Birth of Pride escrita por PJtm


Capítulo 2
Capítulo 2 - Beginning of Bloom


Notas iniciais do capítulo

Consegui terminar o capítulo rápido!
Estava muito ansioso para mostrar para vocês esse capítulo!
Como eu havia dito, esse está beeeem maior que o outro. xD
Enfim, boa leitura para vocês! :D



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O pequeno Byakuya, agora já não tão pequeno, com uma aparência de adolescente, porém com a mesma personalidade energética como todo jovem alegre, voltava de mais um dia na Academia Shinigami na carruagem de sua família. Um tanto feliz e um tanto triste, pois se esforçava bastante para ser o melhor, mas o tratavam com respeito excessivo, visto que era da tão conhecida, rica e influente família Kuchiki.

– Hoje tirei a maior nota de Kidou! – O garoto adorava demonstrar o quanto se esforçava para o pai.

– Impressionante! Tenho muito orgulho de você filho. – Sojun esboçou um sorriso de sincera alegria e orgulho.

Sojum era muito gentil e calmo. Adorava ver seu filho cheio de energia e feliz, e observava como já estava adolescente. Ele sabia o motivo dele sempre estar muitas vezes alegre. Como todo bom pai, ele já tinha percebido a constante presença da garota que o deixava feliz. Quem sabe essa relação não evolui? Ele ficava aliviado em pensar dessa forma.

Ao chegarem à mansão, Byakuya tratou de correr para tomar banho e se trocar, era quase a – segundo seus pensamentos que o deixavam com o típico nervoso na barriga – melhor hora do dia: treinar e encontrar Hisana.

O jovem havia descoberto o nome de sua colega no segundo encontro dos dois. Havia ficado corado, porém não se sentiu tão mal, sua Deusa da Cerejeira, como ele secretamente a chamava em seus pensamentos, também estava corada naquele momento.

Enquanto Byakuya se distanciava correndo para não perder mais tempo, seu avô Ginrei observava junto a Sojun seu neto.

– Você sabe o que eu acho disso não é?

– Acalme-se pai, se há felicidade ali, quem somos nós para desfazer isso? – Sua personalidade calma e inabalável incomodava seu pai.

– Você é muito mole com ele Soujun. Não é correto um descendente da família como o Byakuya interagir com os mais pobres. – Virou-se e entrou em casa. A única coisa que Sojun podia fazer nesse momento era dar de ombros, seu pai tinha a palavra final e ele, como todos dentro daquela família, deveriam obedecê-lo a todo custo.

...

O garoto, cheio de inspiração e energia, chegara finalmente no campo de cerejeiras. Para sua sorte, era primavera, então poderia apreciar a mais bela paisagem junto com sua beldade secreta.

Não tardou para Hisana encontra-lo. Esperava ele ali, sentada embaixo de uma das árvores, mas não uma árvore qualquer, que eles se conheceram.

– Hisana! – Byakuya gritou enquanto corria em sua direção.

Para Hisana, aquela imagem vista por seus olhos era impagável, adorável e perfeita. Ele era tão esforçado, um moço admirável e além disso – ficava rosada ao pensar nisso – lindo.

– Byakuya-kun! – Ela se levantou para cumprimenta-lo. – Como sempre na hora certa.

A menina esboçou um sorriso no qual o adolescente não conseguiu contar sua mudança de temperatura nas bochechas brancas.

Porém, seguido desse sorriso, uma onda de tosses começou a atormentar a menina, e deixou seu pequeno galã surpreso e assustado.

– O que houve Hisana?! – A garota se contorcia enquanto tossia e Byakuya não podia fazer nada quanto a isso.

– N-não... cof cof cof... É n-n-nada... cof – A crise havia se encerrado.

– Hisana... Não me diga que você...

– Eu deveria te contar mais cedo, mas antes não parecia tão grave. Eu sempre fui um pouco doente... Me desculpe por não ter te contado antes, mas não queria preocupa-lo e nem... – Hisana corou e juntou as mãos ao peito. – Perder o contato com você...

Neste instante, a mente do apaixonado adolescente entrou em um estado de extremas junções de sentimentos. Muito “nervosinho na barriga”, como costumam dizer.

