How Deep Is Your Love escrita por Chery Melo


Capítulo 15
I'm Yours


Notas iniciais do capítulo

Oieeee Gente, pela primeira vez consegui cumprir o que eu disse e aqui estou eu postando o tão esperado capitulo 15, acho que vocês até vão pular as notas kkkkk

Bem, gostaria de agradecer ao Rob Supptiz, que como sempre me ajudou escrevendo o smut desse capitulo, o smut está mais que perfeito e tenho certeza que todos irão achar a mesma coisa que eu, obrigado de verdade Rob...

Gostaria de agradecer a Bia2000 pela linda recomendação, eu amei Bia, de verdade, Obrigado :)))

Como eu disse no anterior, os spoilers serão colocados no tt @StoryOfFinchel
Então quem quiser ver os spoilers, só entrar lá, se quiser falar comigo també, pode chamar por aqui ou pela dm de lá...

Chega de enrolar, Boa Leitura!!!



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– Qualquer coisa me ligue - Puck disse como o irmão protetor que era.

– Eu não vou precisar ligar, mas se acontecer algo, eu ligo - Rachel disse sorrindo.

– Os empregados estão te esperando - Santana disse e se aproximou da amiga - boa viagem meu anão - ela disse chorando e abraçou Rachel.

– Sant são só duas semanas - ela disse rindo e a amiga fungou - Noah você fez sexo sem camisinha com a Sant? Fome absurda, chorando por nada - Rachel disse e Puck empalideceu o que a fez rir - Acho melhor eu ir, vá ao médico e me ligue falando se está tudo bem com meu sobrinho - Rachel disse saindo e deixando os dois de boca aberta, entrou no carro e respirou fundo, deu partida e seguiu para a autoestrada, estava na hora de pensar sobre como seria sua vida dali para frente.

...

Finn desceu do carro correndo, foi até a ponta do mar e nem sinal dela. Após ir à casa de Rachel e descobrir pela empregada, que ficou pálida ao vê-lo, que ela não estava em casa, seguiu para a praia com a esperança de encontrá-la ali, perdeu mais uma hora e meia, pois ela também não estava na praia, voltou para o carro e encostou a cabeça no volante, não tinha a mínima ideia de onde ela pudesse estar. Fechou os olhos e sentiu uma leve pontada na cabeça.


– Porque seus pais tem que ter uma fazenda tão longe? - ele perguntou a ela que começou a rir.

– Não me pergunte - respondeu e ele riu junto.



Fazenda. O que isso queria dizer? Já havia tido uma "visão" em uma fazenda, mas não sabia onde ela era. Tinha que ir até alguma fazenda? Que fazenda? Onde ela ficava?

Ele não tinha mínima ideia do que fazer, só ligou o carro e seguiu para a autoestrada, precisava seguir seu coração.

...

Fazia quase duas horas que Rachel havia chegado suas malas já estavam dentro da casa e ela estava presa no estábulo, pois uma chuva forte começou, mesmo que ela estivesse de vestido, não estava achando ruim estar ali, amava ficar com sua égua Flicka, a chuva diminuiu e ela decidiu entrar na casa, não havia mais ninguém ali, já estava tarde e todos os empregados deviam estar na casa onde viviam do lado da casa principal, se sentou no sofá e viu uma foto no pequeno móvel que ficava ali, pegou o porta retrato e sorriu, era uma foto dela e de Finn em cima de Flicka, ele dava um beijo em sua bochecha. Ela colocou a foto no móvel e decidiu ir até seu quarto, pegou uma de suas malas e começou a retirar suas roupas, ouviu um barulho de motor e estranhou, porém terminou de guardar suas roupas, estava arrumando as coisas para tomar um banho quando ouviu o barulho da porta principal se abrindo, e de repente lá estava ele respirando com dificuldade na porta de seu quarto.

– O que você está fazendo aqui? - perguntou assustada.

– Eu não consigo mais ficar longe de você - ele disse e ela se permitiu dar um pequeno sorriso, o barulho de agua no telhado estava alto, indicando que a chuva tinha aumentado.

– Como você chegou aqui? - ela perguntou ainda surpresa.

– Eu segui meu coração... E ele vai onde você está - ele disse e uma lágrima escorreu pelo rosto dela, Finn se aproximou ficando próximo - eu... Eu te amo Rachel Berry - ele disse sorrindo e ela sorriu entre as lágrimas.

– Eu... Eu também te amo - ela disse e ele se aproximou mais começando um beijo calmo e urgente, as mãos dela foram imediatamente para seu pescoço, o beijo se tornava cada vez mais intenso, ele afastou seus lábios e os aproximou da orelha dela.

