Era uma vez para sempre escrita por Ana, Ana Lorenzatto


Capítulo 25
Família


Notas iniciais do capítulo

Oie, bom pessoal desculpe pela demora, prometo recompensar com um capítulo bem grande, saudades de vocês, mas tive um bloqueio, o que nunca aconteceu comigo antes, acho que vocês vão gostar, estou preparando uma surpresa para vocês.
UMA das inovações que eu falei que aconteceria está no cap de hoje, espero que gostem, e deixem muitos comentários, assim vocês e motivam a escrever mais rápido, pois meu bloqueio passou então comentem sobre o que gostaram
Hoje dei uma de mãe Diná e não revisei prevendo que tudo estaria certo kkkkkkkkkkk (provavelmente tem errinhos)
Beijos, Ana e bom capítulo



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Jantamos em silencio, quase ninguém falava, apenas Maxon me olhava constantemente, sorri com aquilo, fazendo a rainha nos olhar com uma espressão curiosa, terminei de comer pedi licença e me levantei para ir ao banheiro, pouco tempo depois Maxon foi me procurar, abrindo a porta do banheiro do nosso quarto, eu estava sentada no vaso fazendo xixi

– MAXON- falei o repreendendo o que fez ele rir- Me deixa fazer xixi por um segundo em paz, por favor

– Claro- falou ele rindo e encostando a porta

Sai do banheiro, encontrando ele esparramado na nossa cama, fui ao lado dele e deitei, ambos olhando para o teto

– Max- falei sorrindo e indo com o cabeça até ele e encostando o queixo nno seu peito, o que me fez ficar com o olho rente ao dele

– Sim?- falou ele me dando um selinho

– Vamos ver a Marlee- falei fazendo ele rir

– Vamos- respondeu ele se levantando

Saimos do quarto em direção a "maternidade" eu tinha pedido para Mary fazer uma cesta com vários presentes que eu e Maxon tinhamos escolhido para o Miguel.

Entramos na sala e Marlee nos olhava sorridente, Carter estava com ele no colo, entrei e fui em direção a eles, Carter entregou Miguel para Maxon que pegou sem receio.

– Boa noite- falei baixinho- Trouxe para você

Falei entregando a cesta enorme para Marlee

– America- repreendeu ela

– Sou a madrinha tenho o direito- falei sorrindo

Ela abriu a caixa e começou a rir, fui ao lado de Maxon, Miguel dormia profundamente, sorri com a cena

– Olha essa- disse Marlee lendo a frase dos bodys- "Cansei de tanta regra. Estou de mudança para casa da dindinha'

Todos começamos a rir, eu tinha escolhido varios bodys com frases como;

"Sou gato, charmoso e inteligente, puxei ao dindo"

"Você me acha demais?, deveria conhecer minha dinda"

"Herdeiro do charme e simpatia da mamãe"

"Cópia reduzida e autenticada do papai"

–Amei America- falou Marlee mostrando as coisas para Carter que sorria para ela

– Obrigado- disse ele sorrindo- Mas o ultimo é o melhor

Marlee deu um tapinha de brincadeira no braço dele

– Nada disso "Herdeiro do charme e simpatia da mamãe" é o melhor- disse ela mostrando a lingua para ele

Todos começamos a rir, ela terminou de abrir os presentes, eu resolvi contar logo a surpresa

– Marlee, o Miguel já tem um quartinho?- perguntei sorrindo

– Por enquanto não, ele vai dormir no nosso quarto- respondeu ela olhando para mim

– Não, ele vai dormir no quarto dele- falei autoritária

– Como assim America?- perguntou ela estranhando

– Eu estou preparando o quarto dele, este é nosso presente- falei sorridente

– Sério?- perguntou ela duvidosa

– Claro que sim-falei sorrindo- Está ficando lindo, mas você só vai ver quando estiver pronto

– Uau obrigada- disse ela contente- Mas você já deu tanta coisa- disse ela apontando para a cama cheia de coisas

