Os corpos colados, a boca dele presa a dela, concentrados um no outro, ela emparrara o paletó dele até cair sobre o chão. O folego foi necessário e então separando-se rapidamente, segundos em que ela conseguiu arrancar a blusa dele e arranhar-lhe a costa de uma forma que ele gemeu baixo, e já voltando a tornar duas bocas em uma só. A prendia entre o armário e ele, e segurava atrás da costa da mesma a fundindo mais em si. Afastaram-se o suficiente para que ele pudesse descer as mãos até a bainha da blusa dela, o contato da ponta dos dedos dele na pela da mesma a fez arrepiar. Não era a primeira vez que estavam nesse situação, mas mesmo assim os beijos, toques, caricias eram únicas e surpreendentes.

Ouve-se ao longe a porta bater, ela o empurra rápido, assustada "E se fossem pegos ali? Não ficaria bem para sua reputação!" . Ele deu de ombros e voltou a beija-lá, da cravícula a orelha, com ela arranhando-lhe as costa. O desejo só aumentava, a luxuria já era algo casual quando ambos estavam juntos. Era incontrolável.


–Cuddy? House?


Ouve-se, então, ao longe, fazendo o ato procedente ali terminar em um susto ao ouvir Foremane Wilson.


– No mesmo lugar, depois do turno.


Sussurrou o manco mau-humoradopara a bela mulher a sua frente, pegando sua blusa e ajeitando sobre seu corpo rapidamente. Seguindo ao encontro dos homenspara que desse tempo a ela de sair do local, sem dar desconfiança a ninguém. Já estavam nesse romance secreto a alguns meses, não seria compreendido por todos, também ainda não era hora certa de contar aos subordinados que a chefeestava em um momento de ternura infinita e com o médico que ela mais odiava do hospital inteiro, era mais excitante ao perigo que corriam quando se entregavam um ao outro ali emquaisquer salas de pacientes em coma.