Obscure Solitude escrita por minatozaki, Nonn


Capítulo 25
Capítulo 25 - The End.


Notas iniciais do capítulo

*cry*
Nada a declarar, nada a declarar; *cry mais*
L-Leiam, please *cry*
IT'S THE END, WHY? WHY? *cry*



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No capítulo anterior...

– Eu quero... Não! Eu TENHO que falar com você, Kagamine-san – deu ênfase no “tenho”.

– Falar... Comigo? “

Atualmente...

NARRADORA ON.

– Tá bom, Hatsune, o que você tem de tão importante para falar comigo? – perguntou a Kagamine, num cantinho, cruzando os braços. – Eu tenho minhas amigas de verdade para cuidar.

– É sobre isso mesmo que eu quero falar, Kagamine-san – disse, olhando para alguma coisa qualquer.

– Sobre amizade? Isso não se encaixa conosco. Você sabe que eu te odeio – fuzilou a Hatsune.

– Sei sim, Kagamine-san.

– Então o que você AINDA quer falar? Tenho que fazer um desenho para você entender? – deu ênfase no “ainda”.

– Kagamine-san, eu quero ser sua amiga – olhou nos olhos azuis da loura.

– O quê? – perguntou, indignada.

– Isso mesmo. Eu sempre, sempre quis ser sua amiga. Mas você... Você nunca quis...

– Tá dizendo agora que a culpa é minha? – disse raivosa.

– Não, não é isso – balançou as mãos e a cabeça, negativamente. – Eu estou pedindo a sua amizade.

– E porque raios eu iria querer ser sua amiga? Depois de tudo que você fez comigo?

– Kagamine-san eu... Eu gosto de você... Por favor, aceite ser minha amiga... – murmurou, formando-se pequenas lágrimas em seus olhos.

– Olha aqui, Hatsune, não é só porque você está pedindo que eu vá fazer isso – disse ríspida.

– Eu tenho plena consciência disso, Kagamine-san. Mas por favor, tente... Pelo menos, tente fazer um esforço... – disse, pegando a mão da loura e corando, levemente.

– Hatsune, o que pensa que está fazendo? – assustou-se.

– Desculpe-me... É que eu... Eu nunca... – começou a chorar, cabisbaixa. – Nunca tive amigos que nem vocês...

Formou-se um pequeno sorriso na loura. A mesma, mesmo sendo mais baixa que a esverdeada, ergueu-se nas pontas dos pés e abraçou a amiga.

– Por favor, não chore. Eu sei como você se sente – começou a fazer carinho na cabeleira esverdeada. – Quando eu e Len éramos crianças, muitos nos zoavam, por causa dos nossos pais que abandonaram a gente. Foi uma época difícil para nós dois, então resolvemos nos mudar para cá, com nossa avó. Ficamos sem ir á escola por muito tempo, pois não queríamos mais passar pela mesma experiência. Mas então nossa avó começou a ficar doente, e então faleceu. Mas enquanto ainda era viva, ela fez a gente prometer que ia á escola, voltar á estudar e tentar, á todo custo, fazer amigos... E foi então que conhecemos vocês...

– Oh, Ri... Kagamine-san, eu não sabia que vocês tinham uma história tão... Tão horrível assim...

– Pode me chamar de Rin, Hatsune. E se a nossa história é horrível, a sua é o que? – riu levemente.

– Rin, então, você aceita ser minha... – parou de chorar e ergueu o olhar. – Minha amiga? – sorriu.

– Sim, aceito Miku – sorriu.

– Obrigada, estou tão feliz!

– Agora vamos voltar para lá? As meninas devem estar esperando...

– Eu posso, antes, ver o Len? Ele... Ele está aqui?

– Sim, ele está no quarto dele, lá em cima. Sobre as escadas, segunda porta á direita – sorriu.

– Obrigada, Rin – sorriu.

Rin voltou á sala com as amigas, já Miku subiu as escadas para ver seu namorado.

– Len? – perguntou ela, já chegando ao topo da escada.

Seguiu as instruções da loura e foi à segunda porta, á direita. Bateu três vezes, logo depois ouviu um “entra”. Adentrou a porta, sorrindo.

– Olá, Len! – sorriu e fechou a porta.

