Minha versão - FABINE escrita por Lizzy Darcy


Capítulo 9
Capítulo 9 Pedido




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No dia anterior, ela e Fabinho tinham ido jantar na casa de Plínio, e no fim da noite, seu namorado, como de costume, resolveu dormir na casa dela, claro, que antes disso, aproveitaram para se amar um pouco, e mais um pouco, e mais um... Enfim, eles se amaram muito. E, naquele dia, em especial, Giane acordou mais cedo do que de costume, tinha muitos planos para aquele dia. Levantou, tomou banho e vestiu um vestidinho preto básico que lhe caía muito bem. Para completar o look, vestiu também uma jaqueta laranja e calçou sandálias de salto fino. Por fim sentou-se numa cadeira que ficava em frente a uma penteadeira para poder se maquiar e ajeitar os cabelos. Nesse entremeio, Fabinho acordou, e vendo que a sua amada não estava ao seu lado, se levantou, ficando satisfeito quando viu que ela ainda permanecia no quarto. Se sentou, escorando suas costas na grade da cama e ficou observando-a se maquiar, com um olhar apaixonado. Ele estava vestido apenas com uma cueca box( ui ui ui). Sem perceber ainda que era observada, Giane pegou o batom dentro de sua necessaire, e começou a passar, com toda sua feminilidade, em seus lábios, o que para Fabinho, foi quase que, como um gesto sensual. Ele deu um sorrisinho tímido, e seus olhares acabaram por se encontrar no reflexo do espelho, o que a fez sorrir também. Então, ela virou o rosto pra ele, e disse:
– Bom dia, dorminhoco! Pensei que ia passar o dia todo nessa cama!
Ele esticou os braços se espreguiçando - Sabe que não seria uma má idéia... - falou ainda com voz de sono, e sorriu.
Ela levantou, divertida - Pois, ao contrário de você, eu já estou de pé e pronta para um novo dia. - deu uma voltinha, e parou com as mãos na cintura. - Que tal?!
Ele fingiu uma careta para provocá-la. Decepcionada, ela franziu a testa, então ele sorriu, e olhando de cima a baixo com desejo, exclamou com voz rouca - Linda como sempre! - ela sorriu com o olhar, agradecida. - Agora... Será que eu posso saber pra onde a senhora vai assim tão cedo?
– Eu tô indo lá no Caio... - falou animada, mas a cara dele fechou - Tô pensando numas idéias aí...
– E eu posso saber que idéias são essas? - perguntou com cara de poucos amigos.
– Eu vou pedir pro Caio me dá umas aulas de fotografia. - ela percebeu a cara que ele fez, e tentou amenizar - O que foi, cara? Não foi você mesmo quem me incentivou a isso?!
– Eu te incentivei a fazer um curso de fotografia, não a ter aulas com esse imbecil! - exclamou seco.
Ela chegou perto dele e colocou as mãos na cintura - Fabinho, o Caio é meu amigo.
Ele levantou também, ficando cara a cara com ela - Você sabe que ele é seu amigo, mas será que ele sabe que você é AMIGA dele. Por que eu posso ser tudo, mas idiota eu num sou não. Sei muito bem que aquele playboyzinho ainda é caidinho por você.
Giane bufou - Fabinho, cara, eu tô pouco me lixando pra o que o Caio sente por mim! Agora... o senhor, vai ter que aprender a confiar em mim, e parar com esse ciuminho bobo que, sinceramente, já tá enchendo o saco!
Ele sorriu sarcástico, e começou a gesticular com o dedo - Eu queria só ver se fosse o contrário... Se fosse eu pedindo aulas de alguma porcaria qualquer pra Camilinha, ou pra Mel...
