A Thousand Years escrita por Serena


Capítulo 22
Capitulo 21: Tensões parte 2


Notas iniciais do capítulo

Bonjuor
Passando rapidinho pra deixar o novo cap...



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Capitulo 21: Tensões básicas parte 2

Caroline narrando:

Observei a tela do meu celular, verificando as ultimas mensagens e ligações recebidas, enquanto descia as escadas em espiral da enorme mansão. Em passos tranquilos e despreocupados,podendo ouvir  o som do salto da minha bota,batendo de encontro com o piso.

30 ligações perdidas..

Fitei a tela luminosa arregalando um pouco os olhos,devido ao tanto de chamadas não atendidas.Dentre elas onze eram da minha mãe,seis da Bonnie,cinco do Stefan,sete da Elena e ate mesmo uma do Damon.

Acredite se quiser,mas ate ele: O Salvatore que mais me detestava,tinha me ligado.Acho que todos deviam estar pirando,já que eu não havia atendido ao celular durante a noite e nem pela manhã. Porem eu não estava com a menor cabeça para falar com nenhum deles,por isso simplesmente ignorei suas chamadas,bloqueando a tela do aparelho,ao chegar no final da  escada.

Klaus havia ficado para tras,depois do pequeno desentendimento que tivemos.Não quis saber o que ele iria fazer ou se não concordávamos um com o outro.                                          

Só precisava sair dali por alguns segundos-ele sabia ser bem irritante quando queria.

Andei calmamente deslizando uma perna na frente da outra,em um porte digno de modelo.Guardando o celular no bolso da calça,caminhando ate a sala de jantar,que era composta por uma mesa longa de carvalho,que acomodaria mais de quinze pessoas.                                           

Cadeiras dispostas do mesmo material da mesa,com estofado vermelho sangue e detalhes desenhados na madeira,complementavam-se a bonita mesa.                                                   

Um lustre de Crystal se encontrava acima bem no centro do teto,deixando o lugar com um ar mais requintado.

Um maravilhoso banquete era servido,com um arranjo de flores enfeitando a mesa.Uma empregada avançada da idade,de jeito simples e meigo,servia suco de laranja em um copo para Kol,que naquele instante, era o único a estar na mesa, tomando café da manha aquela hora.

—Bom dia cunhadinha._cumprimentou-me fazendo bufar,enquanto parava próxima a mesa.

—Tinha tudo para ser um bom dia,mas  seu irmão conseguiu estragar tudo._respondi apoiando minha mão no encosto de uma das cadeiras.

—Nik é assim mesmo.Consegue ser um idiota vinte cinco horas por dia._disse uma voz angélica vinda da entrada da sala,fazendo me virar na direção da mesma,podendo ver Rebekah surgir totalmente vestida como se fosse desfilar, em algum grande evento de moda de Milão.

—Devia segurar mais esta língua venenosa dentro da boca irmanzinha._disse Klaus friamente,aparecendo de repente,a uma curta distancia da original,que revirou os olhos ante a ameaça implícita na voz do hibrido.

Kol apenas deu um sorrisinho de lado,pegando uma fatia de torrada,e passando geleia na mesma,antes de morder um pedaço.Ignorando a rivalidade entre seus dois irmãos,assim como eu mesma,que já estava acostumada com o duelo infindável dos dois vampiros.

Logo klaus atravessou a frente de Rebekah,vindo na minha direção.

Mas ao passar por mim,ele nem se quer se deu ao trabalho de me olhar,sentando-se na cadeira que estava disposta, na cabeceira da mesa.

A empregada que servia kol,logo voltou trazendo uma bolsa de sangue,a qual ela serviu para ele em uma taça.Rebekah no entanto, apenas se limitou  a caminhar ate a mesa e pegar uma maçã,enquanto outra empregada surgia com dois copos térmicos de plástico com café.Um do quais fora entregue a Rebekah,e o outro ela me entregou,o qual eu aceitei agradecida, sem entender.

