Labirinto da Escuridão escrita por Monique Góes


Capítulo 4
Capítulo 3 - Ataque Desconhecido


Notas iniciais do capítulo

Será pessoal? Será que vou conseguir postar quatro capítulos até o fim dessa semana?! Já estou no terceiro, YAY!
Não sei se já devo inserir o quarto ponto de vista já no próximo capítulo porque ele é distante ao centro Yudai - Catherine - Hideo (percebe-se que a narrativa dos três, na situação geral, completa detalhes umas das outras.), mas tem muito a ver ._. Ah, deixa, aqui o capítulo, espero que gostem.



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– O que foi isso? – questionei sobressaltado enquanto levantava imediatamente, Yudai fazendo o mesmo. Aquela garota, Catherine, apenas olhou para trás, parecendo assustada, e, sinceramente, não pude culpá-la. Procurei logo ver se sentia alguma Aura, mas...

Não sinto nada. – Yu disse em minha mente, mas de qualquer jeito já estávamos saindo da casa.

Imediatamente vi a fumaça preta saindo do centro. Poderia ter sido apenas um acidente com os veículos aéreos, mas estava com uma sensação ruim. Muito ruim. Não sabia por quê. Por isso, corri rapidamente até lá, e quando vi, não fora um acidente de veículos. A rua estava com entulho e várias pessoas reunidas próximas, mas ao mesmo tempo distantes de um prédio. O primeiro andar fumegava, e quando me aproximei, reparei de quem me aproximei.

Pai?!

Ele se virou para mim, parecendo repentinamente assustado, e olhou para Yudai, que também o olhou assustado.

– O que vocês estão fazendo aqui?!

– Problemas. – respondi. – Mas e aqui? O que aconteceu?

– Bem, o primeiro andar desse prédio explodiu de... – escutamos um ranger alto, e pareceu que todos olharam para cima, e pareceu-me que o prédio se tornava menor.

Não, espera.

Ele estava desabando.

Foi reflexo. Agarrei o braço do meu pai antes que alguma coisa caísse encima dele e literalmente recuei metros em um salto, no momento em que com um estrondo os primeiros destroços do prédio atingiram o chão e uma nuvem de poeira absurda tomou conta da rua, fazendo com que meus olhos lacrimejassem e o ar se tornasse tão denso que se tornou praticamente impossível respirar. Escutei mais que vi meu pai tossindo e pareceu que outras pessoas faziam o mesmo, quando a tenra Aura com um estranho cheiro amargo apareceu. Olhei alarmado, procurando por algum sinal, mas não via nada.

Sente isso?

Com toda certeza. – Respondeu.

– Argh. Está difícil respirar. – meu pai murmurou com a voz rouca.

Yudai abriu sua boca para concordar, quando um silvo alto se fez ouvir, sobressaltando todos que estavam ali. Era animalesco, como uma ave. Uma harpia, mas tão próximo do chão que considerei impossível realmente haver uma ave ali.

E eu estava certo.

Algo saltou sobre mim, fazendo com que eu caísse pesadamente no chão com longas garras firmes em meu pescoço. Pisquei e vi o que me pareceu ser uma mulher com um crânio de harpia servindo-lhe de capacete, os olhos amarelos e delineados em preto como o da ave brilhando nas sombras. Ela usava uma toga curta e marrom, repleta de penduricalhos de penas e miçangas douradas, além do que me pareceram mangas feitas de penas, semelhantes a asas.

O que ela era?! Sua Aura não se assemelhava a de um híbrido, quanto mais a de um Despertado!

Aaaaah, filho de traição, alma do pecador. Por que simplesmente não desiste?! – disse com a voz semelhante ao pio agudo da harpia, enquanto as garras pressionadas contra meu pescoço faziam o sangue escorrer.

– O quê?! – num ímpeto, agarrei-a pela cintura e jogando-a de cima de mim, o que me rendeu lacerações dolorosas no pescoço. Praguejei, esfregando os ferimentos e a procurando, mas ela simplesmente sumiu entre a poeira.

Não posso levar nem você nem Naum-Rah pela ira, mas posso ao menos conseguir mais alguns servos para a Dama!

Naum-Rah?

Antes que eu tivesse qualquer ação, apenas escutei um gemido dolorido do meu pai, o som pesado de uma espada seguido então por um silvo estridente que fez meus ouvidos doerem. Uma rajada de vento praticamente fez com que todos caíssem e a poeira pareceu ser varrida do local, e quando me recuperei, aquela... Coisa havia sumido.

– D-deixa eu tirar isso do senhor...

– Ai! Não, deixa a... EU DISSE PARA DEIXAR! – meu pai gritou depois de um som nauseantemente molhado.

