Jogos escrita por Akira H


Capítulo 1
Oneshot


Notas iniciais do capítulo

Eu comecei a escrever ela faz um tempo e acabei enrolando bastante pra terminar... Planejava ao menos terminar a tempo pro Valentines Day, mas como a preguiça não deixou, então vai ser um sem data comemorativa mesmo...Fiz ela lembrando de algumas partes do ultimo arco do mangá, mas sem me apegar muito ao que aconteceu pois não lembro direito... Além da preguiça de ir reler agora....... Enfim, se estiver muito diferente, me perdoem....



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Sorrio levemente e o encaro... Tão mal humorado como sempre, ou deveria dizer orgulhoso? Rio novamente, é tão engraçado notar o quanto isso o irrita... Tão adorável. Sabe, não possuo as respostas de tudo, nem realmente me importo com tais respostas. Seria entediante demais se soubéssemos de todas as verdades do mundo, não é mesmo? Qual a graça da vida, se soubermos de todo o nosso futuro? Não necessito de verdades, mesmo não sabendo de tudo sobre o mundo, o tédio da realidade já me assombra constantemente todos os dias...

– Mukuro-kun... Porque jogamos um jogo tão entediante como a vida? – Pergunto sorrindo, virando-me para ele.

– Se for assim, ande logo e morra. – Responde sarcástico e com menosprezo.

– Não sabe, Mukuro-kun? – Começo a rir e, mesmo disfarçando, consigo notar sua irritação. – Porque todos queremos ganhar...

– E o que você consideraria “ganhar”? – Mostra um sorriso sarcástico, com uma risada irônica.

– Quem sabe...? – Deixo a sua pergunta sem resposta e devolvo o sorriso cínico, para logo mostrar uma expressão mais alegre. – Talvez o coração do Mukuro-kun.

– Realmente, você é um ser desprezível como sempre... – Novamente mostra sua excêntrica risada. – Se não tem mais nada a dizer, me vou.

Abro outro pacote com Mashmallows e começo a come-los, enquanto observo-o afastando-se. Continuo sentado no sofá, sem ir atrás dele... Não nos conhecemos a tanto tempo assim, mas certas memórias de um futuro distante me dizem que ele é o tipo de pessoa que não gosta muito de ser seguido. Rio com tal pensamento, relembrando o que de certa forma, nunca aconteceu.

Ah... Como a vida é entendiante, mas com tantas reviravoltas... Alguns dias atrás eu estava estudando na América, agora aqui estou: do outro lado do mundo, com uma família da máfia, no meio de uma luta para decidir qual será o futuro dos Arcoballeros. Perco alguns segundos de meu tempo rindo, é tão divertido e engraçado de pensar!

Sei que muitos da família não confiam em mim, mas é compreensível se até mesmo eu sei que não sou tão confiável assim. Só parar para pensar, não? Olhando para o passado, não faz muito tempo que eu era um simples estudante, mas sem pensar duas vezes, apenas decidi abandonar tudo que possuía nos EUA e procurar as pessoas que no futuro, que não vai mais ocorrer, chamarei de família, para unir-nos as pessoas que nesse mesmo futuro seriam nossos inimigos e que, por certos fatores, me mataram... Ou matarão, quem sabe.

Analisando a situação, que estudante com ética faria tal coisa como se juntas a uma família da máfia apenas por um sonho lhe mostrando o futuro? Fico mais alguns segundos rindo... Que aluno? Eu, obviamente. Que aluno com ética? Nenhum, claro. Mas tudo bem, valeu a pena, afinal, quem diria que no Japão teria tantos doces bons?

– Byakuran-san! A reunião logo vai começar! – Grita Shou-chan dês da sala... Ah, novamente essas reuniões estratégicas para derrotar os Vendice!

– Hai! – Respondo cantando, colocando mais alguns doces na boca e indo à sala de reuniões.