– Hey, Miku – sorriu. O louro estava deitado na cama, lendo um livro qualquer. – Senta aqui – chamou-a, indo um pouco para o lado e sinalizando com as mãos.

– Hai – sorriu e sentou-se ao lado dele. – Eu conversei com a Rin e ela... Ela aceitou ser minha amiga – corou.

– É? Legal, isso é bom para a Rin. Ela tem que fazer novas amizades, e a sua amizade é muito importante.

– Mas ela já não tinha amigas? Misa, Coco, Luna... Elas não são amigas dela? – perguntou pensativa.

– Sim, são, mas quanto mais amigos melhor, não é? – sorriu.

– Claro... – sorriu. – Ah, Len, Rin me contou sobre seus pais... Sinto muito por eles terem te abandonado, e depois, sua avó falecido – disse cabisbaixa.

– Miku, não se importe com isso, afinal já é passado – sentou-se na cama e repousou sua mão macia e quente no rosto da esverdeada. – Agora, porque não aproveitamos o momento juntos? – sorriu.

– Sim! – retribuiu o sorriso.

Len aproximou seu rosto da esverdeada e deu um longo e demorado selinho em seus lábios, separaram-se e depois o louro retomou os lábios macios e rosados da esverdeada. Mas, dessa vez, não foi um mero selinho, foi um beijo desejoso, amável. A língua do loiro percorreu por toda a boca da esverdeada, logo depois juntando sua língua com a dela. Faltava fôlego? Faltava, mas o desejo era tanto que eles separavam-se de um beijo e depois já partiam para outro.

Len atreveu-se um pouco e colocou sua mão livre na cintura da esverdeada, puxando-a mais para si. Depois, subiu a mão e começou a passá-la pelas costas da garota, chegando até o fecho do sutiã e depois descendo até a cintura.

Miku soltava pequenos gemidos entre os beijos que o faziam ficar excitado, o que o motivava a fazer os movimentos nas costas da garota. Miku não queria ficar para trás, pegou o pescoço do garoto e puxou-o mais para si também. Tirou a camisa do louro e começou a arranhar levemente as costas do mesmo.

Len percebendo a agitação da esverdeada tirou a camisa dela também, parando os beijos e começando a dar leve chupadas e lambidas em seu pescoço, fazendo-a arfar e jogar a cabeça para trás. Len não gostando da posição em que estava, pegou-a no colo e sentou-se na cama, apoiando as costas na cabeceira da cama e Miku em seu colo, com as pernas em volta do louro. O mesmo voltou a chupa-la e lambe-la, e desceu sua mão livre até as nádegas da esverdeada, apertando-as. Sua outra mão, que antes fazia carinho nas costas da esverdeada, abriu o fecho do sutiã, fazendo as alças caírem dos ombros da esverdeada, mas a mesma foi rápida e segurou-o antes que mostrasse seus seios.

– L-Len, você tem certeza disso? – perguntou extremamente corada, olhando nos olhos azuis do louro.

– Sim, Miku, eu tenho certeza... – sorriu.

A garota cedeu e soltou os braços que seguravam o sutiã. Len ficou admirado, olhando-os com todo o prazer. Não se segurou e logo abocanhou um. Lambia-o com vontade, enquanto sua mão esquerda apertava as nádegas da Hatsune e sua mão direita segurava sua cintura, tentando ao máximo chegar mais perto dela.

– Ahhn – sussurrava a Hatsune, com os olhos fechados, totalmente corada e a cabeça para o lado.

O louro passava sua boca pelos seios, chupando-os e lambendo-os.

– L-Len... – sussurrava e gemia a Hatsune.

– Miku será que nós podemos...? – perguntou o louro, olhando-a.

– Tudo bem mesmo? E se a Rin e suas amigas ouvirem? – corou ainda mais, olhando-o de canto.

– Elas não vão ouvir, tenho certeza – sorriu.

– T-Tudo bem, então – retribuiu o sorriso.

O louro não perdeu tempo, deitou-se na cama, trocando as posições, deixando a esverdeada em baixo e ele em cima. Depositou-lhe um beijo em seus lábios e desceu sua mão por sua barriga, chegando á sua saia. Quando ia tirá-la, algo os atrapalha, assustando-os. O celular da Hatsune estava tocando.

– Eh? – perguntou o louro, paralisando no mesmo lugar.

