The Runaways escrita por Laah Vida, Rick Cake


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem... O prólogo foi escrito por mim, Laah, e em seguida o Rick posta o cap. 1! nos vemos nas notas finais xxx



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Prólogo - POV Laura

Eu não devia ter vindo até aqui. Ao sair da nossa pequena “casa” – ela não é realmente nossa, só estamos nela porque meu protegido usou compulsão no agente imobiliário local - que fica situada a norte de Las Vegas, Nevada. Eu sabia que deveria ter ido comprar a comida assim como tinha dito para o Alaric, meu moroi usuário de terra. Ele não era bem meu moroi oficialmente. Nós havíamos fugido da Academia St. Vladimir por que ele estava sendo ameaçado. Somos amigos desde crianças. Ele, um príncipe moroi. Um Dragomir. Filho da Rainha Valissa Dragomir e seu marido, Christian Ozera. Seus cabelos ruivos davam um ar exótico a ele e combinavam perfeitamente com seus olhos azuis cristalinos, que eram exatamente como os de seu pai. A guardiã da Rainha era uma dhampir muito famosa, Rose Hathaway que era como uma inspiração para mim. Ela dizia que os cabelos de Rick – como eu o gostava de chamar – a lembrava seu amigo Mason Ashford. Sempre quis pergunta-la sobre o assunto, mas parece que a mera lembrança dele fazia a guardiã enxergar fantasmas que já deveria ter esquecido.

Já eu, uma órfã. Herdei meus cabelos castanhos de minha mãe, por isso insisto em deixa-los sempre da tonalidade azul e já meus olhos azuis de meu pai.Minha mãe era conhecida como uma puta de sangue. Nunca cheguei realmente a conhecê-la, e nunca quis. Tenho nojo do que ela faz, apesar de agora eu ser basicamente a bolsa de sangue ambulante do meu protegido. Meu pai é um moroi rico, que vive no Brasil e tem uma pinta de mafioso. Esse sim é um cara que eu gostaria de conhecer pessoalmente. Ele mantém um contato indireto comigo, me manda dinheiro quando eu preciso ou peço, sem questionar o porquê. O único que eu confio fora Rick é ele. Ele sustenta nossa fuga insana pelo país - como eu gostava de chamar a missão para a qual fui atribuída - e garante a nossa segurança. Ou pelo menos parte dela.

Agora mais do que nunca desejei ter feito o que era certo. Me repreendi mentalmente e adentrei no pequeno banheiro da boate. Meu coração batia rápido e a adrenalina se apossava de cada parte do meu corpo. Percebi que a maçaneta da porta estava sendo girada. Ele havia me percebido ali. Não tinha mais outro modo. Me certifiquei de estar com uma estaca embainhada antes de ir para o outro lado, o mais afastado possível da porta, que abria lentamente.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?! :3



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