Quando olhei para trás, vi meu pai segurando o ombro esquerdo, do qual o sangue escorria abundantemente, e Yudai segurava pelo pulso uma das mãos da mulher, enquanto a outra ainda segurava sua espada negra de Aparição. A mão dela estava retraída, e reparei que ela não possuía garras, e sim como anéis que subiam por seus dedos e então terminavam como garras de prata, presas a um bracelete no pulso. Fora isso, tudo – até eu – estava coberto pela poeira branca proveniente da queda do prédio. O cabelo vermelho do meu pai mais parecia um cabelo de híbrido, na verdade.

– O senhor está bem?! – perguntei e estendi a mão para Yudai. – Me dá isso aqui.

– Talvez um tendão rompido, mas vou sobreviver. – meu pai fez uma careta, apertando o local, mas sua mão estava a cada segundo mais manchada de sangue. – Eu falei para não tirá-la daqui...

– Ela agarrou o ombro dele...

– Já sei, e você cortou.

– Não, foi ele. – Yudai apontou para outra direção, e quando vi, era...

– Djan? – questionei surpreso, enquanto o mesmo guardava a espada na bainha presa ao seu cinto e olhou para mim e então para Yudai, parecendo confuso, mas ele pegou a mão que... Bem, estava na minha mão, examinando-a e depois devolveu.

– O que foi aquilo?

– Não sei. – respondi, passando a mão pelos arranhões em meu pescoço, e em seguida olhando para as pessoas que ainda estavam por ali, juntamente com as sirenes das ambulâncias e das equipes de resgate. Eu também conseguia escutar os corações e os gritos das pessoas presas dentro dos escombros, mas tinha medo de fazer algo e acabar sendo pior para os sobreviventes. Somente me afastei para dar espaço, deixando o resto com eles.

– Pai, o senhor está bem? Não está perdendo muito sangue?

Ele apenas maneou negativamente com a cabeça – o que me pareceu suspeito – enquanto rios de sangue manchavam o branco. Djan olhou-o surpreso de cima a baixo e meu pai ergueu uma sobrancelha para ele.

– O senhor é pai deles?!

– É, sou sim.

– Está preservado senhor. Conseguiu o amor de uma sacerdotisa? – brincou, fazendo-me lembrar de que diziam que quando uma sacerdotisa ou sacerdote realmente amava alguém, amante, filhos, essa pessoa envelhecia muito mais devagar e sua vida tornava-se tão longínqua quanto a de um sacerdote. Mas meu pai estava mais interessado em sua ferida nesse momento.

– E você? Filho de uma, pelo que vejo. – apontou para a gargantilha de Djan com a mão livre.

– Sim, sacerdotisa Teresa.

– Teresa?! – meu pai exclamou e nós três o olhamos em dúvida.

– O senhor a conhece? – questionei.

– A-ah, sim... Durante um estágio que fiz aqui em Sacraelum... Eu tinha uns dezesseis, dezessete anos...

Eu juro que ficamos o encarando, mas percebi que ele estava ficando pálido e até cinzento, e considerei válido devido ao sangue que escorria em tal proporção que chegava a parecer negro. Portanto, Djan acabou se prontificando em levá-lo a um hospital, enquanto voltávamos a casa. Percebi que Yudai ainda estava levando a mão daquela mulher, mas não disse nada. Encontramos Diego no meio do caminho.

– O que foi aquilo?

– Um prédio explodiu e...

– A dona disso aqui atacou o Hideo e o nosso pai. – Yudai estendeu a mão.

Diego franziu o cenho, a pegando e examinando, e só então fui me perguntar o que meu pai fazia em Sacraelum. A única coisa que me vinha em mente era que haviam começado a chegar médicos de outras regiões para cuidar dos doentes daquela epidemia.

– Agora que vim pensar, ela me lembrou aquele cara...

Lembrei-me do que havia arrancado o braço de Yudai. Os olhos dele eram exatamente como o da garota, mas os dele remetiam a um lobo, enquanto ela, a uma harpia. O que eles eram? Ela aparentava ter sido a responsável pela explosão do prédio...

Praguejei e balancei a cabeça.

– O que faremos?

– O quê?

– Isso aqui exala Aura. Então não é humano.

– Então podemos nos meter. – Yudai completou, mas simplesmente a mão pegou fogo sozinha, fazendo com que Diego a soltasse no susto, enquanto ela se consumia, terminando numa explosão laranja, roxa e rosa que nos fez saltar para trás para fugir do calor.

– Mas que diabos! – exclamou.

– Isso com certeza não é normal. – Yudai disse.

– Ah nossa, é sério? Descobriu isso sozinho ou precisou de ajuda? – ironizei e ele só me mostrou a língua em resposta, enquanto Diego revirava os olhos.

– Certo, mas o que fazemos? Reportamos a Anita?