—Stefan me contou sobre a festa que terá hoje a noite.Pelo o que ele me disse,você é a presidente do comitê de festas de Mystic falls?!_apontou lhe o copo que bebericava,esperando a confirmação de sua pergunta.

—como quero me imgressar na elite desta cidade,decidi ajudar na organizar a festa.Estou indo para lá,vai precisar de uma carona?_completou Rebekah,me fazendo lembrar da festa que haveria naquela mesma noite,e a qual eu já devia estar supervisionando.

Apenas me limitei a assentir apressada,pegando um cupcake e saindo da sala de jantar com ela em meu encalço.Nem dando chance a um certo loiro de dizer qualquer coisa ou protestar.

Alguns segundos depois,já estávamos atravessando o hall de entrada da mansão,caminhando rapidamente pela calçada de pedras,rodeada por um gramado verde bem podado.E logo adentramos o carro conversível prata,estacionado no pátio central da bela casa.

Mal pude colocar o cinto de segurança,pois logo a loira ao meu lado saiu cantando pneu,com a musica ‘’Happy’’ tocando ao fundo no radio,enquanto nossos cabelos eram desarrumados e jogados para trás pelo vento.

Vinte minutos mais tarde,Rebekah estacionava o carro na frente da escola de Mystic falls.A vi desligar o automóvel rodando a chave,e depois guardando-a dentro da bolsa,sem a menor presa.Abri a porta do lado do passagueiro,  saindo tranquilamente,e vendo-a fazer o mesmo.

Em seguida,nos dirigimos ate a entrada do colégio,atravessando o corredor largo,em direção a quadra de esportes,onde a festa seria realizada.                                                       

Muitos alunos estavam ali naquele dia,por onde passávamos  quem me conhecia acenava para nós duas.

Aos poucos a decoração com balões era formada,assim como a área de alimentação,e o lugar onde o dj agitaria a noite.Cada detalhe expressamente cuidado por mim,ia tomando seu devido lugar,enquanto os alunos se esforçavam para seguir as planilhas de organização que eu havia criado.Alguns outros organizavam a aparelhagem de som,as luzes e os últimos detalhes da decoração.

De longe vi Bonnie no comando de tudo,ordenando onde cada enfeite devia ser colocado.A bela morena de curvas sinuosas apontava para um lugar,indicando onde duas garotas deviam colocar alguns comes e bebes,ficando parada de costas para mim e Rebekah.

Ao saírem de perto da pequena bruxa,uma das garotas apontou com a cabeça em nossa direção,avisando minha amiga de nossa presença. Que na mesma hora se virou, reparando que estávamos paradas ali.                                                                                           

A vi me olhar de cima a baixo com uma das mãos na cintura,e um sorriso delicado nos lábios.

—Achei que teria que chamar o FBI para te resgatar._comentou com uma expressão seria,que não chegava aos seus olhos verdes.

—Duvido muito que ela iria querer ser resgatada da cama do meu irmão.  A proposito sou Rebekah._respondeu por mim, uma certa original loira ao meu lado,chamando a atenção de minha amiga para ela.

—Ah me chamo Bonnie._disse minha querida bruxinha,estendendo a mão para Rebekah com as sobrancelhas unidas,em sinal de desconfiança.

Ambas trocaram um rápido aperto de mão,enquanto eu raptava a prancheta de um dos braços de Bonnie,para verificar o que estava faltando da lista, para ser organizado.                                                 

Acabei por incumbir Rebekah de escolher a trilha sonora da noite,e alguns detalhes dos convites,enquanto Bonnie e eu ficamos enchendo os últimos balões .

—Então você e Klaus?_começou ela em tom malicioso,deixando a frase perdida no ar.

—O que tem?_perguntei amarrando alguns balões uns nos outros,sem dar muita importância a sua pergunta.

—É mesmo serio?