Abro a porta e sento-me em uma das cadeiras, rindo. Mesmo não conhecendo todos os presentes, sei de uma coisa: todos eram ou já foram inimigos. Observo um por um, todas as expressões, sem deixar de sorrir... Xanxus, chefe da Varia, como sempre estava irritado e reclamando da petulância do Chefe Vongola em nos convocar; Hibari Kyoya, representando do Arcoballeno Fon, estava encostado na parede de um dos cantos, em silencio, com uma expressão clara de desagrado, com Dino Cavallone, junto com seu braço direito, tentando acalmar seu pupilo e melhorar o humor de todos os outros presentes na sala; Yuni estava sentada do meu lado, junto com Ganma, com uma expressão de calma.

Também vejo um garoto encolhido, sentado em uma das cadeiras, pelo que me informaram era de uma pequena família aliada a Vongola dês de sua criação. E em um dos cantos opostos ao do guardião da nuvem, estava ele: Rokudo Mukuro. Creio que não preciso comentar sobre seu discreto sorriso direcionado ao guardião da nuvem, provavelmente provocando-o de propósito.

– Ne.. Mukuro-kun. – Chamo-o de forma infantil, debruçando-me sobre a mesa.

Escuto um “tch” vindo de Ganma e uma leve risada de Yuni, enquanto a aura assassina de Hibari Kyoya aumentava por ter escutado tal nome que considerava tabu e Haneuma Dino acalmava-o com um sorriso preocupado. Encaro discretamente o ilusionista que permaneceu em silencio, ignorando-me como sempre. Faço um biquinho fingindo estar emburrado enquanto o via sorrir mais ainda, talvez tentando começar uma briga com o outro guardião, já que realmente não se importava com o que ocorreria na reunião.

– Mukuro-kun... – Falo cantando. Pego um doce do pacote e levo lentamente a boca. – Se continuar sorrindo para outro homem assim, acharei que está me engando.

– Pois que ache. – Responde automaticamente, com desprezo. Posso ver uma veia saltar levemente, tentando controlar a raiva.

– Não seja tão cruel... – Murmuro fingindo estar emburrado, comendo mais Marshmallows.

– Vamos parar com as brincadeiras, sim? – Fala Yuni sorrindo, mas ainda de uma forma seria. O Vongola havia acabado de adentrar a sala então a reunião está preste a começar.

Deixo escapar uma risada abafada e continuo comendo meus marshmallows, enquanto Shou-chan, Verde e Spanner entram na sala também e começam a explicar os avanços tecnológicos que tiveram e as estratégias para a próxima luta para salvar os Arcoballenos, para enfim Tsunayoshi-kun começar a falar sobre sua idéia. Um plano inteligente, considerando que até “pouco tempo” atrás era apenas um garoto inútil e sem amigos. Sorrio mais amplamente, é uma jogada interessante, provavelmente faria o jogo ficar mais divertido.

Escuto atentamente a maior parte da explicação do jovem Vongola, até que ele começa a entrar na parte do perigo e que quem não estiver de acordo poderia não participar, além de se desculpar por envolver todos... Suspiro e começo a ignora-lo. É irônico ele dizer que pode ser perigoso, afinal não são todos mafiosos já há tempos? Acredito que na máfia a vida em si já é um perigo constante.

Pego novamente um marshmallow do pacote e brinco com ele antes de colocar o doce na boca e saboreá-lo, pensativo. É muito possível que a maior parte de nos acabe morrendo. Não preciso de nenhuma habilidade de ver mundos paralelos para saber que podemos e provavelmente vamos morrer. Talvez até morramos sem obter nenhum resultado, não?

Rio baixo com o pensamento, Sawada Tsunayoshi-kun realmente estava fazendo uma aposta arriscada. Provavelmente essa seria uma jogada que definiria o final da brincadeira... Quem será que vai sair?

