– Tenho um trabalho para você – disse Liana entrando pela janela do quarto do hotel onde estavam ás três da manhã.

– Onde você estava?

– Fui caçar ou acha que posso existir sem me alimentar?

A pergunta fez Rafael se arrepiar, ela tinha saído para matar outra pessoa.

– Não sente culpa de matar pais e mães de família?

– Não mato mulheres algumas delas como você disse são mães.

– E os homens são pais não se importa em saber que uma criança vai crescer sem um apoio paterno?

– Uma não milhares e não, eu não me importo.

A resposta dela fez ele se sentir diminuído em seu orgulho, como podia falar daquele modo sendo ele um homem? Como se ela não precisasse dele.

– Por que não bebe sangue de animais ou assalte um banco de sangue?

– Já tomou refrigerante diet quente sem gás? Seria tão ruim quanto sangue de transfusão e por que devo matar animais? Eles sentem tanto quanto humanos.

– Sentem, mas são animais foram criados para nos servir de alimentos.

– Se pensa isso por que acha que devo não matar humanos?

– Por que isso é desumano.

Liana começou a rir de forma cruel

– Eu não sou humana, se para os humanos é certo matar animais inofensivos para sobreviverem, não deve se ofender por eu matar humanos para me manter entre os vivos.

Rafael abriu a boca para um contra argumento mais desistiu de certo modo ela não estava errada em pensar daquele modo.

– Disse que tinha um trabalho para mim, que quer que eu faça?

– Amanhã quero que você venha comigo á Barcelona um talismã foi roubado de um museu e quero-o.

– Pra que serve o talismã?

– Para proteção – disse ela deitando na cama e o beijando.