ReNa - Mas... Eu Te Amo! escrita por Mel Castro


Capítulo 8
Mais uma chance?


Notas iniciais do capítulo

Me perdoem a demora. Realmente faz tempo que eu não entro no Nyah, e agora que entrei já postei!! Me perdoem mesmo!! :(



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Helena narrando: No dia seguinte, o Renê me levou pra casa antes do meio dia. Eu estava completamente apaixonada por ele. Pena que descobri isso tarde de mais. Eu queria tanto voltar no tempo, e não ter feito a burrada que fiz, aceitando namorar, e o pedido de noivado do Mathias. Subi para o meu quarto, e comecei a ler algumas mensagens antigas que eu e o Mathias trocávamos. Enquanto estava lendo, meu celular tocou. Era o Mathias me ligando.
Ligação on:
– O que você quer?
– Falar com você!
– Sobre...
– Eu errei em te trair. Mas isso nunca tinha acontecido antes. Fui na casa daquela mulher, porque ela sempre gostou de mim, e sempre tentou me beijar. Mas eu nunca deixei...
– Tá Mathias, não quero saber dessa sua história.
– Eu sei que nunca fui um bom noivo. Mas eu queria ser! Queria te agradar.
– Olha, se você quiser conversar sobre isso, que venha até minha casa, pois eu não quero resolver assunto nenhum por telefone.
– Então é só abrir a porta.
Ligação off!
Desci as escadas correndo. Quando abri a porta, o Mathias estava lá, com a cara mais santa do mundo, segurando um buquê de rosas.
– Eu não vou mudar de ideia com isso. Eu não vou mudar de ideia com nada.
– Ai Helena, eu sei que errei. Eu te amo muito e... eu não consigo mais viver sem você. Quando o amor é forte, resiste a tudo. Você sabe!
– Talvez o nosso amor não era tão forte assim, não é?
– Mas poderá ser. Por favor Helena, me perdoa! Me dá mais uma chance! Por favor.
– Por que devo te dar mais uma chance?
– Eu prometo mudar. Prometo ser o melhor noivo do mundo.
– Tá falando igual político.
– Por favor Helena!
– Me dê um tempo para pensar. Não posso dar essa resposta agora!
– Tudo bem. Eu entendo.
– E se eu não te dar outra chance? O que você vai fazer?
– Vou ter que aceitar.
Ele saiu. Fechei a porta e fui para a sala assistir televisão. Me deu fome, mas lembrei que além de miojo, não sei cozinhar nada. A única alternativa, foi encomendar uma comida.
___
A campainha tocou. Fui atender se ânimo nenhum, pensando ser o idiota do Mathias. Assim que abri a porta, dou de cara com o Renê! Pulei no colo dele.
– Renê! Entra. -Puxei ele até o sofá. Ele se sentou e eu me sentei em seu lado.
– Helena, você esqueceu sua... caneta lá e casa, e eu te trouxe ela.
– Obrigada... mas você veio lá da sua casa até aqui para me trazer minha caneta?
– Err... não! Isso foi só um pretexto para te ver.
– É eu desconfiei. Sabe, o Mathias veio aqui hoje.
– Humm, o que ele queria?
– Ele quer que eu dê uma nova chance pra ele. -Me levantei e comecei a andar em círculos pela sala. -Disse que ia ser o melhor noivo do mundo, que não ia me fazer sofrer...
– E você?
– Eu disse que quero um tempo para pensar.
– Talvez seja melhor você não dar essa chance. Ele pode fazer tudo de novo. E você sabe que ele é um monstro. É impossível ele mudar assim, do dia pra noite.
– Pois é!
Renê narrando: Caneta? Não tinha caneta nenhuma dela lá em casa. Peguei uma caneta minha, e disse que era dela. Ué, eu queria vir aqui e ficar a tarde toda com ela.
– Renê, eu já volto. -Ela disse subindo as escadas.
Enquanto ela subia, tranquei a porta, e subi até seu quarto. Ela estava lá, procurando alguma coisa.
– Está procurando o que? -Falei me aproximando. Ela parou e ficou me olhando.
– Estou procurando o dis... -Não deixei ela terminar. Me aproximei mais ainda, e puxei ela pela sua cintura. Nos beijamos no inicio com algumas risadas e sorrisos entre os beijos. Depois passa a ser mais intenso, e ela me puxa cada vez mais pra perto. Eu a aperto contra mim com força e ela segura minha nuca e passa a outra mão pelo meu cabelo. Eu então a empurro calmamente pra trás, fazendo com que ela dê alguns passos. Quando estamos na beirada da cama a deito gentilmente, sem que nossos lábios se desgrudassem.
– Renê, acho melhor fechar a porta se você quiser fazer isso.
– Eu já fechei minha linda!
Ela sorri e eu retribuo o sorriso. Voltamos a nos beijar e ela parece mais segura. Minha mão percorre seu corpo e ela levanta minha camisa. Sorrio maliciosamente enquanto ela me encara mordendo os lábios. A ajudo a tirar minha camisa. Passo a mão por dentro da camiseta dela e por cima do sutiã passo a mão em seus seios. Nessa hora, o telefone dela toca.
– Vai atender?
– Sim, pode ser importante! -Diz ela pegando seu celular.
– Tem certeza?
– Sim né Renê, é a minha mãe.
– Tudo bem. Eu já vou embora. -Disse saindo de cima dela.
– Não! Espera. -Helena me segurou, e atendeu o telefone. -Passa a tarde comigo?- Ela disse assim que desligou.
– Tudo bem! -Falei sorrindo, e voltando a beijá-la!


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Notas finais do capítulo

Comentem, por favorzinho!



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