Agora foi a vez de Giane dá uma risadinha sarcástica - E elas iam te dá aula de quê? Porque aquelas ali, meu bem, tem silicone ao invés de cérebro! - Fabinho fez uma careta - Ah, e quer saber do que mais? Já chega de discutir porque eu tenho mais o que fazer, e acho que você devia fazer o mesmo. Não era hoje que você ia voltar a trabalhar na Crash mídia?
– Ah, num te disseram não? Eu agora sou sócio majoritário, portanto, tenho todo direito de chegar a hora que eu quiser...
– Tava demorando... Mal ficou rico e já tá todo metido!
– Eu num tô metido, não, e pensa que eu não percebi que cê mudou de assunto... Giane, eu vou ser bem claro com você, eu não quero que você tenha aulas com o Caio, pronto, acabou!
Ela cruzou os braços, e fuzilou-o com o olhar - Não... Eu não ouvi isso. Fabinho, olha só, num é porque a gente tá namorando que você vai mandar em mim. Você vai ter que confiar, senão, é melhor a gente parar por aqui.
Fabinho arregalou os olhos - É assim é?! É assim que você quer resolver as coisas entre a gente?
– É sim, porque eu já te disse mais de mil vezes que eu não sou essas mulherzinhas que você tá acostumado a pegar.
Fabinho bufou de raiva, mas Giane não voltou atrás em nada do que disse, pelo contrário, sem dizer mais nada, foi até o cabide pegar sua bolsa - Tchau! A gente se vê mais tarde quando você tiver com a cabeça mais fria. - foi até à porta, mas antes que pudesse abrí-la, Fabinho foi mais rápido, e puxando seu braço com ímpeto, enlaçou sua cintura. - Para Fabinho! Me solta! Tá pensando que é assim é?! A gente briga, você me agarra e aí fica tudo bem?! - ela esbravejou, mas por mais que quisesse se esquivar, o simples contato de sua pele com a pele daquele homem a deixava louca, com todos os seus sentidos a mil.
Ele segurou sua nuca, aproximando seu rosto do dela - Não... Quem disse que foi pra isso que eu te agarrei?
– E foi pra quê?! Posso saber?! - perguntou ela, mirando seus lábios.
– Foi pra isso! - exclamou, e capturou os lábios dela com violência, deixando-a totalmente sem fôlego. Sua língua adentrando sua boca a procura da dela, e sua barba por fazer, quase que, rasgando sua pele delicada. No começo ela colocou as mãos em seu peito nu, e tentou afastá-lo a todo custo, contudo, aos pouquinhos começou a ceder, e quando menos esperou, estava com as mãos agarradas aos cabelos da nuca dele, correspondendo a cada investida daquele beijo, suas línguas se entrelaçando numa brincadeira sensual e seus corpos em brasa.
– Para Fabinho... Para... - pedia quase sem ar, tentando descolar seus lábios dos dele - Sério... Para...
Ele finalizou o beijo, com um longo suspiro, e a soltou.
Ela ainda estava com as pernas bambas e o coração a mil, quando finalmente falou: - O que foi isso, cara? Cê tá louco?!
Ele deu um sorrisinho sensual - Não. Num tô louco não. Só queria que se lembrasse de mim quando tivesse com o mané do Caio. Agora... vai logo que eu tenho mais o que fazer! - sorriu cínico.
Ela franziu a testa, e sorriu, incrédula. Ajeitou a bolsa no ombro, se recompôs e saiu, sem dizer nada, fechando a porta atrás de si. Ele, por sua vez, ainda ficou um tempinho olhando pra porta por onde ela saiu, rindo sozinho, pois sabia muito bem que não estavam brigados, e o que era melhor, que causava um efeito nela que nenhum outro homem conseguiria. Então, pela primeira vez, sentiu-se seguro. Claro, com algumas ressalvas, porque ciúmes, ele sabia muito bem, sempre teria dela, afinal a amava mais que tudo nessa vida, e perdê-la estava fora de cogitação. Voltou de seus devaneios, e se dirigiu para o banheiro a fim de tomar um banho, afinal, como a maloqueira mesmo disse, precisava correr, hoje era o seu primeiro dia como sócio na Crash Mídia. Não era de bom tom se atrasar.