– Isso é só uma lembrança- falei sorrindo

– Obrigada mesmo- respondeu ela
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Nos despedimos e fomos direto para cama, hoje o dia tinha sido cansativo
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Levantamos de manhã e fui completamente extasiada me trocar, Maxon estava no banheiro tomando banho, escolhi um vestido floral dando destaque para minha barriga, deixei meus cabelos envoltos por uma fita rosa bebê e fui em direção a cama esperar Maxon

Ele entrou já pronto para nosso passeio, sorrio e veio na minha direção

– Você está linda- falou ele rindo e me beijando

– Obrigada- respondi com o sorriso de orelha a orelha

– Vamos Max?- perguntei olhando para fora, o dia estava lindo o sol brilhava no céu

– Calma ai menina, não vamos comer?- falou ele gargalhando

– Estou sem fome- falei olhando nos olhos dele

– Não senhora, você vai comer algo antes de irmos- disse ele me puxando em direção a varanda onde nosso café estava preparado

Peguei uma maça e dei uma mordida, sai comendo

– Pronto- falei puxando ele comigo Maxon também estava com uma fruta-Terminamos de comer no carro

– America- resmungou Maxon com a boca cheia

– Ai tadinho do principe munca teve que se apressar- falei rindo e dando uma mordida na maça dele

– A é?- falou ele com o sorrisso perverso, dei um gritinho e sai correndo na frente

Maxon me alcançou e começou a fazer cócegas comecei a rir descontroladamente

– Par... Ma...PARA- falei de uma vez conseguindo fazer a voz sair

Maxon me soltou eu arrumei o vestido

– Pense antes de fazer isso- falou Maxon rindo da minha cara

– Você é muito malvado- falei envolvendo meus braços ao redor do seu pescoço e o beijando

Alguém pigarreou atrás de nós quando percebi era Aspen

– Aspen- falei rindo

– Desculpe interromper, mas fui escalado para levá-los ao seu passeio matinal- disse ele rindo

– Claro- falou Maxon olhando para ele- Vamos, meus queridos

– Epa, minha querida, apenas- falei rindo- Não quero dúvidas que meu marido é hétero

– Ai amiga- disse Aspen o que me fez rir

– Vamos logo- falei empurrando os dois com as mãos- Pelo menos disfarcem

Fomos rindo em direção ao carro, Aspen foi dirigindo, fomos brincando e conversando até o orfanato, sai do carro e Maxon me acompanhou, Aspen nos escoltou até a entrada, apesar de não ter ninguém no local, já que não tinhamos anunciado esse passeio oficialmente, apenas comuniquei lizzy

Entramos e Aspen ficou esperando na porta

– Aspen, entre- falei segurando a porta

– Vou espera aqui fora, por segurança- respondeu ele sério

– Ok- respondeu Maxon olhando para ele- Qualquer coisa chame

Fomos em direção a sala de Lizzy, bati na porta ela nos reverenciou e nos mandou entrar

– Então altezas o que os trouxe aqui?- perguntou ela sorrindo

– Bom eu gostaria de apresentar o Natan ao Maxon- falei sorrindo de orelha a orelha

– Certo, ele ainda está dormindo, mas o horário deles se levantarem é 8 horas, agora são 7:45, se quiser ir até o quarto dele, fique a vontade, tem minha autorização

– Muito obrigada Lizzy- falei sorrindo

– É primeiro a direita não é?