Olho ao redor surpreso... A reunião já havia acabado? Observo o mal humor do chefe da Varia e o olhar serio de Yuni... Não havia sido encerrada, havia sido interrompida. Aparentemente não sou o único que acha o discurso do jovem Vongola completamente desnecessário. Sabe, Tsunayoshi-kun... Bondade demais estraga as pessoas, não existe nada mais cansativo do que um coração gentil demais que se preocupa excessivamente com os outros.

Permaneço sorrindo em minha cadeira, enquanto metade dos presentes levantam-se, dirigindo-se à porta. Quando a maioria já havia deixado a sala observo o ilusionista desencostar da parede e caminhar tranqüilamente para o corredor. Sigo-o com o olhar, ainda pensativo, enquanto acompanho-o pelo corredor.

– Ne, Mukuro-kun... – Chamo, apenas pelo prazer de poder pronunciar seu nome. Sorrio tranqüilo. – E o que você considera “ganhar”?

– Porque a pergunta? – Evita minha pergunta com outra, demonstrando um certo incomodo com minha presença.

– Curiosidade. – Murmuro distraído, comendo mais doces, logo sorrio mais amplamente. – Respondi antes, não? Agora responda você.

– Possuir o corpo do Décio Vongola e destruir a máfia e em seguida controlar o mundo como eu quiser. – Sorri de canto com um certo desprezo que dessa vez não sei dizer ao certo se está direcionado para mim ou para outro algo ou alguém não presente.

– Mukuro-kun é tão assustador. – Dou uma risada abafada. – E se continuar falando isso do Tsunayoshi-kun vou mesmo achar que está tentando me trair.

– Não necessito escutar isso de você. – Retruca com um suspiro cansado, tentando ignorar a segunda parte do que eu disse.

– Sabe... – Começo, pensativo, mas sem deixar de lado o sorriso. – Não deveria almejar mais do que pode agüentar.

– Creio que você não seja a pessoa mais adequada para me dizer isso, antigo chefe da Millefiore. Ou deveria dizer “futuro chefe”? – Ri cinicamente, com um ar de superioridade. Eu apenas o acompanho e rio junto, relembrando com uma certa nostalgia do futuro que nunca tive.

– Realmente, não sou a pessoa mais adequada para dizer isso. – Comentei sorrindo, brincando com um dos marshmallows em minha mão. Viro-me para o ilusionista e o puxo, rápido o bastante para que ele não possa reclamar e deposito o doce sutilmente em sua boca. – Porque o coração do Mukuro-kun também é difícil de se conseguir.

Seus olhos se abrem um pouco mais pela surpresa e permanece alguns segundos em silencio. Aproveito o momento e pouso minha mão em seu rosto, fazendo-o olhar para mim. Aproximo-me de seu rosto com calma e selo nossos lábios, empurro delicadamente o marshmallow com a língua, fazendo-o aceitar o doce que lhe dei. Separo nossos lábios e acaricio seu rosto, antes de me afastar e arrumar a postura.

Sorrio ingênuo e solto uma risada suave e baixa enquanto noto seu olhar atônito se transformar em um mais irritado.

– Não faça brincadeiras desagradáveis. – Murmura enquanto volta a andar, mastigando o doce.

– Só achei que fosse querer um marshmallow. – Comento infantil, andando ao seu lado pelo corredor. – Você gosta de doces, não?

– Não necessito de nenhum doce vindo de você. – Volta a murmura um pouco mal humorado. – E já te disse que não gosto de marshmallows.

– Eu sei disso. – Ri, sem me importar com suas habituais respostas frias. – Mukuro-kun é o que chamam de tsundere, não? – Sinto sua aura assassina, volto a rir e considero isso como um “sim”. – E foi por isso que tive que te forçar a aceitar.

Meu tom malicioso o faz me olhar de canto, enquanto levo um dos doces até a boca, encarando-o diretamente nos olhos. Desvia o olhar no mesmo instante, ruborizando-se. Talvez lembrando de certas coisas que “aconteceram no futuro” e me fazendo rir de sua reação. Reações adoráveis como sempre... Pode ser em um outro futuro, mas não importa em qual mundo seja, certas coisas não mudam, não?