– Eu te quero tanto Rachel – Finn sussurrou contra sua orelha a fazendo estremecer.

As mãos do rapaz percorreram suas costas enquanto seus lábios traçaram um caminho em seu pescoço, a fazendo segurar em seus ombros com mais força e inclinar a cabeça para trás gemendo baixo. Suas mãos percorreram o pescoço de Finn e ela abrira os olhos encontrando os dele ao vê-lo afastar o rosto do seu pescoço.

– Eu também te quero – ela murmurou e seus dedos infiltraram nos cabelos dele no instante que seus lábios tocaram os dela em intensos movimentos.

Aquilo para ambos era completamente prazeroso, o movimento dos lábios, o calor dos corpos, a sensação de estarem juntos, era como se precisassem daquilo para sobreviver, para sentir-se apenas um. As mãos de Finn deslizaram até sua bunda e ele a apertara a fazendo ofegar entre o beijo e ficar na ponta dos pés. Sua língua percorria sua boca sendo perfeitamente abrigada e tocada pela dele, os fazendo gemer audivelmente e se entregar ainda mais aquele ato.

Os dedos trêmulos de Rachel percorreram sua pele com lentidão e tocaram a jaqueta. Ele sorrira contra seus lábios e afastara as mãos do corpo da pequena e a ajudara a se livrar da jaqueta. Seus braços voltaram a envolver aquele pequeno corpo e seus lábios pareciam mover-se com mais agilidade. Suas línguas moviam-se uma contra a outra tornando aquele beijo ainda mais prazeroso.

As mãos de Finn percorreram as costas dela e ele tocara o zíper do vestido, o abrindo. Rachel abaixara os braços e deixara-o puxar o tecido para baixo. Seu gemido envolveu-se ao dela ao sentir aquelas mãos percorreram sua pele nua e tocar o fecho do sutiã.

Seus lábios se afastaram quando lhes faltou ar e os de Finn tocaram o pescoço dela, distribuindo chupadas e sentindo o sabor daquela pele. Ele conseguira abrir o sutiã e ela se livrara dele, logo tocando a parte debaixo da camiseta e o vendo afastar os lábios. Ele fixara o olhar em seus seios e ela sentira seu rosto corar.

Rachel com a ajuda de Finn tirara sua própria camisa e logo voltara a envolver seus braços em torno daquele corpo que ele o deixava sem chão, o deixava completamente quente. Rachel estava completamente entregue a ele o sentindo deslizar aquelas mão pelas sua pele e sentindo os seus seios pressionados naquele peito. Suas mãos percorriam seus ombros e ela gemia cada vez mais alto sentindo as chupadas em seu pescoço.

Logo ambos os corpos estavam sobre a cama, Rachel tinha o corpo nu de Finn sobre o seu. Ele se livrara do restante das roupas e se maravilhara com o corpo daquela garota nua sob o seu. As pequenas mãos passeavam pelas suas costas enquanto os lábios do rapaz mantinham-se fixos ao seio dela, chupando o mamilo e distribuindo chupadas por todo o seio. Sua mão massageava o outro livre a fazendo gemer e pressionar as pernas envoltas ao quadril dele cada vez com mais força.

– Eu me sinto parte de você... – seu sussurro a fizera estremecer e um gemido alto percorrera o quarto ao sentir uma forte chupada em seu mamilo.

O som da chuva envolvia-se aos gemidos altos de Rachel. Finn alternava entre os seios enquanto sua mão deslizava pela barriga da garota, seus dedos contornaram o ventre e ela estremecera, puxando os cabelos de Finn e sorrindo brevemente. O corpo de Rachel arqueara completamente ao sentir os dedos de Finn percorrerem seu sexo e tocarem seu clitóris superficialmente a fazendo estremecer e gemer alto.

Finn se deliciara com aquele gemido e percorreram sua barriga dando leves beijos enquanto pressionava o polegar em seu clitóris e roçava sua entrada. Rachel agarrou os cabelos de Finn e impulsionou o quadril, tentando sentir ainda mais aquela sensação. Os corpos correspondiam-se um ao outro. Os gemidos de ambos envolviam-se aos fortes trovões que passaram a tomar conta do local.

Suas respirações ofegantes preenchiam o local. As pernas de Rachel abriram-se ainda mais no instante que ele deu uma leve chupada em seu ventre e manteve os lábios vaginais afastados. Seus lábios alcançaram seu clitóris e o corpo de Rachel corresponderá exatamente ao ato, a fazendo gemer alto e arquear completamente o corpo.

Finn passou a estimular seu clitóris com a boca enquanto a senti-a cada vez mais entregue, seus dedos deslizaram para o seu interior e um grito de prazer ecoou pelo local. Rachel fechara os olhos com mais força e afastar as mãos dos cabelos de Finn, segurando no lençol com força e impulsando o quadril, sentindo ainda mais seus movimentos.

