para ele e ele retribuiu com um seu típico olhar doce:
– Oi meu bem, tudo ótimo e com você?
Ele coçou a cabeça ainda sorrindo:
– Tudo bem minha linda, eu estou com muita saudades de você! Muita mesmo!
Damon apareceu ao meu lado com um copo de Vodka e a cara amarrada:
– Dae Brian, beleza?
– Tudo beleza Salvatore!
Ele beijou o topo da minha cabeça e sentou ao lado de Kol, eu voltei o olhar para a tela do computador que refletia Brian:
– Eu também estou com muita saudade de você!
Ele sorriu e disse:
– Assim que vocês chegarem podem vir aqui em casa, você e Damon, eu vou preparar um jantar especial tenho alguém para mostrar para você!
Eu olhei feio para ele, meu cenho estava franzido e eu fiz um biquinho reprovador:
– Outra garota Brian, já não basta aquela ruivinha sem noção da ultima vez, como era mesmo o nome dela...
– Lucy, e ela era uma muito legal!
Eu pude ouvir Kol gritando:
– E muito gostosa por sinal!
Eu gritei olhando para Kol:
– Eu não pedi sua opinião, o Júlia da um jeito nesse seu namoradinho!
Júlia lia uma revista tranqüilamente em sua poltrona, ela me olhou e disse:
– Oi Brian gatinho, tudo bem?
Eu virei o computador para que Brian pudesse ver Júlia, ele sorriu para ela e disse:
– Oi Ju, tudo bem e você?
– Tudo ótimo- Ela deu uma piscadela e disse para Kol.- Kol, seja menos chato e deixe a Elena conversar em paz!
Ela voltou os olhos para a revista enquanto Kol a imitava de um jeito engraçado, eu virei o computador para mim e disse:
– Espero mesmo que não seja a ruivinha burra! Mas e aí se não é ela quem é? -Ele coçou a nuca, parecia preocupado, eu o olhei e continuei- Está me escondendo alguma coisa Brian?
– Claro que não Elena, eu vou te contar quando vocês chegarem aqui!
– Tudo bem então, eu vou comer alguma coisa já vamos desembarcar e eu sei que seus jantares demoram não é senhor Brian?
Ele sorriu meigo:
– Até depois princesa!
– Até mais lindinho!

Algumas horas depois.

Entramos no elevador e Damon carregava uma garrafa de whisky Royal Salute, ele havia saído para comprar enquanto eu terminava de me arrumar no avião, tudo era sempre requintado nos jantares de Brian, ele era o oposto de Damon que preferia uma pizza há um prato mais chique.
Eu alisei com às mãos o meu vestido salmão, eu olhei para Damon e ele me comia com os olhos eu sorri e ele disse me abraçando:
– Você ainda vai me matar com este vestido senhora Salvatore!
– Ah senhor Salvatore, você também não está nada mal com esse cardiga lindo que eu escolhi!
Ele olhou para a própria roupa e sorriu para mim, a porta do elevador abriu, eu bati na porta e Brian abriu, ele deu um sorriso para nós dois e disse:
– Oi, entrem!
Assim que coloquei os pés para dentro senti o cheiro maravilhoso de comida, eu suspirei e disse:
– O cheiro está maravilhoso Brian! Mas eu quero saber é da tal surpresa!
Ele me olhou sorrindo e disse:
– Vocês dois deveriam se sentar!
Sua voz estava seria, e sua expressão congelada pela tensão, um arrepio correu minha coluna, eu me sentei e já sentia minhas pernas bambearem, ele me olhou e disse sentando em minha frente e passando a mão nos cabelos loiros, e nossa com ele estava bonito, aquele cara era capaz de tirar o ar de muitas garotas.
– Elena eu, eu nem sei como te dizer isso... - Sua expressão estava séria demais aquilo estava me matando - Há algumas semanas eu soube de uma coisa e eu fui atrás disso, e bom...
– Brian por favor me diz a verdade, você está me assustando!
Ele me olhou e mordeu o lábio inferior, eu ouvi passos na escada e logo um garotinho acompanhado de sua voz infantil.
– Tio Brian, você não disse que meu papai vinha me buscar, cade ele?
Eu congelei sentada ali, senti meus olhos se arregalando e o ar ficando preso em meus pulmões, eu conhecia aqueles olhinhos, aquele brilho neles já eram por mim mais que conhecidos, eu não conseguia respirar meus olhos foram tomados por lágrimas, era aquilo mesmo que eu tinha ouvido, Brian se levantou do sofá, colocou o terno no lugar e disse:
– Elena, eu sei que você já deve ter percebido, e deve ter ligado às coisas e o mulequinho não ajudou! - Ele esticou o dedo chamando o garotinho até ele, o menino correu e pulou no colo dele - Esse é o Daniel


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Notas finais do capítulo

Uma foto do lindo do nosso Brian:http://www.thecinemasource.com/blog/wp-content/uploads/alex_pettyfer-beastly-4.jpg



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