Demorei alguns segundos para assimilar o que aquelas três palavras significavam.                                                      

Sem saber ao certo,como explicar para minha melhor amiga,minha relação conturbada com klaus,quando eu mesma não entendia bem como ela funcionava.

—Eu não sei Bonn.Klaus é a pessoa mais complicada que conheço.Estar ao lado dele é como morar próximo ao cume de um vulcão,em um segundo ele pode explodir e me matar no processo.Mas na maior parte do tempo é uma experiência fora do comum que me faz querer arriscar._falei sincera,sentindo todo o peso do nosso insano relacionamento sobre meus ombros.

—Se é tão difícil assim por que você não se afasta?_disse com uma sobrancelha arqueada,em tom obvio.Me levando a pergunta que sempre atormentava minha mente,mesmo que eu lutasse contra isso.

—acho que não consigo mais ficar longe,apenas isso._afirmei dando de ombros,suspirando.

—Isso tem nome amiga,se chama amor.—disse ela convicta,me fazendo parar e refletir diante de sua afirmativa.

Quantas vezes aquela suposição havia atormentado meus pensamentos?  

Algo que eu temia, e que parecia ser apenas uma hipótese que porem no fundo se mostrava a cada dia,mais como uma certeza plena e verdadeira.

Todavia antes que eu pudesse se quer abrir a boca para argumentar,ou esperar pelas novas perguntas sobre mim e Klaus,um barulho estridente começou a incomodar.                                              

Era o toque do celular de alguém,que vibrava insistentemente.                

Bonnie remexeu inquieta,pegando seu celular do bolso trasseiro da calça,fitando a tela do aparelho telefônico,dando um pequeno sorriso ao ler o nome no visor.

—Kol esta me ligando,já volto._relatou, me fazendo arregalar os olhos ao ouvir o nome do caçula dos Mikaelson.

—KOL?! Desde quando o Kol tem seu numero?_perguntei histérica ante a informação,parecia demais ate para mim.

—E desde quando vocês se tornaram amigos?_continuei disparando minhas perguntas,enquanto via-a se afastar.Atendendo ao telefone com um sorriso brincalhão,enquanto eu permanecia aqui, desacreditada naquilo tudo.

Alguns minutos depois,a vi finalizar a ligação e voltar ate onde estávamos mexendo nos balões,guardar o celular,e continuar de onde tinha parado,como se nada tivesse acontecido.

—Quero saber de tudo Bennett!_inquiri seria,cruzando os braços em cima do peito.

—Não é nada do que essa sua mente tenebrosa esta pensando._afirmou de ante mão._Nos meio que ficamos amigos quando ele veio me procurar, pra fazer o feitiço localizador, no dia que o tal Mikael te sequestrou._resumiu ela dando de ombros como quem diz ‘’ não é nada demais’’.

—Disso eu sei.Mas desde quando estão namorando por mensagens?_bufei descruzando os braços e erguendo-os em sinal de impaciência.

—Não estamos namorando por mensagem.Eu simplesmente havia convidado ele para me acompanhar na festa hoje a noite,e ele acabou de me chamar pra almoçar,só isso._disse indignada.

—Hun almoçando com ele,indo a uma festa á fantasia juntos.Não sei não,mas isso me cheira á namoro._alfinetei deixando-a mais irritada.

—Cale a boca._foi tudo o que ela disse,me dando um soco fraco no ombro,antes de voltar a encher os balões,enquanto eu lhe torrava a paciência.    

Uma hora depois Elena se juntou a nos duas,depois de chegar super atrasada, por culpa de Damon,nem quero pensar o que ele estavam fazendo,para que ela se atrasasse tanto.

(...)

Horas mais tarde,depois de todos se juntarem em um mutirão para organizar a festa,finalmente podia ser dito,que estava tudo pronto.                                                                  

Bonnie havia saído mais cedo para ir almoçar com Kol,e não aparecera o resto da tarde.                                                                         

 Elena havia ficado comigo e os outros alunos,assim como Rebekah,que eu tratei logo de apresentar a minha amiga.De começo ambas não se deram muito bem,devido ao histórico familiar de ódio entre a duplicata Katherine Pierce,que é idêntica a Elena,e Rebekah.

