O noivado, o ciúme e o amor escrita por Denise Reis


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Olá, meninas! Estava com saudade de vocês. Ando sumida, eu sei.
Estou sem ler nenhuma das fics que acompanho ou alguma nova que surgiu e também sem atualizar esta fic... Mas, infelizmente foi por um motivo terrível.
Há algum tempo venho acompanhando meu sobrinho, Thiago, na sua luta contra o câncer e, no dia 19/03/2014, essa maldita doença o venceu e eu o perdi. Estou muito triste. Só não estou pior porque tenho vocês e uma turma linda, maravilhosa, fofa, uma delícia que me acolheu tão docemente no faceboock, sempre falando desta série que tanto amo, e assim, o tempo passa, nos divertimos e a vida fica mais leve.
Obrigada, meninas, a Bia e a Michele que me colocaram lá, Paulinha, várias Anas (rsrsrsrs), Gisele, Cristiane, Alessandra, Alana, Marlu que “curtem” e fazem comentários divertidos e tantas outras que se eu for falar os nomes não vou parar mais.
Então. Obrigada pelo ânimo, viu???
E, parafraseando Carlos Hilsdorf, "Saudade... É a presença constante de alguém ausente."
Espero que gostem deste sétimo capítulo e ao final, comentem, tá???
Um beijo no coração de todos.
Denise



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No capítulo anterior:

O jantar foi magnífico, acompanhado de um maravilhoso vinho tinto. Estavam indo para casa, quando Beckett percebe que aquele percurso nada tem que ver com o caminho para o loft, daí ela pergunta – Castel, você não bebeu o bastante para errar o caminho de casa. Você tomou, se não me engano, apenas duas taças de vinho, igual a mim. Estamos sóbrios.

Castle a olha de soslaio e comenta – Bem, a minha linda detetive já descobriu facilmente que não estamos indo prá casa, porém percebi que tem uma memória fraca. – ele sorria malicioso.

— Castle, refresque minha memória. – ela sorriu – Hoje o dia foi bastante movimentado. Eu não estou entendendo o que você está falando, tampouco para onde você está tentando me levar.

— Katherine Beckett, eu não estou “tentando” te levar, eu “estou te levando”. – ele continuava sorrindo cheio de provocação.

— Ainda estou sem entender, Castle. – ela agora sorria leve – É um jogo de adivinhação, é?

— Bem, não era para ser, mas já que você está com a memória fraca... – ele sorriu. – Diz aí, Kate. Tente mais uma vez. Para onde estamos indo?

Continuando a guiar o carro e com o mesmo sorriso provocante, Castle falou – Quem foi que no início da tarde disse que eu estava muito mal educado e que era para eu parar de me comportar como uma criança de nove anos, e aí então prometeu que poderíamos passar a noite num hotel à minha escolha, para comemorarmos o nosso segundo noivado? Você se lembra, mocinha? – ele agora passava as mãos pelos cabelos dela, fazendo carinho – Hei! Diga aí. Lembrou ou não lembrou? Hei! o gato comeu a sua língua?

Ela arregala os olhos e falou sorridente – Babe, você lembrou? – ela se esticou e deu um beijo rápido no pescoço dele, sem que isso o prejudicasse na direção do veículo – Você sempre me fazendo surpresas maravilhosas. Você fez isso mesmo?

— Óbvio que eu fiz. Então, querida, vamos para este hotel, vamos ter uma noite dos deuses, inclusive, porque eu também vou te lembrar que eu não tenho mais nove anos. Eu já sou bastante crescidinho. – ele, divertido, balançou as duas sobrancelhas e ela o olhou sorridente - É, Kate, porque eu acho que você tá com a memória muito fraquinha hoje. – Castle sorriu todo gaiato.

Kate não aguentou e começou a sorrir – Castle, eu nunca poderia esquecer esse pequeno detalhe, amor, que aliás, de pequeno não tem nada, né? – voltou a sorrir com gosto. – Você é muito engraçadinho, viu? E é por isso que eu te amo tanto. Ops! Um momentinho... Você é muito divertido, muito engraçadinho, mas você não saiu do meu lado um só momento, Castle. Quando foi que você fez a reserva. Rick!? Não acredito. – ela estava feliz, e parecia não acreditar.

