A partir de agora, é guerra. A Central esta pegando fogo, o lado sul esta toda destruída. As ruas estão com fogo, e casa destruídas. Parecia que um grupo de adolescentes tinha feito vandalismo.

Mais não, era um exercito vampiro mais preparado que tudo. Nós conseguíamos ouvir tiros, explosões. Tinha no inicio na cidade dois vampiros da Liga mortos. Presos em um pau alto com pregos no corpo. Ele estava ressecado, como se passasse fome a muito tempo.

Não tinha nem um humano na cidade tinha muito tempo. Bibury estava destruída.

– preparem-se – eu disse a 6 vampiros novatos que pegamos. Eles já tinha sido treinados em combate.

Mais eles estavam do nosso lado. Eram três mulheres e três homens.

‘ Vitor gritava ordem para os novatos.

– você dois venham comigo. – eu apontei para dois garotos grandes maiores que eu.

Graças aos Deuses, ele tinham coisas pra se protegerem do sol. – Vitor? – eu chemei ele olhou – o radio .

Ele jogou pra mim, e sorriu.

– e hora do pau – ele disse.

Ele amo o ‘coisa’ do quarteto fantástico.

– ele falou mesmo igual...

– o ‘ Coisa’? Sim, ele falou – eu respondi. – qual nome de vocês?

Nós estávamos correndo para o lado norte da Central. Nós íamos chegar escondidos e atirar neles.

– Mario. – o de cabelo preto falou.

– Josepeh – o loiro disse.

Nós corremos pela porta dos fundos em silêncio. Eu atirei.

Tinha um homem na cozinha bebendo agua, serio? Vampiros não bebem agua. Bom, ele estava agonizando no chão. Balas não matam, eles faz o homem sentir dor. Eu cheguei perto dele sem nem olhar no rosto e enfiei a estaca. Eu e os outros continuamos correndo.

Conseguimos um lugar bom, tinha homens da Liga e da Irmandade lutando corpo a corpo, e tinha uns atirando. Tinha um monte de corpo pegando fogo. Tinha moveis da casa pegando fogo.

Eu comecei a atira, não errava um tiro, eu acertava no lugar onde fica o coração e na cabeça. E os outros da Liga que estavam perto terminava o serviço. Josepeh e Mario começaram a atirar, e eles eram bons também.

Nos mudamos de lugar também, e começamos a nos movimentar. Corríamos por todos lado atirando. Sorte que os da Irmandade estava uniformizados, assim Mario e Josepeh saberiam em quem atirava. Por um tempo eles ficaram perdidos sem saber de onde vinham os tiros. E não saberia. Todos começaram a atirar, de direções diferentes. Uns saiam rapidamente e tentavam matar o vampiros mais próximo, tinha vampiros no chão se retorcendo de dor. Mais eles não eram idiotas. Eles começaram a revidar.

E sem ver pra onde eu ia atirando eu fui andando pro meio do pátio, eu estava à vista agora.

E BAM.

Eu fui atingido duas vezes. E cai.

‘ Calma David ‘ eu disse aa mim mesmo. Mais era impossível. A dor era insuportável. Como se eu estivesse passando fome de novo. Ficando dias sem comer. Era como imaginar perder a Charlie. Charlie. Era a primeira vez que eu pensava nela como Charlie, e eu não me agradava, Charlotte. Esse é o nome dela.

Eu vi a sombra de alguém vindo em minha direção, estava atirando freneticamente compra a Irmandade. Ela chegava mais e mais perto.

Não acredito. Por que deixaram ela vir? Ela estava correndo agora.

– David – ela flou desesperadamente quando se ajoelhou perto de mim.

Ela olhou pro buracos de bala em mim, e sem estiar e avisar ela enfiou a mão e puxou a bala. Uma dor insuportável e depois o alivio correu no meu corpo. Que bom que eu tinha me alimentado bem.

– sai daqui. – eu falei.

Me levantei, e puxei ela.

– vamos.

O pessoal da Liga nos dava cobertura.