Algumas horas depois, já na Crash Mídia, Fabinho conversava com Érico, sobre os últimos detalhes de sua sociedade. Sílvia também estava lá.
– Bom, eu vou querer continuar sendo sócio majoritário, e você Sílvia... - o telefone tocou, interrompendo-o - Pera, pera só um instantinho... - atendeu. Era Jonas. - Fala Joninha! Ao vivo?! Sério?! Tá, a gente vai colocar aqui, mas vem trabalhar moleque, tem muito serviço por aqui, tá?! Tchau! - desligou, e pegou o controle da tv.
– O que aconteceu? - perguntou Sílvia.
– Não sei, mas a gente vai descobrir agora... - apontou a controle pra tv e apertou o botão ON.
Na tv estava passando a briga de Giane e Amora.
– Cês não sabem o que eu passei tendo essa aqui como vizinha, se insinuando para o meu marido... - disse Amora de maneira depeitada.
– Deixa de ser ridícula! Eu tô muito feliz com o Fabinho. - rebateu Giane.
– Então, quer dizer, que você é a eleita do vetdadeiro filho do Plínio Campana? - perguntou a entrevistadora.
– É como diz a tia Salma, né?! O homem põe e Deus dispõe. A Amora ralou tanto pra fisgar a herança do Plínio, mas ela acabou voltando para o Fabinho... - se aproximou da câmera - meu AMOR, meu NOIVO, com muito orgulho!
Amora partiu pra cima de Giane, puxando-lhe os cabelos - Desgraçada, ordinária!
Giane se virou com raiva, e segurando o braço de Amora com força, ameaçou - Não toca em mim senão eu te quebro em duas!
Fabinho que assistia a tudo, ouviu aquelas palavras e ficou encantado, tanto que comentou com voz rouca - Minha garota!
Sílvia, ao contrário, não gistou de nada do que ouviu - Ai, desculpa, mas eu acho tudo isso, deplorável...
Ouvindo aquele desabafo, Érico achou melhor desligar a tv. Fabinho, em compensação, ficou em transe, sorrindo pro nada, e não escutou uma só palavra do que seu sócio falou em seguida.
– Fabinho! fabinho! Tá me escutando, cara?! - Érico tentava chamar a atenção de Fabinho quase wue o chacoalhando.
– Hã?! Quê?! Cê falou alguma coisa?!
– Claro que eu falei! Eu tô aqui há meia hora tentando te explicar que...
– Isso pode ficar pra depois?! - perguntou Fabinho sem deixá-lo completar o que dizia - É que eu acabei de me lembrar de uma parada urgente que eu tenho de resolver... Pode ser?!
– Pode. Mas, será que dá pra você voltar ainda hoje?!
– Não. - respondeu Fabinho já se dirigindo correndo para fora deixando Érico a ver navios com sia resposta sincera.
O que precisava fazer não era da conta de ninguém, mas era super importante pra ele, e não podia deixar pra depois. Sua primeira parada... Casa do Plínio.
Enquanto isso, alguns minutinhos depois do barraco Giane-Amora, Giane estava reunida na porta de fora do Hospital com Caio, Bento e Charlene, já que Simone, no meio da briga, havia desmaiado, e todos foram pra lá a fim de saber como ela estava. E apesar dos pesares tudo não passou de um susto. O problema é que agora todos resolveram reclamar de Giane, mas ela como sempre, não estava nem aí para o que diziam, afinal, a única coisa que sairia prejudicada no meio disso tudo era sua carreira de modelo, a qual, ela estava disposta a trocar pela de fotografia. Quando Amora apareceu para pedir que Bento pegasse as crianças na Toca do Saci, Giane já estava sem paciência. Ainda mais quando viu que Bento aceitou.