— Kate, eu acho que às vezes você esquece que é noiva de Richard Castle. – Ele sorriu cheio de si, todo engraçado, como somente ele sabia fazer para provocá-la - Só pode. Querida, eu tenho os meus contatos e com pouquíssimas palavras, eu resolvi tudo e a reserva foi feita.

— Ai, eu esqueci que você era o mulherengo e o playboy bilionário que cada dia estava com uma mulher diferente pendurada nos braços e devia ser esse “contato secreto”— ela fez as aspas ao vento com os dedos - que fazia isso prá você, né? O Bonitão, O Gostosão, O Todo Bom. Faça-me o favor, Castle. – Ela falou emburrada, fez bico e virou-se para a janela, mirando o caminho, sem perceber, contudo, nada o que estava passando, tamanho o ciúme que sentia daquele passado dele. Urgh! Que raiva! Em seguida, com voz seca, falou – Castle, eu não quero ir prá hotel nenhum. Eu quero ir prá casa dormir. DORMIR, está entendendo? E tem mais, eu quero ir para o meu apartamento e você vai para o loft. Tá bom assim?

— Não senhora. Eu não estou entendendo. E não está bom assim. Aliás, vou fingir que nem estou ouvindo o que você falou, até porque foi uma besteira atrás da outra. Eu nem vou levar em consideração o que você disse. Melhor assim.

— Pois eu acho melhor você me ouvir, pois eu estou falando sério. Muito sério, Richard Castle. – Ela estava com a fisionomia chateada.

Castle sorriu com a situação, nem deu bola para o que ela disse e continuou falando – Você agora vai ter ciúme retroativo, é? – tornou a sorrir divertido – Kate, deixe de besteira, tá? Você sabe muito bem que desde que começamos a namorar eu só tenho olhos prá você. Minha atenção é somente prá você. Eu só tenho interesse em você e tudo que aconteceu antes de você ser minha, babe, ficou lá prá trás e eu não sinto a menor falta ou saudade de nada. Como é que eu poderia ter saudade de noites vazias com mulheres vazias, eihm? Todas elas só tinham um bonito invólucro. Conteúdo, que é bom, nada. Kate, do mesmo modo que eu apaguei aquele período negro da minha vida, tente apagar também. Não significou nada prá mim. Nenhuma delas se compara a você nem mesmo com relação à beleza física, Kate. Ah! Chega disso, vai. Eu já te falei trilhões de vezes que você é belíssima, de cair o queixo, nunca vi nada igual. Nenhuma mulher chega aos seus pés. E você ainda é inteligente. Entre amizade e romance, estamos juntos há seis anos e ainda temos assunto e tenho certeza que nunca vai acabar. Você também tem caráter, é corajosa, íntegra, e tem todas as qualidades que eu sempre desejei numa mulher para ser minha esposa e mãe dos meus filhos, que se eu for falar agora, a gente vai ficar horas e horas falando. Mas você só está vendo o seu lado. Você pensa o que, que é fácil lembrar de você com todos aqueles seus ex-namorados? O agente Will Sorenson, o detetive Tom Demming, o médico Josh Davidson"? Não, Kate. Não é nada fácil, fique você sabendo. Mas como eu te amo e sou louco por você, então faço tudo para ser feliz. Eu procuro não me lembrar deles, ainda mais que constantemente eu os via com você e sempre tinha beijo... Eca! Não quero nem me lembrar. Portanto, faça o mesmo, amor. Hoje não existe EU e VOCÊ separadamente e sim NÓS. O Passado ficou prá trás, amor. Vamos focar no PRESENTE e no NOSSO FUTURO, tá bom? – Ele falava com muita leveza e carinho. - Então, vamos sim para o hotel e teremos, sim, uma noite maravilhosa, como todas as outras que sempre temos. Tudo bem que teríamos do mesmo jeito se estivéssemos em casa, mas nada como um ambiente diferente. – ele fez um carinho no rosto dela que ainda estava olhando pela janela e o virou em sua direção e os olhos se encontraram.

