Obsession escrita por Rai


Capítulo 6
Don't Cry My Love


Notas iniciais do capítulo

bubu ~



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o que sera que ela quer?...

resolvi ligar pra ela aquilo de certa forma me deixava ansioso e meio atordoado, então ela atendeu..

– Alo?- disse ela como se estivesse chorando

– Emily?- disse com um tom calmo mais preocupado

– Andrew?? - disse ela quase desabando

– sim sou eu, o que ouve princesa?- deixei escapar e logo tampei a boca

– posso ir na sua casa, preciso da sua ajuda- ela disse isso e eu quase pulei ou morri ali mesmo

– claro a hora que quiser - ela solto um ar como se estivesse se acalmando

– posso ir agora?- eu quase dei um grito estérico que nem aquelas garotinhas de filmes

–Claro Claro- peguei meu travesseiro e comecei a abracar

– chego ai em dez minutos, muito obrigado Andrew muito mesmo- eu poderia morrer ali mesmo pelas aquelas palavras ditas por aquela boquinha linda

– não foi nada, vou esperar você na frente da casa-então ela desligou apos vários agradecimentos e um tchau quase enfartei tomei um banho rápido e vesti uma camisa da banda canibal corpse e uma bermuda preta, sequei meu cabelo e e penteei, as vezes ter um cabelo emo não era fácil mais amava meu cabelo.

desci as escadas abri a porta e me sentei na entrada da casa, a esperando e dizia a mim mesmo : se acalme Andrew, se acalme.

então logo que a vi notei que estava muito mal, me levantei e esperei ela se aproximar um pouco mais, ela estava com uma blusa preta vestindo a toca uma calça um pouco rasgada um all star sujo e notei que avia chorado estava com a cara meio enxada e passava a mão no rosto, logo ela se aproximou e eu olhei de cima embaixo

– Oi- ela disse tentando fazer um sorriso eu permaneci serio

– o que aconteceu Emily?- Disse de uma forma seria e ela logo desabou o sorriso

– uma coisa bem ruim- ela queria chorar e desviou o olhar de mim para o chão - vamos entrar. - peguei o rosto dela e ergui pra cima ela concordou e m e acompanhou ate a porta.

abri a porta, ela estava quase desabando, ela adentrou na casa e me fitou com os olhos cheio de lagrimas, fechei a porta e a levei ate as escadas ela subiu e eu fui logo atrás dela ela entrou no quarto e eu fui logo atrás, fechei a porta e ela me abraçou, meio que tive um ataque de felicidade, mais ela estava mal não podia aproveitar disso, precisava ajuda-la era meu dever, precisava dela bem , acariciei a cabeça dela e me sentei na cama colocando ela do meu lado, ela chorava sem parrar me senti mal e abracei ela, ela era perfeita tirei sua blusa aquela manhã estava calorenta, e então ela se afastou..

– Andrew, preciso te mostrar uma coisa- eu fitei ela e ela tirou a blusa, e mostrou seus braços

– mais que por...- os braços dela estava totalmente quase todo cortado então segurei seus braços calmamente e olhei nos olhos dela

– a Anny.. ela...ela morreu...- Anny era uma das suas poucas amigas o resto das garotas a odiavão por ela ser diferente delas

– como assim a Anny morreu?- ela me abraçou chorando e começou a contar - eu sai com ela de noite pedi ao meu irmão mais velho Daarwin me ajudou, então eu e Anny fomos ao park e então ela começou a cheirar uma coisa e beber coisas, então ela caiu no chão e começou a ter uma overdose liguei pra ambulância e eles demorarão, mais não sai do lado dela, ela estava inconsciente e a ambulância chegou depois levarão ela e eu fui junto então fiquei sentada esperando, ela não resistiu Andrew, ela morreu.- dizia em plenas lagrimas cara me sentia muito mal pela minha pequena, abracei ela bem forte e ela chorou mais e chorava cada vez mais, puis ela na cama me levantei ela me soltou e me olhou então dizia enquanto enxugava suas lagrimas..

– não fique triste pequena, vou estar com você, vou te ajudar nesse momento você sabe que estudo com você ea Anny a muito muito tempo e erão as únicas pessoas que eu conversava..

– sim Andy, eu sei, sei que também que você sofreu disso a muito tempo com a morte do Danny- eu olhei pra ela e sentei segurando meus cabelos ela me olhou e continuou

– você se cortou, chorou, eu sei como doí, sei como..como você se sentiu com aquilo e ate hoje não superou muito bem.

olhei pra ela e me vi naquele momento, ela estava sozinha, com medo , avia perdido sua unica amiga, ela precisava de mim como eu precisava no momento que meu único amigo Danny morreu...

A alguns anos eu não era tão Ant-social assim, tinha um amigo que se chama Danny, um cara muito foda, mais um pouco maluco, e como um bom garoto no começo da adolescência vivia zoando com ele um dia fomos para uma festa, bebida, drogas, garotas tinha de tudo, eu bebia Permanent Funeral , uma cerveja com um teor de álcool bem alto, então Jack um amigo dele maior de idade, o emprestou o carro e eu e ele fomos sair por ai 2 bêbados la, Danny com um cigarro na boca e eu com uma garrafa de Permanent Funeral fomos ate a rodovia e íamos voltando pelo caminho mais longo ate que eu só me lembro de ter visto uma luz bem forte e acordar no hospital, perguntei de Danny e ninguém quis me responder então os pais dele vierão falar comigo, a mãe dele estava chorando e o pai dele me disse palavras que ate hoje me doem no peito

– Andy você teve sorte saiu com vida do acidente, o Danny.. ele morreu- as lagrimas começarão a escorrer pelo meu rosto ea mãe dele estava desesperadamente chorando

– como senhor Davins? como isso? o Danny morreu? não, não não nãoo- comecei a se desesperar e então a mãe dele saiu dali chorando

– sim Andy ele morreu, quando terminarem a autopsia do corpo e você sair do hospital vamos fazer o enterro e então você poderá participar, sei que ele era seu melhor amigo, meu filho te adorava muito e estamos todos triste por isso mais ainda bem que você saiu ileso desse acidente sabe que gosto muito de você como um filho Andy, não aguentaria perder vocês dois- ele me abraçou e me deu um tapinha nas costas.

logo sai do hospital e fui para o sepultamento do corpo de Danny,todos forão embora e eu fiquei la sozinho com o Danny ..

– Danny vou sentir muito sua falta cara mais vou vir te ver, nem sonhe que vai se livrar de mim só porque não ta mais aqui pra a gente zuar- coloquei uma garrafa de cerveja no seu tumulo e encontrei o pai de Danny la fora ele me deu uma carona.

me lembro de me mutilar varias vezes comecei a fumar, nem mesmo sophi me tirava da depressão, chorava só de lembrar que meu único amigo não iria voltar.

Nunca mais iria vê-lo..


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