Amora voltou para o Hospital, e todos acharam que era missão cumprida para aquele dia.
– Bom gente, vocês vão comigo pra Para Sempre? - perguntou Charlene.
– Eu vou com o Caio. - Giane respondeu, e virou pra Bento tocando em seu ombro - Bento, quer carona?
– Não. Brigado, Giane, eu tô com a van aí fora. - respondeu Bento, triste.
Giane deu um sorriso fraco, pois sabia que seu amigo não estava nada bem. Caminhou junto com Caio até a moto, e pegando o capacete, viu quando Bento abriu e fechou a porta da van, voltando com raiva para o hospital. Ficou arrazada pelo amigo, mas o que podia fazer? Ele mesmo tinha que se dar conta da bisca com quem tinha se casado.
– Você não vem, Giane? - perguntou Caio já montado na moto, arrancando-a de seus devaneios.
Ela sorriu e assentiu com a cabeça, porém quando estava para montar na moto, escutou um barulho estrondoso vindo em sua direção. Num susto, virou o rosto para ver do que se tratava. Era uma moto sendo pilotada por um motoqueiro de jaqueta preta que fazia manobras radicais diante dela e de Caio.
– Seus olhos brilharam - Quem é? - perguntou pra Caio que já se mostrava emburrado com a intromissão do desconhecido.
– Sei lá! Deve ser um idiota imbecil que não tem mais o que fazer a não ser dirigir que nem um doido só pra se mostrar!
Mas, Giane nem ligou pro resmungo de Caio e continuava olhando as manobras do motoqueiro que eram cada vez mais radicais. Uma delas foi foi dirigir apenas com a roda trazeira.
– Vambora, Giane?! - Caio tentou chamar a atenção de Giane. Em vão. Giane estava em transe, tanto que engoliu a seco.
Depois de muito dirigir a moto pra cima e pra baixo, o motoqueiro, finalmente resolveu se revelar. Foi chegando bem perto da moto de Caio. Freiou, e desceu da moto com todo charme, e então chegando bem perto de Giane, tirou o capacete, ajeitando com os dedos os cabelos desgrenhados. Gatíssimo.
Giane sorriu ao reconhecê-lo - Num tô acreditando!
Mordendo os lábios, o motoqueiro segurou a mão dela - Vim te buscar! Você vem comigo? - perguntou Fabinho encarando-a com paixão. Ela sorriu, e suspirou, e já ia responder se não fosse o fato de ser interrompida por Caio que agora estava furioso - O que você quer aqui, cara?!
Fabinho franziu a testa indignado - Será que eu não fui claro?! Eu vim buscar a minha noiva.
– A Giane me pediu carona, e sou eu quem vai deixar ela em casa, por isso, vaza daqui!
Fabinho olhou pra Giane e entendeu que ela estava no papo, por isso, provocou - Tá. Mas, vamos deixar que ela mesma escolha... - sorriu pra ela que retribuiu.
Ela virou pra Caio, e estava sem graça - Desculpa, Caio, mas... Eu vou voltar com o Fabinho.
– Cê ouviu direitinho? Ela vai voltar com o Fabinho. Por isso, quem tem que vazar daqui agora?! - Fabinho perguntou em tom de deboche para Caio, que irado, ligou a moto e rasgando pneus, foi embora.
– Precisava ter pegado tão pesado? - repreendeu Giane.
Ele sorriu, sem nem ligar pra sua reclamação, e enlaçou sua cintura - E aí, vamo?!
Ela olhou pra seus lábios e olhos, intercalsndo-os - Pra onde?
– Cê confia em mim? - perguntou ele demonstrando todo o seu charme.
– O que cê acha?! - disse rouca.