Castle percebe que ele conseguiu domar a fera. – aliviado, ele sorriu para ela e, continuando a dirigir, pegou a mão esquerda de Beckett e deu um beijo estalado no dorso e nos dedos dela e disse – Eu te amo, sua bobinha ciumenta, mas mesmo com esse rosto emburrado e ciumento que você estava você fica tão linda, tão linda. Eu sou louco por você, Kate.

— Rick, eu nunca consigo ficar chateada com você, porque, como sempre, você é muito sensato e tão carinhoso, consegue me convencer que estou errada. Então, amor, desculpa, tá? Eu juro que vou tentar controlar esse meu ciúme retroativo, viu? E você está coberto de razão, tudo isso ficou perdido lá atrás. Mas é que quando eu penso em certas cenas que eu vi e sofri... você me leva à loucura.

— Kate, Kate, Kate, Ok, Kate. Então, faça como eu, tá? Tente não pensar... Foque somente no presente e no nosso futoro, babe. – ele sorriu e fez um carinho na mão dela, colocando-a sobre sua própria perna – Então, você vai parar de brigar comigo? Estamos bem, novamente? – ele perguntou.

— Sim. Aliás, eu não estava brigando, Castle, eu estava com ciúmes. Mas já passou. – ela fez um carinho na perna dele.

— Kate, eu sei que você estava com ciúmes. Hei, mudando de assunto, eu queria te dizer que por mais que meu amor por você seja sublime, um sentimento puro, etc, etc, etc, a cada dia que passa eu desejo você com mais intensidade. – ele falava com um sorriso maroto – É como eu te disse mais cedo. Eu pareço um garoto de dezessete ou dezoito anos que fica louco quando vê a primeira namorada. – ele pega a mão de Kate e a coloca no seu membro que estava avolumado sob sua calça.

Becket, com destreza, espalma sua mão esquerda sobre o imenso volume e o acaricia. – Amor, eu também estou excitada. Muito excitada. Acho bom este tal hotel ser perto daqui, porque... Tá complicado. – Ela, mais uma vez, folga o cinto de segurança e avança sobre ele e dá outro beijo no seu pescoço, desta vez mais demorado, excitando-o mais ainda, e retorna ao seu banco.

Recebendo tal carícia e o beijo e ouvindo tal assertiva, Castle direciona seu braço direito em direção à Kate e, sem parar de dirigir o carro, muito habilmente, lentamente coloca sua mão por dentro da calça de malha dela e vai adentrando com facilidade e agilidade, até que seus dedos, passando pela calcinha de renda, alcançam seu centro de prazer e constata que ela está ensopada e começa a lhe fazer carinhos circulares.

Kate começa murmurar – Rick, tá uma delícia, eu quero mais, mas vai ser difícil aqui no carro, amor. Você tá dirigindo...

Com toda aquela excitação de Kate, Rick ficou mais estimulado ainda. Contudo, não só tirou sua mão de dentro da calça dela como também tirou as mãos dela que ainda estavam afagando seu membro. – Querida, é melhor pararmos. Não vejo a hora de chegarmos ao quarto do hotel e ficarmos à vontade, e livres de nossas roupas. Eu quero tirar peça por peça.

— Eu também, amor. – Kate falou com voz embargada pela excitação.

Naquele momento, Rick para o carro. Kate estava tão distraída que só então percebe que haviam chegado. Ela olha a fachada e o nome do hotel e fala abismada – Castle, você é louco. Vamos passar a noite no “Gansevoort Park Avenue”? Amor, este hotel é o que há de melhor e mais moderno em hotelaria em New York.

— Então, é o ideal para nós, querida. – Ele sorriu.

Castle entrega a chave do carro ao porteiro/manobrista do hotel, ele vai com Kate fazer o check-in. E, rapidamente, recebem o cartão-chave da suíte. De mãos dadas, pegam o elevador. Assim que Castle abre a porta do quarto, dá passagem para Kate entrar e ela fica encantada. Por mais que já estivesse acostumada com o luxo do loft, dos Hamptons e dos hotéis que ele a levava pelo mundo afora, hoje ela estava maravilhada pela delicadeza e pelo romantismo que ele preparou para ela, especialmente para aquele momento.

