Sobrenatural 10 temporada escrita por Carol Hunter Granger Malfoy


Capítulo 3
Dois caçadores e uma vingança.




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Fazia 1 mês e duas semanas que havia deixado a cidade onde sua única família havia sido morta, Cristian estava no carro com Kansas, chorando se culpando por não ter chegado mais cedo por não ter salvo seu irmão mais velho, ele já havia perdido o irmão no meio por causa daquele malditos e agora havia perdido o último que lhe restava, agora ele não carregava só uma vingança, eram duas que ele ia comprir nem que fosse a última coisa que fizesse.

Ele estava olhado pra estrada quase sem piscar, via as gotas de chuva cair, e serem colocadas de lado pelo seu para brisa, então ele viu na estrada uma silhueta de alguém, estava meio curvada ele presumiu que era por causa do frio que estava fazendo e pela chuva. Ele pegou sua faca, e um cordão de prata no banco, ele ouviu boatos que haviam lobisomens, atacando viajantes no meio da noite, se fosse ele mataria ali mesmo em seu carro, se não daria uma carona até a próxima cidade afinal era seu trabalho salvar vidas. Ele parou e buzinou, a pessoa se virou, e ele achou que estava tendo alucinações, era a filha do caçadorzinho idiota, a única que havia sobrevivido, ele desceu do quarto pode a ver tremendo não sabia se era de frio ou medo, ela só uma fina blusa de frio azul escura. Ele rudemente pegou-a pelo braço e começou a arrastá-la.

–Vou te levar para o orfanato.- Foi nessa hora que ele viu que ela se desesperou mais do que quando ele a segurou.

Ela deu uma mordida na mão dele, que a soltou ela começou a correr ele segurou ela pela blusa, mais ela deixou junto com sua mochila e mala, e saiu correndo. Os braços dela estavam a mostra então pela fraca luz do seu carro, ele pode ver cortes e mais cortes, e não eram de quando ela foi torturada era recente, ele saiu correndo atrás dela que estava a 3 metros dele então ela virou o pé, e caiu na pista molhada, foi ai que conseguiu alcança-la.

Ele foi ajudar ela a se levantar, e ela jogou sua mão para longe ele pode ver que havia lágrimas em seus olhos, então ele percebeu que não havia sido o único que havia perdido algo aquela noite.

–Me deixa aqui, eu prefiro morrer ao voltar para lá. - Disse enterrando sua cara no asfalto úmido.

–Okay. Eu não te levo de volta se me disser o por que de não estar mais lá. - Ela virou a cara para ele.

–Eu quero vingança. - Ela disse com sua voz amargurada, ele se abaixou até ela e a levantou cuidadosamente.

–Você pode vir comigo, mais depois que fizer você vai embora, a proposito e sou irmão do seu "pai". - Fez aspas na palavra pai. Ela olhou para ele um estante e ai se lembrou que seu pai havia um irmão que ela nunca havia conhecido e um que havia morrido aos 19 anos. E sua mãe tinha razão eles não se pareciam nada.

–Okay. - Eles começaram a andar em passos rápidos pegaram a mochila e a mala, e a blusa ele jogou tudo no porta malas ela se surpreendeu com o tanto de armas. Ele tirou de lá dois cobertores e jogou-os em sua mão.

–Amanha vou te ensinar a como usar armas. Vá para o banco de trás. - Ela sem questionar foi para trás deitou no banco, e se cobriu.

Ele voltou lá com uma faca, pediu o braço só com gestos, meio hesitante ela entregou então ele fez um pequeno corte e nada aconteceu ela não entendeu nada, ele pegou um cantil e despejou sobre o corte e nada, então ele entrou no carro ficou a milímitros do rosto dela então abriu a boca dela com dois dedos olhando atentamente.

–Bem eu precisa saber se você não era um monstro ou coisa do tipo. - Ele tranquilizou ela, ele foi para o banco do motorista ligou o som mais abaixou o volume e se virou pra ela. - Agora pode começar a me contar como chegou aqui.

–Bem eu ia me matar - Ela olhou para cara dele e viu sua expressão de culpa e fúria - então finji que estava passando mal e sai mais cedo da aula. Quando estava na rua encontrei um panfleto de uma vidente, então fui nela não custava tentar então ela me disse que estava seguindo um caminho perigoso que meu vó e pai estavam em busca de vingança e seus futuros não foram ou são nada, ele me disse pra tomar cuidado por que quem fez isso pode fazer coisas não reais se tornarem reais, ela me disse um nome Winchester teve ser nome ou sobrenome do meu pai...

–Sobrenome.

–Você o conheceu?

–Sim trabalhamos em um caso juntos a 16 anos atrás praticamente, ele era um arrogante filho da mãe, e bem você e bem parecida com ele até onde pude percebe a única diferença e um pouco a aparência e cor do olhos, os dele são verdes ou azuis. - Ele pode ver um sorrisinho pequeno nos lábios foi então que se lembrou do braço cortado. - Bem o que você me diz dos seus braços?

–E bem sabe eu já não aguentava a dor pareciam estar colocando um peso enorme em minhas costas eu estava triste, com ódio, e morta por dentro, um vazio sem fim, e pra piorar aquela noite me vinha na cabeça todas noites eu geralmente durmo duas ou três horas por noite, então eu vi uma lâmina dando sopa e a peguei havia ouvido que aliviava a dor e quando estava sendo torturada, aliviava a dor de ver meu irmão mais velho sendo torturado, a culpa foi minha seu eu não tivesse pedido pra ele o deixar ir, ele não teria o torturado tanto e talvez fosse o meu irmão vivo ao invéz de mim. - Ela havia começado a soluçar e a chorar Cristian não sabia o que fazer afinal ele nunca havia tido uma namorada, amiga ou irmã para consolar aquilo então era muito difícil.

–Então como fugiu daquele orfanato? - Perguntou na tentativa de desviar daquele assunto mais se lembrou que aquilo fazia parte então se arrependeu.

–Bem esperei todos dormirem, escrevi uma carta e agora eles devem achar que já não estou mais aqui, fui a poente em que ia me jogar e deixei cair minha jaqueta velha, e um sapato cada um lugar um pouco longe para não dar bandeira. Peguei um dinheiro que vinha juntando para compra uma coleção de livros e peguei um ônibus e segui viagem a pé.

–Para uma garota de 15 anos até que você e bem esperta. -Ele deu uma fraca risada. - Durma vai lhe fazer bem.

Então vinte e cinco minutos depois ela já estava dormindo, ele a olhava de 3 em 3 minutos para garantir que estava bem, colocava a mão em sua testa e assim foi noite a fora


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