– Reportar o quê? Não sabemos o que ela é e em para onde ela foi. – Yudai disse de maneira arrastada, referindo-se aquela criatura.

– Ainda acho melhor. Tem também o cara que arrancou seu ombro. – respondi. – Ele não era tipo ela?

– Tirando o capacete de crânio... Sim.

– É. Acho melhor ligarmos para a Anita. – Diego murmurou, e olhou na direção do desabamento. – Estou com um mau pressentimento quanto a isso.

– Eu também. – concordei. A voz daquela mulher voltava a todo o momento a minha mente: “Aaaaah, filho de traição, alma do pecador”. O que diabos ela estava querendo dizer com isso?

Também quero saber. Yudai disse em minha mente. Assenti.

Mesmo eu estando um tanto quanto agoniado por causa das pessoas e o que aconteceu lá atrás, voltamos para a casa e eu e Yudai precisamos de um banho. Como não tinha roupas para ele, teve que usar as minhas. Tudo bem, temos o mesmo tamanho. Yudai só parece ser mais magro porque usa roupas maiores que ele.

É confortável. – rebateu em minha mente, mas o ignorei. Mandei-o se concentrar em explicar o fato para Anita.

Mas vou atrás do pai.

Tá bom.

Saí e a primeira coisa que me veio em mente foi ir atrás de Djan para perguntar onde ele tinha largado o meu pai, mas ele não era simplesmente um híbrido. Devido a isso, era muito mais difícil de localizar. Corri por cima de alguns prédios para verificar os hospitais, porém eu não podia simplesmente entrar. Se alguém fraco do coração me ver, já era, convenhamos...

Isso me lembra que faz tempo que não vou ao orfanato...

Felizmente encontrei Djan depois de algum tempo encima de um prédio, aparentemente supervisionando o trabalho da equipe de resgate. Ele me olhou de esguelha.

– Sentiu minha falta?

– Talvez. – respondeu me surpreendendo. – Talvez por ser a única pessoa que me encontra encima de prédios. Ou talvez seja apenas essa sua carranca.

Revirei os olhos.

– Eu quero saber onde você deixou meu pai.

– Hospital Bashlah. É o do leste. – respondeu. – E eu não sabia que você tinha um irmão gêmeo.

– Hm, é... Talvez você o ache mais simpático que eu.

Com certeza.

Cala a boca porque eu não mandei você se meter na conversa.

– Ei, é verdade que... Tem uma garota da Terra?

– Como você sabe?

– Hine comentou sobre isso. – disse distraidamente, voltando o olhar para baixo.

– Hine... Seu irmão vidente, não é? – ele assentiu, e estranhei, seja lá por quê. – Aconteceu algo?

– Hm... Ele anda estranho ultimamente. – murmurou. – Eu tenho certeza de que ele sabe de alguma coisa e fica de segredo com a nossa mãe e alguns outros do templo, bem poucos. Escutei-o falando sobre o centro e foi por isso que vim. Acabei chegando acho que um minuto antes do ataque.

Franzi o cenho. É, aquilo era realmente estranho.

– Se ele sabia que ia haver um ataque, por que não disse nada.

Djan apenas ergueu os ombros e maneou a cabeça negativamente, ainda de costas para mim.

– É isso que eu quero saber. Voltei para o templo para perguntar isso para ele e tudo o que recebi foi um “Ele saiu e ainda não voltou”. Ainda não consegui encontrá-lo, e é bem provável que ele prevê quando estou perto para fugir. Eu odeio quando ele faz isso.

– Você acha que ele faz alguma ideia do que está acontecendo?

– Ele e minha mãe. Mas é mais fácil confrontar ele do que a mamãe, sabe? – Djan fez uma careta. – E ela parece estar nervosa com algo. Esses dias eu a vi discutindo com Cailoann – däzh, e já é difícil elas se falarem, quanto mais discutirem.

– Sua mãe não fala com Cailoann?

– Não. É que... – ele pareceu ficar sem graça. – Bem...

– É pessoal?

– É um boato. Acho que se ela me escutar falando isso, ela me mata, mas... – retraiu seus ombros - Dizem que a mamãe teve um filho antes de mim, mas Cailoann o tomou quando ainda era um bebê e deu sumiço nele, e que ela não a perdoa por isso. – disse para minha surpresa. Sinceramente, eu esperava que ele não fosse dizer. – Se for o caso, acho essa raiva totalmente aceitável, tipo... Tomar um bebê da mãe... – balançou a cabeça rapidamente. – Ainda mais que a minha mãe é rancorosa.

– Sério? Não parece.

– Porque você não a conhece.

Parei por um momento, pensando no que Djan dissera. Além do fato perturbador do bebê – pelo menos para mim era perturbador. -, havia também os segredos de Hine e sua mãe. E se eles realmente soubessem de algo que realmente iria nos ajudar? Mas e então, por que mantinham segredo?