Sua língua movia-se contra o clitóris acompanhado de seus lábios que o sugavam, seus dedos moviam-se com agilidade, sentindo o sexo os prenderem e sentindo-a cada vez mais perto. Um gemido muito alto de Rachel completou o local. Uma intensa onda de prazer percorreu seu corpo e ela o arqueou completamente, puxando o lençol e soltando um grito de prazer. Seus pés cravaram no colchão e seu corpo correspondeu aos movimentos de Finn levando-a a um intenso orgasmo.

Finn afastara os dedos e logo sua língua percorreram todo seu sexo. Rachel relaxara o corpo e abrira os olhos. Ela sorrira brevemente e mordera o lábio ao sentir beijos por sua barriga e entre os seios. Ele se encaixara entre suas pernas e sorri abertamente.

– Você me deixa louca – ela ofegou e um sorriso surgiu nos lábios de Finn.

Seus lábios tomaram os dela em intensos movimentos, ambos queriam estar cada vez mais conectados, mais unidos, sem deixar que aquilo acabasse nunca. Seus braços envolveram no pescoço dele e Finn tocou seu membro. As pernas de Rachel contornaram o quadril de Finn e ambos gemeram um contra os lábios do outro no instante que ele deslizou a glande pelo clitóris e parou em sua entrada.

– Seja minha? - ele perguntou ofegante.

– Eu sou sua - ela disse também ofegante e ele capturou seus lábios novamente.

Finn investiu o quadril, preenchendo-a lentamente e a sentiu ofegar contra seus lábios. Ela agarrara seus cabelos e ele gemera acompanhado dela ao estar completamente em seu interior. As pernas de Rachel pressionaram seu quadril o fazendo pressionar seu membro e se deliciar com aquela sensação.

Finn passou a mover-se lentamente, tentando prolongar ainda mais aquelas sensações, ele sentia com o se já havia vivido aquilo, como se já pertencesse àquela garota há anos. Seus lábios se afastaram um gemido alto de Rachel ecoou pelo local. Suas unhas aprofundaram a pele de Finn no instante que ela tocou seus ombros ao senti-lo investir com mais força.

Finn passou a investir com agilidade, seus gemidos envolviam-se ao som da chuva que parecia ainda mais fortes, clarões tomavam conta do quarto causados pelos raios. Ele passou a intensificar seus movimentos sentindo o interior de Rachel cada vez mais apertado.

Rachel percorreu suas costas com as unhas e gemeu alto ao senti-lo passar a chupar a pele do seu pescoço e investir com mais agilidade. Finn segurou com força no lençol, sentindo o interior de Rachel contrair cada vez mais e seus lábios se afastaram.

Seus olhares encontraram e Rachel gemeu o puxando para baixo com as pernas que estavam pressionadas em seu quadril e o sentindo cada vez mais entregue a ela. Sua mão percorreu os cabelos dele enquanto a outra pressionou em seu ombro.

Os corpos passaram a corresponder àqueles atos ainda mais intensamente. Seus gemidos ecoavam pelo quarto. Um grito de prazer de Rachel causado pelo forte movimento de Finn a fez o abraça-lo pelo pescoço. Os corpos estremeceram completamente e ambos sentiram o prazer atingi-los levando-os a um intenso orgasmo.

Finn moveu-se levemente abraçando a garota com força e seu corpo foi pressionado ao dela a fazendo gemer ainda mais e sorrir com o ato. Finn manteve-se assim por um tempo.

Ele se jogara para o lado e a puxara, sentindo-a aninhar seu corpo ao dele e deitar a cabeça em seu peito. Ele encostou seus lábios em seus cabelos e ela sorriu abertamente. A mão de Finn deslizara pelas suas costas e ele a abraçara delicadamente.

– Eu te amo – ele sussurrou e ela sorriu se possível ainda mais.

– Eu também te amo – ela suspirou e fechou os olhos.

Ambos queriam apenas fazer com que aquele momento durasse o mais eterno possível, apenas a presença um do outro tornava de qualquer ambiente, qualquer momento, perfeito.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Não Gostaram? Não deixem de me dizer...

Capitulo 16
Você mentiu...
Você não tem o direito de me julgar, você não tem noção do que passei...
Ele sumiu...
Pensando na vida...
Hora de seguir em frente...

Bom este capitulo foi, por enquanto, o mais longo da fic, por enquanto kkkk

Gente, logo tem mais, espero que tenham gostado do capitulo...

Um de vocês pediu pra seguir no tt, e bem esta travando, mas vou tentar liberar o acesso...

Beijos e até o próximo...