– H-Hisana! – Byakuya colocou as mãos no ombro da menina, fazendo-a recuar um pouco, já que era o primeiro garoto a toca-la daquele jeito. – Eu irei te proteger! Não deixarei que nada, nem mesmo uma enfermidade, acabe com você! Destruirei, com o meu esforço e treino constante, todos os males que podem causar algum mal a você!

Quando os dois perceberam, seus rostos estavam próximos demais, onde dava claramente para ver pelos seus olhos o que estavam pensando, e a respiração do casal se atrapalhando no trânsito da árdua respiração de sentimentos fortes um pelo outro.

As mãos do menino tomado pelo amor desceram até as mãos de sua pequena deusa, e seus lábios se encontraram pela primeira vez.

Quando Hisana se deu conta do que estava fazendo, corou igual um tomate da melhor safra. Se virou, agachou e colocou as mãos no rosto, não conseguindo olhar mais para seu obviamente futuro namorado juvenil.

– M-M-M-M-M-ME DESCULPA BYAKUYA-KUN! – Estava tão envergonhada que, se fosse morrer por algo, seria de vergonha e não de alguma enfermidade.

– N-Não se desculpe Hisana! – O garoto a levantou. – B-b-bem... Já que estamos chegando a esse ponto... Não precisa me chamar t-tão formalmente s-sabe... – Ele fazia uma cara de limão, da melhor forma possível. Era um menino, afinal de contas e pedir aquilo era estranho.

– E-E-Então... – Hisana tentava pensar, por mais que o pensamento do sabor do amor ainda estivesse em sua mente. – B-B-B-By-chan?

O príncipe, que nunca havia sido chamado de nenhuma forma especial com abreviações, havia amado a forma de como ela o chamara.

– “By-chan” – Uma voz de mulher surgiu atrás de Byakuya seguido de uma risada muito forte. Uma voz conhecida por ele e extremamente irritante.

– VOCÊ!- O garoto enfurecido virou-se tentando da forma mais séria possível acertar o rosto daquela mulher para descontar a vergonha. – YORUICHI!

Yoruichi ria descaradamente sabendo que o novo nome “fofo” do menino seria By-chan.

– Não acredito que eu ouvi isso! – E ria mais ainda.

Ele tentava acertá-la, mas Yoruichi era capitã do Segundo Esquadrão, a Onmitsu Kidou, o grupo mais rápido de toda a Soul Society.

– Calminha aí, By-chan, tenho uma proposta pra poder te incentivar mais ainda! – Ele parou de atacá-la. – Se você entrar para os Treze Esquadrões vou te ensinar uma técnica de shunpo tão boa que talvez você me alcance com ela!

Era óbvio que o garoto queria aprender, e isso o deixou com os olhos brilhando, mas ele não queria demonstrar tanta felicidade para alguém como a Yoruichi, “essa maldita”.

– Como se eu quisesse aprender alguma coisa de você. – E virou o rosto.

– Então tente pegar sua faixa de volta! – Quando Byakuya se deu conta, Yoruichi já estava correndo com a faixa de cabelo dele na mão.

– Volte aqui sua desgraçada! – Então virou para Hisana, que a muito estava sem entender bulhufas.

– Então... Eu voltarei amanhã... E poderemos conversar melhor! – Então correu atrás de Yoruichi, dando shunpos para tentar alcança-la.

Por mais que ele estivesse correndo atrás daquela ladra de faixas de cabelo, ele pensava como poderia se complicar com a família. Que seja, ele pensava. Tinha acabado de dar seu primeiro beijo.

...

Alguns meses seguiram com treinamentos, notas altas na academia, brincadeiras da Capitã Yoruichi – ou mulher maldita, segundo Byakuya – e claro, encontros e beijos tímidos.

– Amanhã será a cerimônia onde decidirão os alunos que entrarão para os Treze Esquadrões. – Byakuya falava com Hisana perto da área pobre de Rukongai.

Era a primeira vez que ele estivera ali. Sentiu-se muito triste ao ver a diferença da realidade dele e da sua pequena deusa.

A garota esboça um sorriso feliz, vendo que o crescimento dele é constante.