Mas em pouco tempo,as duas estavam conversando e discutindo algumas ideias de fantasias para a festa.Principalmente quando,a original mencionou que estava saindo com Stefan,e que estava achando que desta vez, eles teriam um final diferente do ultimo.

A maior parte dos alunos já havia ido embora,poucos ficaram para conferir as ultimas partes,e nos três estávamos entre estes.Paradas em roda,conversávamos animadamente,enquanto dávamos os últimos toques,mas nosso falatório fora interrompido,quando ouvi alguém chamar meu nome.Me virei com um sorriso para a pessoa em questão,mas este logo sumiu, ao ver de quem se tratava.

—Tyler.

—Não te vi mais depois da festa da minha mãe._disse o moreno,me olhando seriamente.

—Estava ocupada,e ainda estou.Então se você me der licença._respondi o mais educada possível,sem perceber a frieza de minhas palavras,lhe dando as costas.

—Isso é mesmo serio?_deu uma pausa._Voce vai me trocar pelo hibrido psicopata?_rosnou aumentando o tom de voz,me fazendo paralisar no lugar.

Me virei novamente em sua direção,sem saber bem o que dizer.                                                                                  

Mas ao mesmo tempo,sentindo uma irritação peculiar surgir.

—E se for? Você não pensou muito nisso,quando dormiu com a Vick e a vadia da Sophie,não é mesmo?!

—Eu sou homem,tive que atender as minhas necessidades.E você? Dormindo com Klaus,viajando com ele.Onde exatamente ficou a sua consideração com o seu namorado?_devolveu raivoso.

—Me poupe Tyler.Não somos um casal muito antes de Klaus surgir,e você sabe muito bem disso._falei seria._Faça um favor a nos dois,e finga que nunca tivemos nada,como você fez quando eu estava sumida._terminei soltando uma risada enojada.

—Esta terminando comigo, sua vadia?!_gritou ele irado.

—Me respeite seu idiota._falei apontando o dedo para ele,e sentindo meu sangue fluir com mais força,e uma velha ardência raivosa, me percorrer.

—Eu só estou sendo sincero.Porque é apenas isso o que você é,uma cadela que me serviu de passa tempo,e que agora virou brinquedinho de Klaus Mikaelson.

Meu cérebro entrou em combustão ante tais palavras,apertei minhas mãos com mais força que o necessário,perfurnando a carne com as unhas.Fechei meus punhos apertando-os ate os nos dos meus dedos ficarem brancos.

Um vento surreal e sinistro começou a ecoar pela enorme quadra do colégio.Fazendo um assobio estranho e assustador soar pelas paredes,transpassando nossos ouvidos e arrepiando os pelos do corpo.

—Você deveria pensar bem,antes de me ofender._murmurei de modo ameaçador,sentindo o sangue em minhas veias ser bombeado com mais força e velocidade.

—E o que você vai fazer?Pedir para o seu amante me dar uma lição?_provocou com um sorriso de escarneio.

Estreitei meus olhos para ele,sentindo a raiva borbulhar pelos meus nervos,atravessando cada célula e musculo.    

Enquanto percebia o ar ficar mais pesado dentro da quadra.Minhas pupilas começaram a queimar,e todo o meu corpo passou a ser tomado, por uma vertigem abrasadora de calor vulcânico,com a potência de um tsunami.

Senti ódio pelas ofensas que havia escutado,raiva por ter um dia estado com aquele homem,nojo por ter permitido que sua boca e suas mãos me tocassem, furor por sua cara de pau de me cobrar fidelicade,quando o mesmo havia me traído diversas vezes,quando eu estava desaparecida.E cólera, por ele pensar que eu era tão frágil, ao ponto de  não ser capaz ,de me defender de suas investidas.            