Mais acabou. Os vampiros estavam no chão morrendo de dor. Temos que matar logo todos eles.

E começou. Todos saíram dos esconderijos com estacas na mão e começam a enfiar nos vampiros. Um a um.

Eu não participei, ninguém que se machucou participou. Muitos dos nossos morram. 17 baixas no total. O governador estava machucado. Ele estava se recuperando também.

Charlotte parecia perfeitamente bem.

– oi – eu disse quando ela sentou do meu lado. Eu estava com uma bolsa de sangue nas mãos.

Ela estava suja, com roupas pretas coladas que a deixava sexy, e um colete a prova de balas.

– Huum, você esta sexy. – eu disse mordendo os lábios.

– que bom que chegou.

Ela sorria.

– eu queria te beijar – ela disse.

– oque lhe impede?

– o sangue – idiota. Eu estava bebendo sangue e sangue não e bom para humanos.

– entendo. – disse fazendo cara de triste.

Ela saiu.

A parte boa? Os quartos não foram destruídos. Então eu podia muito bem chegar e banhar na minha banheira. Muito reconfortante.

Eu estava na porta do quarto charlote.

– quer entrar? – ela perguntou.

– tenho que banhar ficar limpinho e cheiroso e depois eu volto. – eu disse.

– banhar comigo? – OQUE? Banhar com ela? Copo seu lindo corpo nu só pra mim? Ai meu Deus.

Eu dei selinho nela e deu uma posso pra trás. Eu não podia fazer isso.

– com certeza-

ARÁ! Pensava que eu ia recusar uma oferta daquela? Só que não.

Eu tinha que pegar minha roupa no meu quarto né? Eu fui e voltei em menos de um minuto. Quando eu voltei o chuveiro já estava ligado, e ela estava lá dentro.

O senhor, não faz isso comigo não.

Eu me despi e entrei no banheiro. O box estava todo embasado. Eu abri e entrei.

– oi – eu disse.

Ela estava de costa pra mim. Eu só podia ver as costas dela. E pelo que vi, a comitiva de trás me era agradável. Ui, que bela vista em.

Eu a abrasei por trás. Me juntando a ela. O que me fez ir à loucura. Mais ela se assustou quando meu sexo encostou nela.

Ela virou de frente pra mim cobrindo os seios.

– Não.

Eu disse tirando a mão dela. Os seios dela era banquinho e na ponta era claro também. Ela abaixou o olhar. Eu levantei o rosto dela, estava corado. Tão lindo.

– você é lindo – eu disse.

Ela corou ainda mais. Eu comecei a beijar ela. Ela meio que estiou mais começou a me beijar fervorosamente. Nós nos beijávamos como nunca. Era desejo.

Eu encostei ela na parede, e comecei a beijar ela. Eu senti a agua caindo sobre as minhas costas.

Eu beijei o corpo dela. Minha mão acariciava cada parte do corpo dela. E ela não estiava. Ela deixava. Eu desliguei o chuveiro. Ela me agarrou. E eu levei ela ate a cama. A capa estava cheia de travesseiro. Tinha um urso ela.

Eu levantei o urso e mostrei pra ela e fiz uma cara interrogativa.

– é o Tommy – ela disse corando e sorrindo sem jeito.

E dei de ombros e comecei a beija-la novamente.

Foi incrível. Ela era virgem mais para uma pessoa virgem, era experiente. Ela disse que leu em livro. Eu disse que ela era tarada e lia livros de sexo, mais ela disse que apenas lia pra saber oque fazer quando fosse fazer comigo.

Nos estávamos sentados nus na cama. Sem necessidade eu falar que estávamos nus. Mais nós estamos.

Eu brincava com a ponta dos seios dela. Nós não falávamos nada. E ficamos assim um bom tempo. E fizemos de novo. Sexo.

Quando estávamos deitados, eu estava abraçando ela e fazendo carinho na cabeça dela.

– ei?

– oi? – respondi.

– eu te amo.

Ela disse. Ela disse,

Ela disse.

Ela disse.

– eu também te amo, Charlotte.

E nos formos dormi.