– Hisana – O garoto olhava para ela com olhos determinados – Quando eu conseguir me tornar capitão, irei te tirar daqui. Iremos nos casar quando eu alcançar esse objetivo! É uma promessa! – E sorriu para sua amada, que o retribuiu com o sorriso mais belo que Byakuya já vira, e certamente iria gravá-lo com muito carinho em sua mente e coração.

– O chato é que aquela mulher maldita vai estar lá! – Ele fechou sua expressão com nojo. Hisana riu, achava fofa a relação dos dois.

– A Sihouin-san? Vocês parecem se dar tão bem.

– Nem pensar! Aquela mulher ligeira! Ainda alcanço ela um dia! – o garoto fechou a mão esquerda como um sinal de empenho.

– Pense pelo lado bom: ela vai lhe ensinar algo novo se você entrar para os Treze Esquadrões. Ela tem muita fé em você. – E sorriu, sendo retribuída pelo sorriso de Byakuya.

Então a promessa foi firmada naquele dia quente em Rukongai.

...

Enfim, o dia de recrutamento dos Treze Esquadrões finalmente chegou. Byakuya estava em frente a mansão esperando seu pai e seu avô, que eram tenente e capitão, respectivamente, do sexto esquadrão.

– Ei! Vamos logo! – O rapaz já estava emburrado com a demora deles. – Que droga...

– Calma, calma. Estamos prontos. – Soujun, como sempre com sua personalidade pacífica, tentava acalmar seu filho.

O estudante estava muito ansioso para ver o resultado de todo o seu treino. Ele sabia que provavelmente seria aprovado, pois além de se considerar inteligente, havia a questão da influência familiar.

Chegando à Academia, após descer da carruagem, o capitão do oitavo esquadrão, Kyoraku Shunsui, com seu kimono rosa extravagante por cima de seu haori de capitão. Ele estava esperando Ginrei.

– Ah, pequeno Byakuya-chan! – disse o capitão com seu tom brincalhão. A testa de Byakuya logo franziu.

– Pare com isso! Já sou quase um adulto, seu mulherengo! – exclamou o quase adulto, bufando de raiva.

– Como sempre com essa personalidade afiada! – E riu, deixando o garoto mais irritado – Vá entrando rapaz, se ajeite no grande salão que daqui a pouco deve começar.

E foi isso que o jovem fez. Correu Academia adentro para cumprimentar seus amigos e sentar em seu lugar.

A cerimônia começou quando todos os capitães estavam presentes. O comandante dos Treze Esquadrões, Yamamoto Shigekuni, fez um pequeno discurso e o apresentador da cerimônia pegou a papelada com o resultado.

Tensão no ambiente.

Todos queriam saber logo se seus esforços seriam recompensados.

– O aluno que foi aprovado honrosamente foi... – pausa dramática – Kuchiki Byakuya!

Todos bateram palmas, mas comentários sussurrados de desprezo por ele ser de uma família rica também eram ouvidos. Ele não se importava, foi até o palco e pegou seu certificado.

De longe, Yoruichi sorria e acenava para Byakuya, que virou o rosto tentando fingir não ter tê-la visto. Porém parou, olhou para ela e sorriu, sendo retribuído pelo mesmo sorriso.

Com o fim do ato, todos saíram da Academia. Hisana estava procurando seu namorado quando esbarrou em uma pessoa. Pediu desculpas. Olhou para cima e viu que era Ginrei.

– M-Me desculpe! – Hisana abre passagem. O capitão a encara com um olhar autoritário, intimidando a jovem.

Byakuya então chegou e pegou a mão da amada.

– Ela pediu desculpas meu avô! – ele estava preocupado com a atitude que seu avô poderia tomar. O idoso seguiu em frente, ignorando seu neto.

– By-chan! – Yoruichi apareceu atrás do recém-formado Shinigami e lhe deu um tapa nas costas.

– Ai! Sua... – O enfurecido se preparava para atacar a capitã quando seu pai apareceu.

– Byakuya! – ele parou o punho do filho – Tenho um presente para você.