– Sim, siga o reto até o final o primeiro a direita, tem o nome dele e de mais dois meninos

– Obrigado- respondeu Maxon olhando para ela que suspirou, arqueei a sombrancelha, ela tinha idade para ser mãe dele

– Vamos- falei um pouco rispida

– Vamos- disse Maxon me olhando de um jeito estranho

Saimos em direção ao corredor e Lizzy permaneceu na sua sala

– O que foi aquilo?- disse Maxon sorrindo

– Ela tem idade para ser sua mãe e estava FLERTANDO com você- falei indgnada

Maxon apenas riu, chegamos na porta do quarto de Natan, abri com cuidado para não acordar as outras crianças ele dormia com um anjinho, me abaxei perto da cama Maxon foi ao meu lado, comecei a mexer no cabelo de Natan, Maxon sorriu para mim, fui na direção do menininho com as bochechas rosadas e dei um beijo, ele começou a se mexer e esfregar os olhinhos fiquei sentada no chão apenas observando, ele abriu o olho uma vez piscou quando nos viu, arregalou os olhos

– Tia America- disse ele pulando no meu colo e me fazendo cair para trás, sorri com aquilo

– Oi meu lindo- falei sorrindo

Maxon observava a cena sorrindo

– Você veio- disse ele sem acreditar

– Eu não prometi que vinha?

– Prometeu, mas as pessoas sempre prometem e não cumprem- disse ele com os olhos tristonhos

– Pois eu sempre cumpro minhas promessas- falei deitada ao lado dele no chão

– Vamos brincar- falou ele se levantando e ficado estático quando viu Maxon, fiquei de pé e ele se escondeu atrás das minhas pernas, puxei ele para frente

– O que foi querido?- perguntei ficando na altura dele

– Ele é bravo- falou ele apontando para Maxon, comecei a rir no mesmo instante, junto com maxon, peguei Natan no colo e Maxon veio na nossa direção

– Eu não sou bravo- disse ele sorrindo- Sou bem bonzinho, não é America?

– Ele não é bravo Natan, acha que eu teria casado com uma pessoa malvada?- falei rindo

Ele apenas balançou a cabeça negativamente

– Então, o que acha de ir jogar bola comigo?- perguntou Maxon esticando os braços para ele, Natan ollhou para mim que fiz com sim para ele, ele foi para o colo de Maxon meio contrariado sorri para eles

– Vamos no jardim- falei encostando nas costas de Maxon

– Vamos- disseram os dois juntos, já sorridentes

Maxon colocou Natan nas costas e brincava de avião com ele que ria sem parar

– Vou falar com a Lizzy e já encontro vocês lá- falei meio que berrando para eles escutarem, já que os dois já estavam no fim do corredor

Fui em direção ao corredor de Lyzzi bati na porta, ela pediu que eu entrasse

– Com licença Lizzy- falei sorrindo- Posso falar com você?

Ela tirou o óculos e me olhou

– Claro America- disse ela sorrindo discretamentamente- Sente-se, queria mesmo conversar com você Alteza

– Obrigada, Lyzzi gostaria de saber a história do Natan se me permite

– Sim, America, só te peço uma coisa não de esperança a ele se não consiguirá cumprir

– Não é essa minha intenção

– Eu sei, mas o Natan apesar de ser uma criança doce e meiga, ele já sofreu muito, agora ele tem quatro anos a um ano está aqui conosco, os pais dele não eram daqui, eram de outro país, quando Natan tinha um ano eles sofreram um acidente, os pais morreram no momento da batida, mas por um milagre nosso menininho sobreviveu, tentamos contato com a família que era italiana porém não conseguimos, Natan foi para o hospital, fez todos os exames mas teve apenas pequenos hematomas, foi a primeira vez que tive contato com ele, procurei uma família que o tratasse da forma que ele merecia, que não o fizesse lembrar de todo o sofrimento, consegui encontrar um lar para ele a adoção estava quase concluida, quando uma mulher se dizendo tia do pequenino apareceu, fizemos o teste de DNA que confirmou as suspeitas, tivemos que refazer toda papelada, pois parentes da vitima sempre tem prioridade em casos como esse, ela e o marido levaram Natan para casa, no começo tudo ocorreu bem, na época ele já tinha dois anos, nos primeiros seis meses Natan foi tratado como um príncipe, quando os problemas começaram Karen, a tia, e Luke começaram a se desentender, no começo achei que fosse algo passageiro, mas não foi, quando se deu inicio a separação e a briga judicial por Natan, Karen queria voltar com o menino para Itália e Luke queria ele aqui, a sentença foi que o menino ficasse aqui com o tio-pai, Karen voltou para Itália sozinha, pelo que eu sei se casou novamente e teve uma menina, Natan e Luke moraram alguns meses sozinhos quando Luke se perdeu nas bebidas, deixando o menino em casa sozinho, chegou a espancar Natan enquanto estava alcolizado, esse é o motivo de ele ter medo de homens da idade do seu marido era a idade do pai adotivo do Nat, a justiça tomou novamente o garoto, entramos em contato com a tia mas ela nos disse que não queria sofrer mais do que já sofreu, queria esquecer Luke e Natan, desde então Natan está aqui protegido pela lei.

