–Mãe? O que você esta fazendo aqui? Como você sabe que nos estamos aqui?

–bom eu vim impedir que minha única filha faça uma burrada,e como eu descobri? Vocês se esqueceram que vocês estão com o meu carro?

–já estamos casados! Você não pode fazer nada agora! Diz Cato.

–como você pode Clove? como pode trocar sua família por esse motorista! Como pode fazer isso com sua mãe!como pode fazer isso com alguém que tem o mesmo sangue que o seu! Minha mãe dramatiza.

–e como você tem coragem de tirar a sua filha de perto da pessoa que ela ama?! Diz Cato.

–não se meta seu ladrão! Ele fez sua cabeça por causa do dinheiro!

–eu não sou que nem a senhora! Eu amo a Clove,com ou sem dinheiro!

–sei,claro! Conta outra moleque!

–a senhora esta faltando com respeito! Eu já sou um homem! E eu não roubei nada de ninguém!

–roubou a inocência da minha filha! Levou ela pra cama falando bobagens e ela caiu direitinho!

–CHEGA! Eu o amo! e você mãe,se e que da pra te chamar de mãe!você! aponto pra ela.- vai ter que se conformar que eu o amo! que ele e minha vida! E eu não fui pra cama com ele! Eu fiz amor! Ah me esqueci que você não sabe o que amor! Por que você nunca teve amor de ninguém! Ninguém nunca foi e nunca será capaz de amar uma pessoa suja como a senhora! Ela ergue a mãe pra me dar um tapa mas Cato a segura.

–acho que essa e a deixa da senhora.Vá embora. Diz Cato.

–você vai se arrepender de tudo isso,e eu não vou te consolar! Ela diz por fim e sai.

Caio de joelhos na areia e choro,não me arrependo de ter dito tudo que estava entalado em minha garganta há anos,mas chora de raiva...como uma mãe pode fazer isso com a filha?

–vem. Cato me puxa pra cima.-vamos pra casa.

–não,eu tenho que falar com meu pai.

–agora? Acho que não e uma boa ideia.

–eu tenho que fazer isso Cato.

–tudo bem...se e o que você quer...

Pegamos o carro e fomos juntos até o escritório de meu pai,até agora nem um sinal de minha mãe.

–Cato?Clove? o que vocês fazem aqui? Pergunta meu pai que estava chaio de papeis espalhados pela mesa.

–Pai temos que te contar uma coisa,eu e Cato estamos juntos.

–casados. Corrige Cato.

–como assim?! Do dia pra noite?

–não pai...já faz tempo que estamos juntos e...

–e eu amo a sua filha e ela me ama,mas fica difícil com a sua mulher interferindo.

–interferindo? O que que Cleonice tem a ver com isso?

–bom...ela fez de tudo pra impedir nosso amor.

Contamos tudo. Tudo mesmo,até o surto de minha mãe a pouco.

–sua mãe não tem jeito...ela acha que todos e tudo tem que ser como ela quer...

–eu queria saber se o senhor aprova...nos dois.

–vocês já estão casado,não estão?

–sim estamos. Falo segurando a mão de Cato com a aliança.

–não tem como eu reprovar isso! Só quero que me prometa um coisa Cato,você vai faze minha menininha muito feliz.

–ele já me faz tão feliz! Eu duvido ficar melhor.

–espere por nossos filhos! Ele me abraça e meu pai olha feio.

–Filhos? Quem sabem mais tarde? Fala meu pai com uma careta engraçada.

–concordo,mais tarde. Digo rindo fazendo meu pai rir também.

–quero dar um presente de casamento pra vocês.

–não precisa! Diz Cato.

–Precisa sim,eu tenho um imóvel desocupado na praia...e de vocês. Ele da a chave na mão de Cato.-e nem tente recusar Cato! Já esta mobiliado,só tem que dar uma faxina básica.

Depois de meu pai e Cato conversarem bastante de coisas diversas nos saímos.

Pegamos tudo que podíamos da casa velha de Cato,roupas,comida,roupas de cama e fomos pra casa da para eu,Cato o pai dele e Lucia que ficou feliz em termos ficado.

Chegamos na casa e limpamos tudo,arrumamos o nossos quartos.

A casa era grande,tinha três quartos e uma site que era o meu quarto e dos Cato e mais uma dependência pra empregada,cozinha,dois bainheiros e duas salas.

Cato achou um exagero mas Lucia e o pai dele adoram.

Estávamos decorando o quarto de Lucia de rosa com borboletas e muitas bonecas e ursinhos,com uma cama de princesa!

Eu já estava estranhando o fato de Cato não deixar eu entrar no quarto ao lado do nosso que pra mim estava vazio.