– Ne... Mukuro-kun. – Chamo-o, dando para notar a alegria em minha voz.

– O que quer agora? – Responde cansado. Normalmente quando reage assim significa que finalmente resolveu desistir de se estressar e apenas suportar minha infantilidade. Rio um pouco, novamente com uma certa nostalgia... Em dez anos provavelmente ele não muda nada.

– Você. – Brinco, respondendo sua pergunta rindo suavemente. Ele apenas ignora e me espera prosseguir. – Não saia do jogo.

– Não tem nada mais útil para comentar? – Retruca com um sorriso enigmático.

Eu apenas rio, sabendo que comentei o obvio. Aproveito que sou alguns centímetros mais alto e afago seu cabelo, enquanto ele simplesmente me ignora... Realmente certas coisas nunca mudam, não importa a dimensão. Sempre chega uma hora em que ira se cansar de me evitar e apenas ignora minhas ações ou as encara com normalidade.

Rio mais um pouco e volto a andar com passos mais rápidos, havíamos finalmente chegado à sala principal. Caminho em direção ao sofá, jogando-me nele e deitando confortavelmente, escutando Shou-chan reclamar que não deveria estar tão relaxado já que em qualquer momento teríamos que executar o plano.

Escuto meus passos ecoarem pelo grande corredor de paredes brancas, rindo suavemente pela falta de contraste entre mim e essas paredes. Ando distraído até a porta com o numero 502 e suspiro com calma, um pouco pensativo, perguntando-me qual seria a reação dele ao me ver. Também me perguntando se ao menos já havia acordado... Evitei ao maximo perguntar qualquer coisa sobre como estaria, pessoas orgulhosas não gostam de “preocupação em excesso” pelo que lembro, é uma das coisas que tem em comum com o guardião da nuvem, não? Ao menos, foi isso que pareceu ao analisar os dois e após escutar um pouco o Chefe Cavallone falando sobre seu “pupilo rebelde” com alguns membros da família aliada.

Abro a porta e só depois bato levemente nela. Se batesse antes e descobrisse que sou eu, provavelmente não me deixaria entrar... É esse tipo de abacaxi que Mukuro-kun é.

– Incomodo? – Pergunto sorrindo, sem realmente me importar com a resposta.

– Como sempre. – Responde, revirando os olhos, provavelmente sem muita vontade de me expulsar do quarto. – O que quer?

– Ver como meu Mukuro-kun está. – Sorrio mais amplamente, talvez até parecendo angelical graças ao fundo das paredes e dos raios de sol que provinham da janela aberta.

– Não estou com paciência para suas brincadeiras. – Suspirou cansado, olhando para o outro lado e fechando os olhos.

– Não estou brincando. – Comento rindo. Com passos rápidos, vou em direção a janela e puxo um pouco a cortina, bloqueando o sol que ia diretamente em seu rosto. – Só vim te visitar.

– Pois então vá logo embora. – Abre os olhos novamente, dirigindo seu olhar para mim, que logo passa para a sacola em minha mão.

Rio um pouco pelo seu olhar de duvida, misturado com desconfiança. Algo de se esperar, vindo de um ilusionista e o Guardião da Névoa dos Vongola. Levanto um pouco a sacola da loja de conveniência e tiro um pacote de marshmallows de dentro e abro.

– Quer um? – Ofereço sorrindo.

– Preferia que você se retirasse. – Retruca com uma risada abafada, um pouco pesada e amarga.

– Não seja tímido, Mukuro-kun. – Rio suavemente, retirando outro doce da sacola e estendendo em sua direção. – Pelo menos, não quando tenho o trabalho de trazer isso para você.

Fica alguns segundos em silencio, encarando o doce em minha mão. O brilho de desconfiança em seu olhar aumenta e minha risada fica levemente mais alta. Observo sua expressão mudar aos poucos até que finalmente alça a mão e aceita pegar o sorvete de chocolate que lhe oferecia.