O ambiente estava à meia luz, clareado apenas pelas dezenas de velas decorativas e perfumadas dentro de potes de vidro fosco vermelho, espalhadas por todo o quarto em locais estratégicos, de modo que não atrapalhasse o movimento deles tampouco provocasse incêndio, o que seria um horror. Havia pétalas de rosas vermelhas por todo chão do quarto inclusive sobe a cama.

Kate já tinha adentrado e dado três passos e olhado tudo. Parou. Ficou boquiaberta. Imediatamente foi ao encontro de Castle que tinha acabado de fechar a porta. Passou os braços pelo seu pescoço e lhe dá um monte de selinhos no rosto e nos lábios e por fim um beijo apaixonado. A esta altura, ele já a tinha junto de si, apertada pela cintura com seus braços. O beijo era cheio de paixão e ela afagava os cabelos dele. Quando se separaram, ofegantes, juntaram as testas, ela ainda com as mãos nos cabelos dele – Rick, você me faz sentir a mulher mais amada e a mais desejada da face da terra.

— Mas eu já te disse, Kate, eu sou louco por você, e você as vezes parece que não acredita...

— Tá tudo tão lindo, tão romântico, amor.

— Você merece isso todos os dias. – ele deu um selinho nela. Hei vamos tirar nossos sobretudos?

Ele a ajudou a tirar o sobretudo dela e depois tirou o dele e os pendurou em cabides próprios.

Em seguida ele a abraça por trás, e sussurra ao seu ouvido – eu estou louco para tomar banho com essa minha mulher, que é, sem sombra de dúvidas, a mulher mais linda do mundo. – ele disse isso e já foi desabotoando a blusa de Kate. Ela vira e fica de frente prá ele e ela, então, começa a desabotoar a camisa dele. A tarefa era interrompida a cada momento para um selinho. Tanto a blusa quanto a camisa foram jogadas em uma das poltronas. Em seguida, ele a fez deitar na cama king-box, tirou seus scarpins pretos de salto agulha e, habilmente, puxou sua calça de malha preta, jogando-a na outra poltrona. Kate se ajoelhou ao pé da cama e estendeu os braços, trouxe o rosto de Castle e deu um beijo apaixonado. Afastou-se para abrir o cinto dele, desabotoar e descer o zíper e, ele próprio se encarregou em tirar sua própria calça, ficando somente de boxer preta.

Kate saiu da cama e ficou em pé, ao lado de Castle, e passaram a fazer carinho nos cabelos um do outro e olhos nos olhos, lentamente, seus lábios se encontraram. Era um roçar de lábios. Com a ponta da língua, ele passou a desenhar o contorno dos lábios dela, excitando-a, provocando arrepios por todo seu corpo. Numa ânsia mais louca, não suportando mais, ela mordisca o lábio inferior dele e o puxa levemente, arrepiando-o até a raiz dos cabelos, fazendo-o suspirar. Ela repete a manobra, desta vez com mais sutileza, contudo, ele, com uma das mãos, ele pega seus cabelos como num rabo de cavalo e o puxa e a agarra num beijo apaixonado e selvagem, carregado de sensualidade e erotismo. Kate fica na ponta dos pés, levanta uma das pernas e tenta colocar na cintura dele, a fim de trazê-lo mais próximo, mas não consegue porque ele é muito alto. Ele percebe a situação e soluciona rapidamente. Próxima à cama havia uma bancada da altura exata a qual ele procurava, ou seja, a altura dos quadris dele, e não havia velas. Ele a leva para lá, e a coloca sentada. Ela o enlaça com as pernas e continuam o beijo selvagem.

Castle procura o fecho do sutiã e, com agilidade, abre e o tira, jogando-o ao encontro das outras roupas. – Kate você é linda. Eu nunca vou me cansar de olhar prá você, babe, nunca! - Ele passa a massagear os seios de Kate, apertando-os e girando os mamilos. Voltou a beijá-la com ânsia e o beijo vai descendo até um dos seios e passa a suga-lo, como se disso dependesse sua vida.