Eu estava contando uma historia pra Lucia dormir como todas as noites eu faço,quando eu termino ela já esta em sono profundo.

Desligo o abajur e dou um beijinho na testa dela e só quando me viro vejo que Cato estava observando tudo.

–oi. Ele diz rindo.

–oi. Digo o abraçando pela cintura.

–eu quero te mostrar uma coisa. Ele me puxa pela mão e me leva até o quarto “vazio”.

Ele abre a porta e me deparo com um quarto decorado. Uma decoração delicada e linda...era um quarto de bebe,com berço,cômoda...tudo branquinho com azul bebe.

–que lindo. Falo.

–e ne,eu passei esse tempo todo fazendo isso...era surpresa,por isso que não te mostrei antes...

–ta tudo tão perfeito...

Eu não queria começar uma família agora,e muito cedo,mas vendo esse quarto assim...

–eu sei que agora e cedo...mas eu já quero deixar tudo pronto. Ele diz.

–podemos treinar! Digo pegando ele pela camisa.

–podemos. Ele me beija,era um beijo doce e apaixonado como sempre.

Fomos caminhando até o nosso quarto sem quebrar o beijo,tentando ser silenciosos pra não acordar ninguém.

Ele me joga na cama e fica em pé na minha frente.

–quero um strip. Falo rindo.

–você que manda,madame. Ele tira a camisa devagar e joga em mim.

Depois ele tira a calça e joga em mim também,se atira na cama e me beija.

–acho que você se esqueceu de uma peça! Falo apontando pra cueca dela.

–e eu acho que você esta muito cobrida!

–então tira. Falo no ouvido dele tentando ser sexy.

Ele tira minha blusa e beija toda a minha barriga,logo descendo e tirando a minha calça junto com a calsinha.

Ele beija toda a minha coxa e sobe e tira o meu sutiã.

–você e tão linda,perfeita...coro na hora e o puxo pra um beijo.

–eu não sou perfeita sem você.

–então você sempre será perfeita.

Ele tira a cueca e toca pra trás,beija meu pescoço e me penetra divagar.

Claro que depois de nossa primeira vez nos já tínhamos feito amor mas era sempre uma coisa rápida por que Lucia quase sempre vinha dormir com a gente nos primeiros dias na casa nova,mas agora ela dorme sozinha.

Conforme vou gemendo de prazer e paixão ele vai aumentando o ritmo,fazendo nossos quadris se chocarem e nossos corpos suarem.

Mordo meu lábio forte pra não gemer alto,mas quase não me seguro.

–geme meu amor,geme o meu nome. Diz Cato em meu ouvido.

–aaah Cato! Gemo e ele aumenta o ritmo.

–mais alto amor.

–AAAH. Libero meu gemido que ecoa no quarto.

Logo depois em e Cato já tínhamos chagado onde queríamos.

Eu tomava remédio,por isso não me preocupava em nada,Cato também sabia que eu tomava remédio e ficava tranquilo,na verdade eu não sei se ele ficava tranquilo...por que ele estava loco pra ser pai.

Estou deitado,nua sobre o corpo dele também nu. Estamos cobertos por um fino lançou branco que agora se encontra um pouco molhado devido ao suor.

Eu sei que e cedo pra eu pensar em filhos,mas podemos ter...temos dinheiro e Cato esta trabalhando com meu pai agora...se eu tivesse um bebe não faltaria nada pra ele...e Cato quer tanto...vou dar a ele o que ele quer! Esta decidido!

–Cato...

–hum? Diz ele fazendo círculos em meu ombro com os dedos.

–eu vou parar de tomar remédio...

–pra que?

–pra termos um bebe!

–ta falando serio? Ele abre um sorriso enorme.

–to!

–eu não quero te pressionar a nada! Eu posso esperar mais um pouco.

–eu não quero esperar mais! Eu quero um filho seu,eu quero formar uma enorme família com você.

–era tudo que eu mais queria ouvir!

Ele me beija e me abraça forte.

Eu estou tão feliz agora! Só de pensar em ter um bebe dele dentro de mim me faz a pessoa mais feliz do mundo!

Imagina um bebe loirinho de olhos azuis que nem ele! Ou uma menininha de cabelos negros e olhos claros!

Cato será um pai excelente,assim como e um marido exemplar!

–vamos tentar amanha? Diz ele animado.

–vamos!

Amanha vamos conseguir ter nosso bebe.

–eu quero quatro! Diz ele rindo.

–ta louco!Meu Maximo e 3.

–então teremos três! Fala ele.

Então teremos três filhos! Parece que eu estou vendo Cato brincando e correndo pela casa com três crianças...

Minha vida perfeita esta só começando.