– M-m-m-m-meu celular! – corou (se é que podia corar mais), empurrou o garoto e atendeu o celular, tremendo.

– A-alô? – atendeu.

– ALHO-SAN, VOCÊ ESTÁ AONDE, MOCINHA? – gritou Megurine, do outro lado da linha.

– D-desculpe, Luka, eu estava... Estava conversando com a Rin, mas já estou indo para casa.

– AH, TÁ, SEI, ACHA QUE ME ENGANA É? COMO SUA TIA, TENHO DIREITO DE SABER SE VOCÊ ESTAVA OU NÃO DE AGARRAÇÃO COM O BANANA-KUN!

– Luka, por favor, pare de gritar. E não, eu não estava “de agarração” com o Len – suspirou.

– TÁ BOM, AGORA NÃO ME INTERESSA MAIS, VOLTE LOGO PARA CASA, EU E A PÃO-SAN ESTAMOS PREOCUPADAS E QUEREMOS DORMIR AQUI DE NOVO – gritou, indignada.

– Claro, claro – suspirou novamente. – Já estou saindo aqui, ok?

– TCHAU! – desligou.

– Quem era Miku? – perguntou o louro, sentado na cama, sem a camisa.

– Era a Luka. Ela e Teto disseram que vão dormir lá em casa, de novo.

– Ah, mas você... Você tem que ir agora mesmo? Justo nesse clima? – corou e desviou o olhar.

– I-infelizmente... Tenho – foi até a cama, pegou seu sutiã, colocou-o e logo depois, fez o mesmo com a camisa preta.

– Pelo menos um beijo de despedida? – sorriu o louro.

– C-claro... – beijou-o com todo o prazer, depois que se separou do beijo, foi até a porta, abriu-a e sorriu de canto para o louro.

– Miku, te amo! – sorriu, acenando para ela.

– Eu te amo também, Len – e saiu.

Miku desceu as escadas, despediu-se das meninas e saiu da casa.

Como Len e Rin moravam longe de sua casa, ela teria que andar um bom bocado. Eram exatamente 23h30min quando saiu da casa dos Kagamine’s. Enquanto andava, cantarolava uma música qualquer.

Xxx

Quando ficou a apenas uma quara de distancia de sua casa, Miku sentiu-se vigiada, seguida. Olhava para trás a cada passo que dava, com medo.

– Tem... Tem alguém aí? – finalmente tomou coragem e se pronunciou.

– Oh, sim, tem sim, vadia – uma voz rouca e grave saiu de um beco, acompanhada por um corpo alto, grande e gordo. – Então é você que todos os meus amigos falavam? – riu.

– Quem... Quem é você? – perguntou assustada. O homem aproximou-se tanto de Miku, que até agora estava paralisada no lugar, relembrando seu passado sombrio. A esverdeada tentou correr, mas o homem foi mais rápido e pegou-a pelos cabelos.

– Kaaah – gemeu de dor, levando as mãos aos cabelos.

– Então você gosta disso, hein? Bom, é uma pena. Eu não quero passar AIDS para uma garotinha tão pequena assim, mas vou fazer apenas um favor que meu amigo pediu – riu o homem, erguendo-a do chão, pelos cabelos.

– ME LARGA, SEU FILHO DA PUTA – gritou, debatendo-se descontroladamente.

– Ah, então você é atrevida? Isso também é uma pena, vadia. Mas, agora é seu ultimo tempo de vida. Pense em alguma frase legal para dizer, eu lhe dou esse tempinho – riu novamente, erguendo-a mais.

– SEU VIADO FILHO DA PUTA, ME LARGA SEU MERDA! – gritou, tentando debater-se mais.

– Ok, se é isso então... Adeus, vadia – riu novamente, pegou um pau de madeira e bateu-o na parte traseira da cabeça da esverdeada. Ela cuspiu sangue, não foi muito, mas foi o bastante para sujar metade da gola de sua camisa.

Luka e Teto, que estavam na casa da esverdeada, ouviram os gritos da mesma e saíram de casa, correndo. Teto viu a garota de longe, mas encontrou-a sozinha, pois o homem havia fugido.

– MIKU-NEE! – correu até a cabeleira verde que se encontrava caída no chão. – Miku-nee, ah meu Deus, Miku-nee! O que houve com você? Socorro! SOCORRO! – gritou ao mesmo tempo em que chorava.