Quando ela terminou lágrimas desciam pelo meu rosto, lágrimas de emoção, de tristeza e de raiva

– Ela não queria sofrer?- perguntei indignada- Mas e Natan, ele não teve culpa de nada

– Eu sei America- respondeu Lyzzi dando um sorriso reconfortante- Mas nem todos pensam assim, por isso pedi para não dar a ele falsas esperanças

– Não estou dando falsas esperanças, pode ter certeza- falei determinada e sorridente- Muito obrigada por me dizer isso Lizzy, mas agora preciso ver meus meninos

Lizzy riu e me olhou nos olhos

– America, vou preparar um café para você o príncipe e Natan no jardim- falou ela sorridente

– Certo obrigada- falei sorrindo e saindo pela porta

Cheguei ao jardim e lá estavam eles jogando bola e rindo sem parar, quando percebi, Natan foi correndo para abraçar Maxon, que pegou ele no colo, eles me viram e vieram na minha direção

– Oi meus jogadores de futebol- falei sorrindo e abraçando os dois

Maxon colocou Natan no chão que ficou abraçado na minha perna

– Querido você pode ir lá jogar bola enquanto eu converso com o Maxon, por favor- falei abraçando ele

– Tudo bem- falou ele correndo e rindo em direção a bola

Esperei ele estar longe e puxei Maxon para um banco perto de nós

– America, esse menino é um amor, que criança adorável- disse Maxon sorrindo

– Eu sei querido- falei sorrindo- Preciso te dizer uma coisa

– O que?- perguntou ele com a sombrancelha erguida

Contei toda a história de Natan, Maxon ficou indignado com atitude dos "pais"

– Max...- falei com lágrimas nos olhos- Eu conheço essa criança a tão pouco tempo, mas eu já o amo, e seria capaz de abrir mão de tudo por ele

– America, eu sei- falou ele triste- Mas como? Como?

– Maxon, nada fará diferença, eu não conseguirei sair daqui e deixa-lo, um pedaço de mim irá ficar

– Mas o que vamos fazer, simplesmente levá-lo sem aviso prévio?

– Bom, acho que essa seria uma boa alternativa- falei dando um sorriso nervoso

– America, não sei, nós vamos ter um bebê agora, o que faremos?- falou Maxon preocupado

– Max, Natan e nosso bebê vão se acostumar a ser irmãos, eu tenho certeza

– Eu sei, America, acredite em mim, eu também quero ele- falou Maxon sorrindo fraco- Tudo bem, tudo bem

As lágrimas corriam pelo meu rosto, Maxon passou o dedo pelo meu rosto, limpando, quando alguém abraçou minhas pernas, olhei era Natan

– Você está chorando?- perguntou ele tristonho- Não chora não, eu gosto de você

Limpei o olho e me abaixei, abraçando Natan, ele me beijou na bochecha sorrindo

– Vem brincar comigo?- perguntou ele para mim

– Vamos querido, vamos- falei levantando e pegando a mão dele

Andei até a mesinha perto de uma árvore, Maxon continuava parado pensativo

– Maxon vem- falei olhando para ele

– Vou ao banheiro, volto já-disse ele entrando, achei estranho, mas resolvi não questionar, pois tinha acabado de jogar uma bomba em cima dele, voltei minha atenção a Natan

Natan pegou alguns carrinho e me entregou um

– Você não se importa em brincar de carrinho?- perguntou ele de um jeito engraçado

– Não, porque?- perguntei rindo

– Meninas não gostam de brincar disso- respondeu ele dando de ombros

Continuamos a brincar, já tinha passado mais de meia hora, e Maxon não voltava, comecei a ficar preocupada

– Nat- falei, esperando ele prestar atenção em mim- Vou ver onde o Maxon está, tudo bem?