Ele sorriu e montou na moto, sendo seguido de perto por ela que montou e ncaixando-se perfeitamente em suas costas, então agarrou sua cintura com força, e ele ligou a moto que fez um barulho estrondoso e saiu com velocidade, fazendo os cabelos de Giane esvoaçarem com o vento. Andar com ele naquela moto era pura adrenalina, Giane sorria a toa a cada curva que ele fazia. Seu coração quase para sair da boca, e ele parecia que gostava de provocar porque por muitas vezes dava uma acelerada na moto fazendo com que Giane o apertasse com mais força. Ele sorria toda vez que isso acontecia e sorria ainda mais quando em alguns momento, durante o percusso, ela lhe dava uma fungada no pescoço junto a um beijo.
Fabinho percorreu todos os lugares incríveis do Rio de Janeiro, inclusive a orla marítima. E já era noite quando resolveu voltar pra Casa verde, mais especificamente, ele foi pro lugar perto do campinho onde eles tinham se dado o primeiro beijo. Desceu da moto e segurando a mão de Giane ajudou-a a descer. Giane estranhou, o lugar. O que ele pretendia ali? Rememorar o primeiro beijo? Sentiu quando Fabinho segurou sua mão, e entrelaçando os dedos, conduziu-a até o portão. A medida em que os dois se aproximavam e ela olhava para o chão, percebeu que estava repleto de pétalas de rosas iluminadas pela luz da lua que naquela noite estava cheia e perfeita.
– Fabinho, o que significa isso? - perguntou ela num fio de voz quando eles entraram no esconderijo que era só deles. - Desembucha, cara, porque eu já tô ficando nervosa...
Ele sorriu com a carinha da namorada que já começava a ficar trêmula.
– Tem certeza, maloqueira que você não faz a menor idéia do que tá acontecendo aqui? - perguntou com ar de mistério.
– Para Fabinho! É sério... Se vocé não me disser logo do que se trata, eu vou... - parou de falar quando o viu se AJOELHAR diante dela. - Ai meu Deus! - Colocou a mão na boca - Fabinho, o que cê tá pretendendo, cara?!
Ele sorriu e colocando a mão no bolso, retirou de lá um anel com uma pedra verde que ela conhecia bem. Era o anel da Irene. Ele riu como se tivesse rindo dele mesmo. Estava tão nervoso quanto ela - Giane, você é a mulher da minha vida, eu quero me casar com você, eu quero ter filho com você, eu quero passear de mãos dadas com você até quando você tiver bem velhinha, reclamona e rabujenta... Eu sei que você num é muito chegada nessas coisas de ritual e tal, mas eu não me importo, tudo que eu quero é ter a certeza de que você quer ficar comigo pra sempre, independente da forma como a gente vai selar isso... - suspirou, tomando fôlego. Ela estava com os olhos brilhando, tentando com todas as forças não chorar - Eu te amo, Giane, e se você aceitar esse anel, eu vou ter certeza de que você me ama também, e aí, eu juro, que vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo. Eu juro. - fez-se um silêncio constrangedor. Nenhum dos dois ousou falar nada, apenas se olhavam sorrindo, apaixonados. Ele engoliu a seco. - E aí, maloqueira, qual é a sua resposta? Você vai querer casar comigo ou não?
Ela começou a rir diante da agonia de seu amado, e a partir daí, não conseguiu mais segurar as lágrimas que escorriam em seu rosto sem parar - É claro que eu quero me casar com você, seu fraldinha idiota! - respondeu com a voz embargada e cheia de emoção. Ele colocou o anel no dedo dela, e levantando enlaçou sua cintura, erguendo-a no ar. Estava feliz como um menino, e chorava assim como ela. Quando ela colocou os pés no chão, segurou o rosto dele entre as mãos - Eu te amo... Te amo muito, muito, muito!
Ele sorriu ainda mais feliz, e os dois se beijaram com ardor, com loucura, com paixão, misturando suas lágrimas de felicidade as dela, e tendo como única testemunha, sua amiga lua que em um dia o fez encontrá-la e agora os unia para todo sempre.


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Notas finais do capítulo

Curtiram?!?!