– Pão-san, calma, Pão-san o que acontec... ALHO-SAN, MEU DEUS, ALHO-SAN! – gritou Luka, ao perceber o estado da amiga.

– Luka-sensei, temos que levar ela ao hospital, AGORA! – gritou. Luka assentiu, ligou para uma ambulância, que chegou em 3min. Pegaram a esverdeada, colocaram-na numa maca e depois a levaram ao hospital. Luka e Teto foram de carro, acompanhando a ambulância.

– Enfermeira, enfermeira – chamou-a Teto, já chegando ao hospital. – Você sabe em que sala a Miku Hatsune está?

– Miku Hatsune? Hum... – disse, mexendo no computador. – Ah, sala 201, no segundo andar.

– Obrigada – começou a andar rapidamente pelo hospital, logo seguida pela rosada. – Ah, aqui, sala 201, vamos, Luka-sensei – adentrou a sala, encontrando um médico.

– Com licença, senhor médico – chamou-o Luka, tremendo. – Ela vai ficar bem, não é? Ela está bem, não está?

– Bem, pelo que eu pouco examinei, ela não está morta, está apenas desmaiada. Irá acordar em breve, espero, mas não tenho certeza se foi apenas um desmaio, pois a paulada atingiu sua cabeça, a parte de trás, para ser mais exato. Pode ser que ela apenas desmaie e acorde, mas ainda terei que fazer alguns exames – respondeu o medico.

– Mas... Mas senhor, ela vai viver, não é? – perguntou Teto, chorando.

– Sim, irá – sorriu.

– Ah, que bom, isso já é muito bom – sorriu Luka, aliviada, deixando-se escapar uma lágrima.

– Mas desculpem garotas, vocês terão que esperar lá fora. Quando eu acabar aqui, eu as chamo ok?

– Tudo bem – as duas assentiram, saíram da sala e sentaram-se nas cadeiras que ficavam no corredor.

– Ahn, Pão-san, não aca melhor ligarmos para o Banana-kun? – perguntou Luka, preocupada.

– Ah, claro, isso mesmo, afinal ela saiu de lá, talvez... Talvez eles saibam quem é o infeliz que fez isso com a minha Miku-nee... – disse cabisbaixa, chorando.

– Ok – pegou o celular e começou a discar um numero. – Alô, Banana-kun?

– Sim, Luka-sensei? – atendeu.

– Você... Depois que a Alho-san saiu de sua casa... Você viu um homem á seguindo?

– Não, por quê? O que... O que aconteceu com a Miku?

– Len, venha aqui no hospital, agora, esclarecemos tudo aqui – disse Teto, pegando o telefone da mão da rosada.

– Estou indo.

Desligaram. Logo depois de cinco minutos, Len e Rin chegaram.

– Cadê a Miku? O que houve? Miku? Miku! – exclamou o louro, olhando a Hatsune pelo vidro.

– Len, se acalme aí – disse Teto, ríspida, mas, chorando.

– Kasane, o que aconteceu aqui? – perguntou Rin, sentando-se ao lado da ruiva.

– Eu e Luka-sensei estávamos na casa da Miku-nee quando ouvimos gritos, saímos de casa e a encontramos deitada no chão, com algumas gotas de sangue ao seu lado. Não sei o que aconteceu, não sei quem fez isso. Só sei que ela vai viver, e agora ela está desmaiada – esclareceu Teto.

– Oque? Miku, e-eu tenho que ver a Miku – disse Len, formando-se lagrimas em seus olhos.

– Banana-kun, sente-se, agora o que temos que fazer é esperar – disse Luka, cabisbaixa.

Ele assentiu e sentou. Depois de três minutos, o medico saiu da sala.

– Senhor, senhor, como ela está? – perguntou Teto, levantando-se rapidamente.

– Tenho uma noticia boa e uma ruim.

– A boa! – todos disseram juntos.

– Ela está acordada e lembra-se de todos vocês, ela quer que vocês vão lá.

– E a má? – pediu Rin.

– Ela... Ela entrará em coma. Já era previsível, mas eu não tinha certeza, então não queria comentar nada com vocês, mas depois dos exames, eu confirmei minha hipótese.

– Temos quanto tempo antes que alguma coisa aconteça senhor? – perguntou Luka, chorando.