Soujun presenteou seu filho com um Kenseikan, a presilha de cabelo e relíquia do clã Kuchiki, que demonstra a nobreza da família. O garoto pegou e a colocou no lado direito do seu cabelo, prendendo e realçando a mecha do lado esquerdo.

Byakuya ficou maravilhado com o presente. Sabia que esse momento demonstrava que seu pai o via como um Shinigami dos Treze Esquadrões.

–Ei ei! – Yoruichi gritou e pôs a mão no ombro de Hisana – Me desculpe amorzinho, mas hoje ele é meu. – a jovem ficou obviamente corada, os seios da capitã batendo em sua nuca.

– N-Não tem problema! Eu sei que ele precisa e gosta de treinar!

– Então vamos lá, By-chan! – a morena coloca Byakuya no colo.

– E-Ei! Me larga! – o garoto recém-sequestrado gritava.

Então Yoruichi sumiu junto com seu novo aluno.

Por mais que agora fosse ficar um tempo sem ver seu amado, Hisana estava feliz em saber que seu namorado havia dado mais um passo para chegar ao seu objetivo

...

Com o passar de alguns meses, Byakuya havia finalmente aprendido a técnica que “aquela maldita” queria lhe ensinar. Estava muito aliviado em saber que não a encontraria mais e não conviveria tanto com ela.

Sua rotina se baseou no treinamento, pequenas missões rotineiras e poucos encontros com Hisana - estes sempre cheios de felicidade e amor – até que lhe chamaram para uma missão maior. Seu avô o chamou para o seu gabinete, a sala do capitão do sexto esquadrão.

– Byakuya, creio que com seus meses de serviço Shinigami você já possa efetuar uma missão maior. – Seu avô estava apreciando a vista da varanda do gabinete.

O neto do capitão estava arrepiado, finalmente uma missão maior, mais emocionante.

– Uma horda estranha de Hollows tem aparecido no mundo humano. – O ancião continuou. – Quem vai comandar a operação será o terceiro posto do nosso esquadrão.

Por mais que a tarefa fosse exterminar Hollows, o fato de ser uma horda e haver mais soldados tornava a ordem mais empolgante.

– Por enquanto é só, Byakuya. Passarei as informações para o esquadrão e amanhã você partirá com a tropa. – Ginrei encarou Byakuya – Dispensado.

– Sim, senhor! – o rapaz prestou a devida continência.

Como era o fim do seu expediente, o moreno correu até a área onde Hisana morava. Aproveitou para levar mais dinheiro, pois desde que soubera de sua situação, ele a mantinha financeiramente.

– Hisana! Recebi minha primeira missão grande! – O jovem estava muito animado. A garota sorria e apreciava a felicidade de seu príncipe.

Após explicar sobre a missão, Hisana ficou muito preocupada com seu namorado,

– By-chan... Tome muito cuidado. Estou preocupada e com um pressentimento ruim. – Então Byakuya a beijou de surpresa, assustando sua dama.

Ela não tinha olhos para mais ninguém. Tinha toda a certeza que aquele rapaz era o homem que deveria levar para o resto da sua vida, caso fosse casar. Não se importava com dinheiro, apenas com seu amor por ele. Infelizmente, sua tosse atacou e a menina se encolheu tossindo, quase perdendo o equilíbrio de seu corpo.

– Hisana! – Byakuya a segurou para não cair. Ficava extremamente preocupado com suas crises de tosse, que estavam mais frequentes.

– Eu voltarei bem! Eu prometo! – Ele encarou sua amada com um olhar sério e sincero, que deixou sua pequena princesa corada ao vê-lo – Agora tenho que ir, quero dormir bem para amanhã.

Os dois se despediram com um beijo macio. Já era tarde, e o Shinigami empolgado precisava se preparar.

...

Era final de tarde e o sexto esquadrão estava arrumando tudo para a missão no mundo humano. Byakuya já sabia suas ordens, seu posicionamento. Ia ficar perto de seu pequeno rival da Academia, Matsuda Ryuuhei, que sempre achava que o moreno só conseguia mérito por conta de seu sobrenome. Ryuuhei tinha cabelos loiros arrepiados para frente. Usava um brinco com um símbolo de um sol na orelha direita e tinha olhos avermelhados.