– Djan, se descobrir algo, poderia me avisar?

Ele me olhou surpreso e pareceu ponderar.

– E o que eu ganharia com isso.

– Uma bebida. – óbvio que não falei sério. – Mas sério. Aquela coisa me atacou. Falou alguma coisa sobre mim, e tentou atacar ao meu pai, além de explodir aquele prédio. Acho que eu também posso saber sobre o que está acontecendo.

–... É, tá bom. – disse, sem nem ao menos se dar uma credibilidade. Logo saltei do prédio, indo em direção ao hospital indicado por Djan. Incrivelmente, este chegava até a estar calmo, porém, obviamente, tive de entrar na recepção. A moça do balcão pareceu ficar assustada ao me ver ali.

– Eu estou atrás de um homem que veio recentemente aqui. – informei e ela apenas me encarava como se tentasse acreditar no que via. – O nome dele é Helder Hentric.

– Hã? Ah sim! – ela mexeu no computador, parecendo sair de um transe, como se quisesse acreditar ainda que havia um híbrido ali. – Sinto muito. – disse após alguns minutos. – Ele já saiu.

– Já? Mas o machucado dele era muito...

– Ele... Saiu acompanhado por um funcionário do templo.

– O quê?

O quê? – Yudai pensou simultaneamente.

Do mesmo modo, agradeci e saí de lá. Templo? O que iriam querer com o meu pai no templo? E além do mais, só fazia no máximo uma hora desde que ele se machucara, e acredito que não era o suficiente para que se curasse, porque, pra começar, meu pai é humano!

Mas continuava preocupado. Então, fui para lá.

Estava quase vazio, e entrei sem problemas. Infelizmente, não sabia onde procurar, portanto, acabei indo atrás da Aura de Elizabeth, ignorando a surpresa de Yudai ao descobrir que ela estava lá.

– Hideo? – chamou assim que me aproximei, e olhei envolta.

– Oi. – murmurei.

– O que você quer?

– Nossa, eu poderia ter vindo apenas visitar.

– Eu te conheço. Realmente quer que eu caia nesse papo?

Ponderei. Realmente Elizabeth me conhecia há muito tempo.

– Bem... Meu pai se machucou...

– Seu pai?!

– Sim, meu pai está vivo e está na cidade. Ele se machucou mais cedo e quando fui ao hospital atrás dele, me disseram que ele tinha saído com alguém do templo.

Ela me “olhou” de cenho franzido, como se estivesse se perguntando se o que eu perguntara realmente correspondia à realidade, mas por fim disse:

– Se chamaram ele para o templo, deve ser algo importante. Volte para casa, e avisarei quando ele sair.

É, eu imaginava que diriam isso, mas era frustrante... Valeu a tentativa. Acabei realmente saindo do templo, passando pelo local da explosão para verificar como as coisas estavam, e de longe via macas com pessoas sendo transportadas a veículos. A organização desse lugar chega a ser assustadora, mas era essa mesma organização que permitia que as coisas fossem realizadas tão rapidamente.

Voltei para a casa, e minha mente se ocupou em tentar descobrir o que fora aquilo, aquela mulher, juntamente ao que atacou a Yudai – eu aliás estava o bloqueando para não interromper meus pensamentos. Apenas agora que eu percebia o quão inconveniente eu era. Sua Aura não era a de um híbrido e tampouco a de um Despertado. Também não era a Aura de um monstro. Ao senti-la parecia até... Ter uma textura diferente. Não tão áspera, não tão rígida, além de que...

– Começou. – Hine murmurou atrás de mim, me assustando. Olhei por cima de meu ombro e o vi encostado a uma árvore, sentado de costas para mim. Ele estava sem aquele bichinho dele que esqueci o nome, e não sei se era impressão minha, mas ele parecia perdido, como... O cego que realmente era. Como acabei de passar por aí e não o vi antes?

– O quê? – questionei, mas ele não pareceu me ouvir.

– Pare... Faça parar... – continuou, somado a algumas palavras desconexas, e não tardei a perceber que ele estava tendo uma visão. Seus dedos afundaram em sua própria carne, fazendo o sangue verter enquanto seus pés se balançavam em agonia. – Mate... Arranque pare-o antes que seja tarde. Eles se irão na água...

– Hine?!

– Devore-o!


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Notas finais do capítulo

Eu fiz um desenho dos gêmeos... E estou terminando um do Djan. Graças a ele percebi que o tinha com o msm cabelo do Diego e então mudei. Graças a isso, o pobre unicórnio (Drake) de Coração de Porcelana perdeu o cabelo. Ah, mas tudo bem, ele ainda não apareceu, hahahahahaha



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