– Sete minutos. Deixá-la-ei com vocês – sorriu e saiu.

Os quatro adentraram a sala e viram Miku, com alguns vestígios de sangue do lado de sua boca e sorrindo, confortavelmente.

– Miku-nee, Miku-nee! – sorriu Teto, chorando, correndo até a amiga e pegando sua mão com força.

– T-Teto... – sorriu e repousou sua mão no rosto da ruiva, que se derramou em lágrimas.

– Miku... – disse Len, cabisbaixo, chorando com os punhos cerrados. – Miku, eu vou te vingar, vou matar aquele filho da puta que fez isso com você.

– L-Len... Len uma coisa que eu aprendi na vida foi que nem tudo é feito de vingança. Por favor... Ignore isso... – sorriu.

– Alho-san, você... Você ficará bem, eu vou... Vou cuidar de você, por favor, desculpe-me por ser uma tia tão... Tão... Irresponsável – colocou as mãos nos olhos, cabisbaixa.

– Miku me desculpe... Desculpe por não ter sido sua amiga e por ter... Por ter brigado com você... – lamentou-se Rin.

– Gente, por favor... Eu amo... Amo todos vocês... Não quero que se desculpem com algo... Quando eu conheci vocês... Minha vida inteira mudou... Eu consegui esquecer o meu passado, consegui a amizade de Teto de volta, consegui... Consegui a amizade da minha única familiar viva... Consegui mais dois amigos... Esse foi o melhor... O melhor ano da minha vida... – sorriu e fechou os olhos.

– Miku-nee, Miku-nee, abra os olhos, por favor, abra os olhos, fica aqui, Miku-nee! – exclamava Teto, desesperada.

– Kasane, acalme-se – dizia Rin, formando-se pequenas lágrimas em seus olhos.

– Alho-san, por favor, Alho-san, você não, Alho-san... – chorava mais ainda.

– Miku, não faça isso, Miku, por favor... Miku não... Não... – chorava Len.

– Obrigada... E agora... Adeus... – sorriu e soltou sua mão do rosto da ruiva. Ela havia adormecido em um sono profundo. Havia entrado em coma

Silencio. Ninguém tinha coragem de falar. A única coisa que se ouvia era os soluços dos outros.

– Por favor... Saiam da sala... – disse o médico, adentrando a sala.

– Nós podemos visita-la mais tarde, senhor? – perguntou Luka.

– Sim, mas apenas duas pessoas por vez.

– Então até mais tarde, Miku-nee... – despediu-se Teto.

Até mais tarde... Teto – pensava Miku. – Não se preocupem comigo, eu estarei bem... E quando eu acordar... Vou poder viver meus dias alegres novamente... Mas, por enquanto... A única coisa que posso dizer á vocês... É um mero... Adeus.

It’s...

...The...

...End?


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Notas finais do capítulo

Galaco: It’s the end? *cry*

Narciso: Poxa, Miku, pra que isso? *cry*

Galaco: Vamos todos cry agora, mds mds mds, não acredito que acabou! ;-;

Narciso: Passou tão rápido! Meu Deus!

Galaco: Nekos... Vou sentir saudades de escrever para vocês... Mas, a novidade é que talvez, TALVEZ, eu faça outra fanfic, mas não será de Vocaloid. ;u;

Narciso: Ah, queremos pedir uma coisa á vocês!

Galaco: Caso vocês queiram segunda temporada, peçam okay? *u*

Narciso: Assim, se nós tivermos um numero razoável de pessoas que queiram, nós faremos outra!

Galaco: E, please, comentem tudo, exatamente tudo o que vocês acharam desse capítulo. Se gostaram do final, se não queriam que a Miku entrasse em coma... Se queriam que ela morresse, sei lá~

Narciso: Bem... Laco-chan, você está muito... Muito... Muito sei lá, viciada em morte, talvez?

Galaco: Ain, para! ;-;

Narcsio: Enfim, peoples, foi muito, muito bom ter escrito para vocês. Eu sinto muito que tenha acabado, mas se aceitarem segunda temporada... Estaremos aqui, hein!

Galaco: Sério, essa é minha primeira Fanfic... Super amo vocês! ->

Galaco: Até... Até algum dia, meus nekos!

Bjs, Nar-kun e Laco-chan!

Mandem os últimos reviews! ;-; *cry*