E foi neste rio de emoções pesadas e extremas,que não notei,quando comecei a desejar que Tyler aprendesse a me reverenciar.                                                                     

Queria vê-lo pagar por tudo o que havia feito e por sua ousadia descarada.Estava o detestando com toda o vigor que poderia existir em mim.

Olhei bem para ele,encarando-o com aquele sorriso estupido no rosto,que outrora achei atraente.Foquei meu olhar no negro dos seus olhos,como se tivesse uma força sobrenatural,que reagiria apenas com este simples ato.                                                                           

E então,balancei a cabeça minimamente para o lado,sem desfocar dele,vendo no mesmo momento uma de suas pernas serem torcidas.

Um grito de dor tomou o lugar do sorriso metido na sua boca,enquanto ele agarrava a perna torcida.Em seguida,eu movi a cabeça novamente,e sua outra perna se rompeu,fazendo o barulho de osso sendo quebrado,ecoar pelo lugar.   Nesse instante seus olhos estavam cheios de lagrimas,elevei minha mão,e com um aceno,seus dois braços se deslocaram.                                                  

O assisti cair no chão,gritando de agonia,podendo ouvir todos os ossos do seu corpo começavam a se romper,como se ele estivesse em uma transformação de lobisomem,mas eu sabia que ele apesar de ser um babaca,não tinha nada de sobrenatural.

Aquilo era apenas o meu olhar,e meus breves gestos reagindo sobre o corpo dele.Pois tudo o que eu queria era vê-lo sofrer,fazer ele pagar por suas ações,era um desejo incontrolável,do qual eu sabia estar perdendo o controle,podia perceber que eu não tinha conhecimento de como lidar com aquilo,mas que de algum modo não me era desconhecido.                                                                                

Era a mesma onda de poder que eu tinha sentido quando Mikael morreu em minha frente,o mesmo desejo.O mesmo prazer de me sentir viva e poderosa,de assistir um ser, depender da minha vontade para continuar vivendo.

Todavia de repente,me senti ser arrancada de meu transe ao sentir alguém me sacudir com brutalidade.Olhei para  a pessoa que agarrava meus braços,com ambas as mãos,na minha frente,e falava meu nome.

—Rebekah._balbuciei confusa,fitando a original que me olhava assustada.

—O que diabos aconteceu com você?_me perguntou alterada.Retribui seu olhar sem entender ao que ela se referia,ate ouvir alguém gemer de dor.

Virei me na direção da voz,deparando-me com Tyler jogado no piso,suando frio e quase chorando de aflição,enquanto Elena se ajoelhava ao seu lado,mordendo o próprio pulso e colocando na boca dele.Podia ver o sangue vermelho manchando a pele de minha amiga,e aos poucos Tyler aceitar ingerir o liquido garganta abaixo.

E foi neste instante que eu me toquei do que havia acabado de acontecer,de algum modo estranho e perturbador,eu havia feito todos os ossos do  corpo de Tyler se quebrarem e retorcerem ao meu comando.                                                                                                    

E se Rebekah não houvesse me parado,agora eu não sei bem,o que teria acontecido.

Afastei-me do toque da mesma,encolhendo-me,enquanto sentia meus olhos ficarem úmidos devido ao temor de quase ter matado alguém,sem se quer perceber.

Fitei brevemente o homem caído no chão,que ainda se retorcia de dor,e senti meu peito afundar,e o ar de repente sumir dos meus pulmões.

—Meu Deus o que eu fiz?_perguntei a mim mesma,tampando a boca com uma de minhas mãos,para conter um soluço alto, misturado a culpa.Enquanto sentia todo o meu ser ficar envolto pela angustia,entrando em estado de choque.

Eu quase havia o matado..

Continua..


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Notas finais do capítulo

Fiquei feliz em ver que algumas leitoras ainda estão por aqui e querem ver aonde essa fic doida vai dar.
Capitulo dedicado á vcs,bjs..



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