– Posso ir com você?- falou ele saindo do meu colo

– Pode sim meu amor- respondi olhando feliz para ele- Vem

Peguei a mão dele, procurando por Maxon, avistei ele saindo da sala de Lizziy sorridente, ele veio na minha direção e cochichou no meu ouvido

– Ele é nosso- falou ele radiante

– Sério?- falei sentindo as lágrimas escorrendo pelo rosto- Maxon, eu te amo

– Eu também te amo meu amor- falou ele me beijando, sem se importar com quem nos rodeava

Quando vi Lizzy tampava os olhos de Natan, fazendo todos que viam rirem

– Ops, agora temos um bebê em casa, temos que ser discretos- falei rindo

– Bom, nem tão bebê assim- replicou Max rindo- Você tem que assinar isso aqui

Maxon me entregou um papel e uma caneta, assinei sem ler

– Você tem que aprender a ler Senhora America Singer Schreave- disseMaxon dando um sorriso irônico

– Não enche- falei rindo e dando um soquinho nele

– Natan- falou Maxon se agachando e ficando na altura dele, fui ao lado deles-

Tenho uma pergunta para te fazer

– O que?- perguntou ele curioso

– Você quer morar com a tia America e com o tio Maxon?

– Eu quero-falou ele rindo e dando pulinhos- Mas vocês vão ser meus pais?

– Vamos, mas você não precisa nos chamar de pai e mãe se não quiser, tudo bem?- falei olhando para ele

– Mas eu quero- falou ele abraçando Maxon e eu ao mesmo tempo

– Vamos para casa então- perguntou Maxon para nós

– Vamos- falei sorrindo

– Aqui está suas coisinhas Natan- falou Lizzy entregando a bolsa para ele

– Dá para mim levar querido- falou Maxon colocando a mochila em um lado das costas

– Sim papai- falou ele fazendo eu abrir um sorriso grande

– De tchau para Lizzy, meu amor- falei e ele foi abraçar a assistente social

– Vamos então- falei pegando a mão dele enquanto Maxon pegava sua outra mãozinha

Saimos os três juntos, Aspen arregalou os olhos, sem conseguir se mover

– Aspen- falei estalando o dedo na sua frente

– America, Maxon o que é isso- falou ele espantado

– Eu sou o Natan- falou meu filho arrancando risadas minha e de Maxon

– Nosso filho Aspen, depois eu te explico melhor- falei suplicando a ele com os olhos

– Certo, vocês são doidos- falou Aspen rindo, dei um soquinho nele

– Cala a boca Aspen- disse fingindo estar brava

– Mamãe, falar assim é feio- disse Nat, fazendo Aspen rir da minha cara

– É isso ai garoto- disse Aspen batendo na mão do meu filho

– Isso mesmo querido, nunca devemos falar assim- respondi colocando Natan, no carro e prendendo o cinto, depois de colocá-lo, fechei a porta

– Não na frente de crianças, idiota- falei para Aspen rindo

Maxon foi na frente com Aspen e eu atrás com Natan, que falou o caminho inteiro, percebi que Maxon estava quieto demais, com toda certeza era a preocupação pela reação do pai e de toda realeza eu também estava assustada por mim, pelo meu marido e pelos meus filhos, o caminho foi curto demais quando percebi estávamos no palácio.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado,beijos Ana
COMENTEM, COMENTEM, comentem e comentem (sou chata kkkkk)