– Mukuro-kun adora chocolates, não é? – Pergunto, mesmo que de certa forma seja uma afirmação.

Não responde, mas eu também não esperava escutar nada além de uma risada mal humorada com um leve tom de desprezo. Espero ele pegar o sorvete e abrir e retira-lo da embalagem com cuidado, observando que era um novo tipo de uma de suas marcas de chocolate favoritas. Espero que ele comece a comer e o chamo seu nome cantando e com uma certa falta de vontade, ergue o olhar para me encarar, mas sem mexer a cabeça... Adorável como sempre.

Ergo minha mão e toco levemente em seu queixo, obrigando-o a olhar diretamente em meus olhos e aproximo nossos rostos. Meus lábios se curvam de leve, formando um sorriso malicioso e um pouco cínico e ele faz o mesmo, além de soltar uma leve risada prepotente.

– Sabe, Mukuro-kun... – Começo a falar pausadamente, nossas respirações se chocam e quase posso sentir o gosto do chocolate da boca alheia. – Eu não gosto de brincar.

Seu olhar permanece o mesmo, mas noto uma leve sombra de duvida. Continuamos com nossos olhos conectados um no outro, sem querer quebrar esse contato, talvez por orgulho, talvez por falta de vontade.

Com um movimento rápido, inclino-me mais e selo nossos lábios e um calmo, singelo e demorado beijo. A sensação gélida que o sorvete havia deixado desaparece aos poucos, dando lugar ao calor de nossas bocas, trazendo um agradável sabor doce.

Tão rápido quanto me aproximei, quebrei o contato. Mukuro-kun me fita levemente irritado, mas tentando permanecer indiferente. Pego um marshmallow e levo a boca, pousando em meus lábios e fazendo uma leve birra, pensativo... Estava assim por eu ter me separado ou por eu ter me aproximado?

Sorrio de forma infantil e volto a encara-lo nos olhos, finalmente abrindo a boca e comendo o doce, enquanto ele se dedicava a terminar o sorvete.

– Realmente não gosto de brincar... – Repito, rindo divertido. – Estou jogando.

Sua duvida some e se transforma subitamente em raiva... Como era de se esperar, entendeu rápido. Todavia, não posso fazer nada se jogar sozinho é entendiante... Aceno ainda rindo e me dirijo com passos lentos até a porta, para finalmente voltar para onde Uni, Ganma e o resto da família estavam.

– Ne... Se apresse antes que eu ganhe... – Comento distraído, com um ar ingênuo e finalmente abro a porta para me retirar. Ouço uma risada baixa e sarcástica atrás de mim, seguida por uma intensa aura assassina que mesmo ao fechar a porta, consigo sentir como se tridentes me espetassem as costas... Suspiro cansado, voltando a comer o doce.

Não sei a resposta de tudo, nem realmente tenho interesse em saber, todavia sei o resultado dos mundos paralelos... Ne, Mukuro-kun, sabe porque humanos jogam algo tão entediante como a vida? Porque mesmo assim, qualquer jogo pode viciar... Afinal, todos queremos ganhar


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Notas finais do capítulo

E foi isso! Eu sei que o Mukuro e o Byakuran foram seriamente feridos na ultima luta e faria mais sentido se o Byakuran também estivesse no hospital, maaaas... Bem, vamos fingir que ele levou alta antes, ne... Além de que... Sejamos sinceros, se ele foi incrivel o bastante pra salvar o Yamamoto no começo do Arco da Familia Simon, então ele teria como se recuperar antes mesmo do MukuroO final pode parecer meio forçado... Talvez eu arrume um pouco depois, não sei... Escrevi meio que as pressas porque... Não sei porque. Simplesmente comecei a ter a necessidade de publicar ele hoje... Culpem minha idiotice...Enfim, espero que tenham gostado ao menos um pouco. Sou meio novata em fazer cenas mais... Românticas e bonitinhas, sem focar no drama, então não me matem.... Por favor, comente se possível, um dia eu melhoro!!