Terra da Fantasia escrita por Nightwing


Capítulo 4
Castelo De Pedra


Notas iniciais do capítulo

n sei se vou postar mais pq ainda n tem ninguém realmente lendo essa fic



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David conversava com Koraline, eles estavam falando sobre como iriam proteger os aldeões das criaturas que estavam escondidas em sua vegetação, David balançava a mão explicando alguma coisa para ela que não aceitava. Ulisses não queria intervir com eles estava mais preocupado de como sua mãe e irmã estariam preocupadas com ele sua irmã deveria estar chorando enquanto sua mãe se descabelando. Seu pai nem pergunte ele abandonou a família por uma prostituta. Ele olhou seu reflexo seu cabelo grande sua pele morena e seus olhos castanhos. Estava com a mesma roupa que chegou no lugar, uma blusa vermelha com calça jeans e a ela já estava fedendo.

– Ei novato. - Disse um cara ao seu lado dele, ele movimentou a mão o convidando a se aproximar, Ulisses o fez quando chegou perto ele encarou o circulo desenhado no chão e estranhou. - Você quer treinar um pouco? - Ulisses balançou a cabeça positivamente, ele nunca imaginou que ficaria perto de guerreiros de verdades. E a cada hora se sentia como eles. - Então quem quer treinar com ele?

Todos no campo, não estavam ligando para lutar contra ele, Adam estava comendo uma quantidade enorme de carne de porco, de um jeito que qualquer professor de etiqueta iria surtar. Lisa estava cuidando de Luck que estava olhando para Ulisses esperando que alguém se pronunciasse.

– Eu lutaria contra ele, só que estou bem machucado. - Lisa sorriu, na escola, Luck era um grande lutador de boxe que para ela era um esporte de ogros,ela se levantou e olhou para Ulisses ela não iria perder essa chance, Lisa se moveu até lá deixando Luck sozinho. - Ei aonde vai?

– Eu luto. - Disse ela em voz alta, do outro lado Adam se engasgou com um pedaço de porco, Luck coçou o queixo, talvez isso possa ser mais interessante, quem sabe se Lisa ganhar dele seria algo épico de se ver. - Ou ele esta com medo?

Ulisses balançou a cabeça negativamente, o guerreiro deu dois bastões de madeira, um para Lisa e o outro para Ulisses, que limpou o suor da testa e avançou na direção da garota que se esquivou bateu com o pedaço de madeira no joelho dele que caio no chão ao tentar se levantar lisa colocou seu pé no peito dele que estava respirando com muita dificuldade com a pressão que era posta contra ele. Lisa tirou seu pé de cima dele que se apoio no chão para se levantar.

– Aonde aprendeu a lutar? - Perguntou ele um pouco tonto com a queda, todos estavam rindo e ele se surpreendeu a não ver Mary entre eles também rindo. - Que vergonha. Então vai dizer o seu segredo?

– Eu faço Karatê. - Disse ela, mas Lisa nunca tinha falado para ele que tinha feito algum tipo de artes marciais. - Eu já tinha dito isso. Mas você vive no mundo da lua e não presta atenção. - Ela se moveu para longe recebendo aplausos do publico, Luck estava de pé aqueles medicamentos devem mesmo funcionar.

– Nossa você é bem mais interessante que eu pensava.- Disse Luck com um sorriso brilhante para ela que focou vermelha com isso. Ulisses assistia a cena deprimido enquanto via Lisa e Luck darem uma volta de mão dadas.

– Não pense muito nisso. - Disse Adam de boca cheia cuspindo em Ulisses alguns restos de comida. - Vamos, soube que a Mary esta tentando encontrar um jeito de nos levar para casa.

Os dois foram em direção a uma cabana onde eram colocados os seus livros. eles entraram no lugar enquanto Adam falava para Ulisses que existem varias garotas no mundo além de Lisa. Quando foi jogado um objeto na direção deles, Ulisses se abaixou e a objeto atingiu a testa de Adam e logo se quebrou. Adam caiu no chão gritando de dor, Ulisses olhou para o amigo,para ver se estaria bem, mas só havia um galo vermelho em sua cabeça.

– Seus idiotas saíam daqui. - Disse um homem e barbudo. Adam e Ulisses se afastam quando ele se aproximou com uma faca na mão. - Eu vou fatia-los como pedaços de farinha.

– Tudo bem Ben eles estão comigo. - Disse Mary levantado a mão, o homem saiu resmungando, sobre zoada que eles estavam fazendo os dois não tiraram os olhos do homem pequeno. - Ele é um anão, é só não fazer barulho que ele não arranca o olho de você.

– Então encontrou algo? - Perguntou Adam, Mary balançou a cabeça negativamente, nenhum daqueles livros dizia como voltar para sua terra nenhum deles tinha ideia de como faria isso. - Eu só quero voltar para minha casa! - Gritou andam que logo foi atingido por um livro, resmungando coçando a cabeça atingida.

– Por que sera que estamos aqui? - Perguntou Ulisses deixando todos os outros calados.

( Em Outro Lugar )

Um castelo no meio daquela tempestade não se abalava, vigiado pelos monstros mais bizarros do mundo, dois ogros carregavam uma baú na direção da sala do trono, as criaturas eram grandes e verdes, elas tinham orelha pontudas, olhos escuros por completo e babavam. Eles entraram na sala onde o homem com uma manta negra bebia vinho outro homem na sala estava acorrentado vestia apenas uma calça que pendia na cintura, deixando seu corpo musculoso de fora, seus olhos estavam perfurados com duas estacas. As criaturas deixaram o baú no chão e olharam para o mestre com a manta.

– Vejamos o que trouxeram das minas. - Disse ele ao ver o baú com uma pena desenhada no cadeado o mago ficou confuso. - Abram ela. - Uma dos ogros levantou a clava nas mãos e levou ela ate o baú que não se quebrou, soltou algumas faíscas fazendo o ogro queimar até virar cinzas. O mago encarou o objeto e lançou uma de suas magias o baú pairou no ar enquanto ele recitava feitiços de magia negra, magia branca e até magia comum, mas o baú não abria o mago olhou para o homem sem olhos. - Como eu abro Oraculo?

– Você já olhou para a pena? - O outro tinha razão, o mago pegou uma tinta de polvo em seu estoque e a jogou no cadeado que se derreteu, ele abriu o baú e encarou o objeto dentro dele.

– Por que não me contou que a lenda era verdadeira? - Perguntou o mago, que se virou para o homem acorrentado chamado Oraculo, o ser não falava nada o mago ficou bravo. - Me responda.

– Você nunca havia me perguntado. - O mago riu da resposta do Oraculo que mesmo acorrentado todos esses anos nunca tinha perdido a pose de superioridade. O mago segurou a garganta do Oraculo que quase se engasgou.

– Não brinque comigo. - Disse o mago, que retirou a mão de seu pescoço do Oraculo que tossiu. - Você sabe muito bem por que eu posso te matar?

– A verdadeira pergunta é. Por que ainda não me matou. - O Mago riu com a pergunta do Oraculo e saio com o objeto que lhe despertou interesse. o Oraculo sussurrou após a saída do mago- Por que eu vou te matar.


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