Depois de o terceiro oficial repassar as ordens, todos os soldados se posicionaram e se prepararam em frente ao Senkaimon, o portão que leva ao mundo humano.

– Prepare-se Byakuya, vou mostrar a você como se faz! – Ryuuhei provocou Byakuya.

O portão se abriu e todos os Shinigamis passaram por ele. Ginrei e Soujun observaram a saída dos soldados.

– Veremos se o esforço de nosso sucessor está sendo produtivo. – Disse Ginrei ao seu filho. – Sabe que pretendo me aposentar daqui a alguns anos. Byakuya parece ser muito promissor como tenente e capitão.

– Concordo, meu pai. Por mais que tenha uma personalidade um pouco forte, ele parece ser um bom líder.

Ao chegar ao mundo humano, o terceiro oficial deu o primeiro ataque na horda de Hollows, iniciando a operação de extermínio.

Byakuya e Ryuuhei estavam impecáveis: seus golpes, kidous e shunpos eram magníficos.

– Atrás, Ryuuhei-kun! – Byakuya lançou o hadou número quatro, Byakurai, para dar cabo do Hollow.

– Não precisava fazer isso, seu filhinho de papai! – Ryuuhei usou o shunpo e matou dois Hollows.

Tudo parecia bem, o sucesso era eminente. Então, todo o esquadrão de Shinigamis sentiu uma pressão espiritual muito maior que o normal vindo do subsolo.

– Cuidado! – Gritou o terceiro oficial.

Era tarde demais. Ele havia sido engolido por um dos Hollows maiores que saiu do chão.

– Oficial! – Um dos soldados entrou em desespero.

Os Hollows que eles estavam aniquilando não eram os anormais, eram iscas. Os soldados começaram a ser mortos um a um: engolidos, retalhados, pisoteados. A dupla de rivais começaram a ter dificuldade em lidar com os Hollows.

– Cuidado Ryuuhei-kun! – Um dos monstros apareceu por trás do rival e mordeu seu ombro esquerdo. O rapaz Kuchiki avançou com um shunpo e conseguiu cortar a cabeça dele, mas Ryuuhei havia caído com um ferimento grave.

– Droga! – Quando Byakya se deu conta, todos os soldados estavam mortos, restando apenas ele de pé.

Um dos grandes investiu contra ele, que desviou, mas a garra raspou em seu braço. Quando olhou para trás, mais um atacava o rapaz Shinigami, que dessa vez não conseguiu escapar e levou um corte do ombro direito até a parte de cima do umbigo. Não foi profundo para desmaia-lo, mas o choque do ataque o fez cair até o chão e, como ele estava flutuando, a queda causou mais danos.

O que eu faço agora?! Estou sozinho! Todos morreram e Ryuuhei-kun está incapacitado! Droga! DROGA!

Mais um o atacou, dessa vez com um soco, e o impacto fez Byakuya se chocar contra um prédio.

O jovem estava sangrando um bocado, não sabia o que fazer. Era a primeira vez que encontrava uma situação dessas. Tudo parecia sem saída.

Quando se deu conta, todos os Hollows estavam em volta dele, e avançaram ao mesmo tempo.

Não posso morrer aqui!

A imagem de Hisana veio em sua mente, com as pétalas de cerejeira caindo ao vento. O rosto belo de sua princesa semeadora de pequenas sementes o despertou.

O tempo parou.

Está me ouvindo, Byakuya? – Uma voz ecoou em sua mente.

– Quem é você? – Perguntou o rapaz perplexo.

Não consegue me sentir?

Byakuya sentiu a reiatsu saindo de sua Asauchi. Ele sentiu um grande pulsar de reiatsu emanando de dentro dele mesmo.

Byakuya! Você sabe meu nome?

O tempo voltou. O jovem Shinigami abriu os olhos.

– Despedace, Senbonzakura!

Sua Zampakutou transformou-se em pétalas. Hisana não saía de sua mente.


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Notas finais do capítulo

Infelizmente, pode ser que o capítulo 3 demore um pouco a sair por conta da faculdade. Mas não desanimem de acompanhar. Tenho certeza que irão gostar mais ainda! :)
Comentários serão muito bem-vindos hein!
Até a próxima o/