Kate sussurrava pedindo para ele sugar mais forte e mordiscar levemente, ao mesmo tempo em que ela acariciava e puxava ao mesmo tempo os cabelos dele. Ambos já estavam excitados além da conta. Enquanto sugava já outro seio dela, Castle vai com a mão procurar o centro do prazer de Kate e, afastando a calcinha, o encontra facilmente e este já está inundado. – Amor, você já está prontinha prá mim.

Uhum, estou louca por você. – ela sussurra. Só que ele não a atende, e ao invés disso, introduz dois dedos nela, fazendo movimentos de bombear. – Aaaaahhhh! Delícia! – Kate murmura, provocando uma descarga de adrenalina em Castle. Após mais algumas bombeadas fortes, ela chega ao orgasmo glorioso e aperta as pernas ao redor dos quadris dele. Ele retira seus dedos, oportunidade em que retira também a calcinha dela, a puxa bem para a frente da bancada, retira sua boxer e desliza sua mão direita por toda a longa extensão do seu membro e percebe que o danado já está mais do que pronto para a ação que virá a seguir. Então, Rick coloca a mão esquerda por trás dos quadris de Kate para dar o apoio e pergunta a ela – Hei, você quer levinho ou forte, amor? – ele perguntou, voltando a dedilhar o centro dela, de forma a excitá-la ainda mais.

— Venha devagar, amor, depois você esquenta, e acelera – ela sussurrava e já tremia porque ele ainda dedilhava seu centro de prazer. Dito isso, ele retirou seus dedos e direcionou seu membro na entrada da intimidade dela e, lentamente, conforme ela havia pedido, ele foi introduzindo, sempre bombeando, indo e voltando, pouco a pouco, muito devagar, até que, finalmente introduziu totalmente todo o seu membro nela, continuando a bombear, passando a acelerar as arremetidas, pouco a pouco, até que ficou tão forte que fazia um barulho erótico os corpos se chocando, sexo com sexo, até que o orgasmo os atingiu e ele se derramou dentro dela. Ela tombou satisfeita sobre os ombros dele, abraçando-o pelo pescoço apertando suas pernas ao redor dos quadris e ele a abraçava com força pela cintura.

Ficaram agarrados assim por quase um minuto, até que ela folgou os braços, levantou a cabeça e o olhou, sorriso nos lábios, com amor, a cabeça meio inclinada, com as pontas dos dedos da mão direita, ela contornou o rosto dele – Eu te amo, Rick. – e continuou sorrindo, boba, boba, mas era um “boba” de apaixonada, de feliz, de satisfeita, de quem ama e de quem é amada.

— Eu também te amo, Kate. E é prá vida toda. Vá se acostumando. Esse vai ser meu terceiro e último casamento e este vai ser o seu primeiro e único, entendeu, mocinha? Ele disse sorrindo, também bobo.

— Acho bom você pensar assim, gatinho. Ai, ai, ai. Acho bom mesmo, porque em 2009 quando nós estávamos resolvendo o nosso segundo caso juntos, aquele caso da babá encontrada morta na máquina de secar roupas, quando nós fomos encontrar com a amiga dela na praça, que depois descobrimos que foi a assassina, você disse que levava Alexis para brincar na praça, eu perguntei quantas vezes você foi casado, você disse que foi casado duas vezes e aí você me perguntou quantas vezes eu fui casada, eu disse que nenhuma. Aí, você, muito engraçadinho, disse que eu devia me casar porque eu era boa nisso, pois eu sabia criticar e sabia controlar. Então eu argumentei dizendo que eu não era o tipo de mulher que se entrega fácil e que quando se trata de casamento eu sou bastante rigorosa e que prá mim era uma vez só, tipo “one and done”, e aí você perguntou se eu tinha algum candidato sério, você lembra?

— Como é que eu ia esquecer de um detalhe destes? Fiquei apaixonado. – ele dá um beijo nela.

— Mas este meu noivo é um conquistador. – ela o abraçou e deu um selinho - Ô Bonitão, deixa de papo furado... Você já me conquistou, seu bobo. Hey, aquele banho que você me ofereceu, ainda tá de pé? Estamos precisando.

— Só se for agora. . – ele dá outro beijo nela.


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Notas finais do capítulo

Então...
Gostaram????
Mais do que nunca preciso de comentários....
Favoritem e recomendem... Please.....
Beijos