“-Anda amor, vem me completar.

Ele sorriu

-Então eu te completo.

-Sim, você me completa.”

(Trecho do capitulo)

Eu estava no meu quarto tentando organizar a bagunça que ele estava não que ele fosse organizado, mas minha bagunça é organizada sabe? E agora ela estava uma bagunça desorganizada. Ô certo eu me perdi na segunda bagunça.  Então em um dos mexe - mexe eu encontrei uma caixa decorada de coraçõezinhos escrito em letras garrafais BELLA E EDWARD!

Me sentei na cama e comecei a remexer na caixa: cartas, fotos, papeis de bombom enfim tudo que me lembra a pessoa mais importante da minha vida. Edward Cullen.

Eu e Edward nós conhecemos desde que éramos apenas um espermatozóide a busca do ovulo. Certo exagero. Mas então fomos criados juntinhos nossos pais são amigos tipo desde sempre? Sempre tivemos uma grande conexão e desde pequena eu sou apaixonada por ele.

Sorri ao pegar um cartão onde dizia “Quer ser minha namorada?”

O primeiro cartão que ele me deu quando tínhamos 10 anos, o inicio do namoro.

Ele me encontrou brincado com Alice de boneca na escada da varanda da minha casa me chamou e disse “abre só quando estiver só”. Ô sempre tão tímido. E depois saiu correndo. É eu sei, mas ele só tinha 10 aninhos gente.

Depois eu comprei um cartão onde dizia “Eu te amo” e dentro do cartão escrevi com meus garranchos que não mudaram nada “sempre”. E então começamos a namorar.

Lembro que quando nos encontramos ele pegou minha mão e sorriu. Que meigo!

Viemos descobrir o que era um beijo aos 12 anos. Gargalhei ao lembrar a cena era noite e estávamos no parquinho sentado nos balanços quando ele disse que queria tentar uma coisa ele pediu para fechar meus olhos e em questão de minutos senti seus lábios nos meus, porém não eram os beijos que costumávamos dar, pois dessa vez sua língua pedia passagem. E eu como não era ingênua dei. HAHAHA!
Guardei o cartão.

Deixei meus pensamentos fixos em Edward.

A nossa primeira vez aos 14 anos, a nossa primeira viagem juntos á Bariloche, as festas, as declarações e então meu celular tocou.

Nossa música! Era Edward.

-Oi

-E então o que estás a fazer?

-Nada! Pensando em você.

-Ótimo que tal abrir a porta do seu quarto? Por que EU ESTOU BATENDO HÁ HORAS ISABELLA!

Edward falou um pouco mais alto. Ri.

-Certo! Senhor não me importa os pensamentos da minha namorada.

-Beijo amor!
E então ele desligou.

Levantei da cama dando uma olhada no quarto, não mudou nada.

Abri a porta e dei de cara com m ruivo aloirado de olhos verdes encostado na parede em frente.

Sai do meu quarto e o puxei pela camisa até entrarmos.

-Oi amor e agora vai me cumprimentar direitinho?

Perguntei fazendo bico.

-Com você pedindo desse jeito

Ele se abaixou e me levantou um pouco do chão colando seus lábios aos meus. Pedindo passagem com a língua. Lembrei do nosso primeiro beijo e acabei sorrindo durante o momento. Edward se afastou de mim delicadamente.

-O que foi?

Perguntou erguendo uma sobrancelha.

-Nada!

Ele revirou os olhos e me pos no chão indo sentar na cama.

-E então o que estava fazendo mesmo?

Perguntou olhando nossa caixinha.

-Estava lembrando de uma noite especial.

Na verdade não, mais eu gostava de provocá-lo.

-Serio? Por que não fazemos dessa à tarde especial.

Ele disse entrando no meu jogo.

Me aproximei dele e sentei em suas pernas de frente pra ele.

-É verdade, não temos uma tarde especial certo?

-Certo!

Edward disse beijando meu pescoço.

Apenas me deliciei com o prazer.

Suas mãos levantaram minha camiseta, levantei os braços para ajudá-lo.

Puxei seus cabelos com o intuído de tê-lo mais perto.

Edward retirou meu sutiã levando a boca á meus seios, um gemido escapou dos meus lábios.

Edward!

Tirei seu casaco ele afastou-se um pouco de mim para poder retirar sua camiseta.

Delicadamente ele me deitou na cama beijando cada centímetro do meu corpo até a barra do meu short o qual ele retirou em alguns segundos.

-Apressado?

Perguntei debochando.

-Sempre.

Ele voltou a deitar sobre mim beijando meus lábios enquanto suas mãos corriam pelo meu corpo subindo e descendo até para em meus seios.

Virei sobre ele sentando em seu abdômen.

Sorri maliciosamente e mordi o canto dos meus lábios.

Comecei a tirar sua calça levando a box preta junto para enfim revelar o objeto do meu prazer prolongado.

Segurei com as duas mãos, escutei um gemido de Edward.

Beijei delicadamente a cabeça para depois colocá-lo inteiro em minha boca.

-Bella!

Edward sussurrou meu nome.

Com as mãos comecei a fazer movimentos de vai e vem. Porém uma mão em meu ombro me fez parar contra minha vontade.

-Chega! Você já se divertiu muito.

Edward sorriu me colocado por baixo do seu corpo o contanto do seu membro em meu baixo ventre fez meus pelos se arrepiarem. Edward percebendo sorriu.

Ele foi retirando minha calcinha e subiu beijando meus pés, a canela, minha coxa na parte interna ate chegar aonde queria. Sua língua era fria e habilidosa.

Eu não era como Edward, não segurava o gemido.

-Edward! Vem cá amor.

Ele me ignorou e pega de surpresa o senti me penetrar com dois dedos.

Arfei.

-Ed..

Não consegui terminar de falar.

Puxei seus cabelos o fazendo levantar a cabeça.

-Anda amor, vem me completar.

Ele sorriu

-Então eu te completo.

-Sim, você me completa.

E então ele se posicionou entre minhas pernas, mas parou antes de penetrar.

-Ops! Esqueci a camisinha

-Esquece a camisinha amor.

-Bella!

Edward advertiu.

Pouco importa depois eu tomo uma pílula.

-Edward? Por favor.

Palavra mágica, seu membro me invadiu de uma vez me fazendo arquear a coluna.

-Vem comigo.

Edward sussurrou em meu ouvido.

-Sempre!
Suas estocadas aumentaram senti o momento se aproximar, porém meu belo namorado adorava prolongar esse momento.

Quando eu já não aquentava mais gritei

-EDWARD!

O safado sorriu e então gozou junto comigo.

O senti dentro de mim, seu liquido quente me invadir.

No momento isso não era tão importante. Eu tomaria a pílula amanhã.

Edward deitou ao meu lado, arfando.

Ô sim isso era importante. O ter perto de mim.

-Eu te amo.

Sussurrei em seu ouvido.

-Eu também me amo, amor.

Dei um tapa em seu peito e ele sorriu.

Ficamos ali deitados curtindo o nosso momento.