– Temos que nos focar aqui, Ian – meu pai falava agora como Governador.

Eu não estava ouvindo o que o conselho estava falando. Nem queria. Mas precisava.

– Sim, continue – eu disse com a voz de Filho do Governador.

– A Irmandade parece que esta se preparando pra guerra. Eles têm transformado muitos, sargentos, experientes em guerra, saldados. Nós estamos em avanço, nós colocamos os planos de em alerta, todos estão seguindo a risco. O Sul esta com muitos preparados, o Norte teve alguns problemas mais já estão melhores – o SR. Clivam fala.

– Leste e oeste? – eu perguntei.

– Leste foi atacado a um dia, e o oeste esta bem. – ele respondeu.

Alguns membros do conselho ficaram falando.

– Vamos transformar mais pessoas. – o Governador disse. – Mandem os já treinados pra cá.

– Sim senhor- responderam.

Eles conversaram mais um pouco sobre os suprimentos e abastecimento de sangue.

– Podem ir – eu pai disse. Eu já me levantando meu pai me impediu – Você. Fica

E eu afundo na porcaria da cadeira de novo. Espero todos saírem meu pai se levanta e fecha a porta.

– Viu como esta as coisas? – ele disse- Estão de mal a pior. Preciso de você em campo...

De novo não. Já aviamos conversado sobre isso há quatro dias, depois que as bruxas foram onde a Charlie.

– Já falamos sobre isso. – eu disse.

Ele bufa, e respira fundo tentando se acalmar.

– Ta bem. Mais você não pode ficar aqui pra sempre.

– Não será preciso.

Eu levanto e saio pisando fundo. Minha coordenação motora já é involuntária. Saio andando pelos corredores, esquerda, esquerda. Aqui. já estou na frente da quarto de Charlie. Coloco a mão na maçaneta para abrir a porta. Mais hesito e bato.

– Pode entrar – ouço Charlie falando com seu taque norte-americano.

Ela estava sentada na cama com um livro na mão. Ainda não tinha permissão de sair da Central, então ela ficava confina a ficar aqui dentro.

– Oi- eu disse, me sentando do lado da cama. – Esta bem?

– Ótima, fora a parte de não ver o sol a mais e uma semana.

Merda. Não faz esses biquinhos pra mim.

– Você já esta pálida, e gorda. – eu disse apontando pro sexto de lixo, com embalagens de chocolate e outras porcarias.

– Me deixa em paz – ela disse jogando o travesseiro em mim. Ela mudou o rosto – Eu quero ver o David.

Oh não.

– Seu desejo é uma ordem. – eu disse com ironia.

Isso me incomoda.

– Ian... – ela começa mais não deixo ela terminar.

– Tudo bem, Charlie. Quer vê-lo? Levarei você á ele.

– Ian, eu...

– Voltarei em dez minutos.

– Ian..

Eu bato a porta atrás de mim.

Eu vou ate onde fica as prisões.

– O David – eu disse.

E abriram a cela dele.

– Oi. Acho que você precisa ver o Sol.

Eu puxo uma corda e uma fenda de luz do sol surge nas costas dele o que faz queimar.

– Quer me fazer ligar me torturando? Não é muito inteligente. - ele disse depois de se jogar no canto escuro da cela.

– Isso não foi pra você ligar. Charlie vem ver você.- eu disse.

– Não quero ver ela. – O David disse.

– Fala isso pra ela quando estiver aqui.

– Por que essa irritação toda, meu irmão? – ele disse com um sorriso irônico no rosto – Aaah – disse levantando a Sombra selha em anino – Esta apaixonadinho por ela hein? Claro que esta. E ela esta querendo me ver, o primeiro homem a tranzar com ela. Sabia que ela disse que me ama? Pois é.

– Cala a boca – eu disse irritado chutando o rosto dele.

– Eu te disse que ela é mal de cama?- ele falou – Mas nada como ensinar alguém que não sabe nada. Ensinar sexo é melhor ainda. Coloque aqui, ou isso, mais forte. E quando são virgens, um melhor ainda.

Algo bateu em mim deu outro chute dele, que ele caiu de costa no chão.

– CALA BOCA- eu disse batendo a porta.

Os homens que estavam lá fora me olharam. Eles ouviram tudo.

– Voltem ao trabalho, o limpam e troque de roupa. Voltarei em cinco minutos.