Hotarubi no Mori e - SasuHina. escrita por Sehlis


Capítulo 1
Capitulo 1 - Onde tudo começou...


Notas iniciais do capítulo

Ohayo Gente!!! kkkDesculpe a demora mais não consegui me segura de posta uma nova historia pra vocês, e olha estou aqui de novo...Sei que tem muitas fic´s minhas sem a atualização mais não se preocupem pois elas logo terão seus cap atualizados... kkk..Espero que curta essa historia e dei seu "Gostei" ou "Legal", ou "Bom", tanto faz, mais curta e favorite se gostarem...Bem já falei demais e bom vocês começarem a ler que entenderam melhores...Essa fic, como sempre é uma adaptação do lindo filme " Hotarubi no Mori e", lindo e clássico, caso se já ouviram sabe do que estou falando...Bem vamos começar a leitura...



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Hotarubi no Mori e - O brilho de um Vaga-Lume

By

Rirlare Wasaku.

Capitulo 1 - Onde tudo começou...

Eu corria desesperada ate a porta de casa com a mala em minhas mãos. Fiz uma corrida de vai e volta entre o guarda-roupa e a mala, colocando as roupas dentro de si. Retirava algumas e acrescentava novas. Nem sei quanto tempo eu gastei fazendo aquele processo se você quer sabe, mais depois de algum tempo ouvir as batidas do relógio indicando que eu estava mais do que atrasada se queria chegar ao meu destino na hora certa.

Mais que depressa peguei a primeira roupa que estava no guarda-roupa. Um vestidinho branco liso – parecia mais uma bata - e uma calça leguem preta por baixo. Correndo me vestir pegando minha mala e me dirigir mais depressa a porta de casa.

"- Aí vamos nós..." – eu achava engraçado o que estava dizendo, sempre dizia que um pouco de comédia aliviava os estresses.

Minha mãe falava comigo mais com a correria não conseguia ouvir quase nada, ela vinha da cozinha secando os pratos do café da manha em suas mãos. Eu sabia que ela me observava de onde ela estava, e mais do que uma mãe preocupada ela repassava o sermão.

"- Não se esqueça de ouvir o seu tio." – ela me dizia enquanto eu entrava na sala de casa e pegava minha bolsa. De longe eu respondi a ela dizendo um simples "sim". Arrumava mais algumas coisas como objetos pessoais: documentos e alguns trocados.

"-Você está com o seu lenço? E o seu bilhete? Um bom par de sapatos?" – ela me perguntava tantas coisas que nem uma resposta tive coragem de lhe dizer. Com tudo certo na minha bolsa, corri para a porta de casa colocando a mesma no chão perto da minha mala. Minha mãe me olhava espantada para minha pequena mala e a bolsa, achando aquilo um absurdo. Depois de ter escolhido tanto optei por roupas leves e não pesadas, e também o local aonde eu iria não usaria roupas pesadas.

"- Espere não me diga que é só isso."

"- Esta tudo bem. Eu coloquei os sapatos pretos na mala." – eu calçava as sandálias nos meus pés. Minha mãe mais que depressa foi à cozinha e pegou um chapéu e o trouxe, segurando-o nas mãos.

"- Não esqueça a sua bagagem no trem-bala, certo? Não perca a sua parada." – minha mãe falava enquanto caminhava na minha direção. Nossa estou parecendo uma criança de sete anos que tem que se lembrada de tudo.

"- Sim, eu entendi! Caramba mãe. Eu vou para lá todo ano, então eu vou ficar bem." – minha mãe sempre foi cuidadosa, cuidadosa até demais. Sempre em que eu saia, ela sempre via com esses sermões de tomar cuidado e blá, blá, blá... Peguei minhas coisas no chão e me dirigir à porta de casa. Coloquei minha mão na maçaneta da porta e atrás minha mãe continuava com seu falatório.

"- Ei coloque um chapéu. Você vai pegar uma insolação." – ela levantava o chapéu em suas mãos e me mostrava querendo que eu o colocasse. Eu olhei para ela e sorrir. Minha mãe nunca mudava...

"- Esta tudo bem! Eu vou ficar bem." – dei um pequeno beijo em seu rosto e sai porta a fora. Dirigi-me a rua abaixo e da porta ela me acenava.

"- Ate mais!"

"- Até!" – respondi devolvendo um aceno.

Dei uma pequena caminhada, o sol estava alto e seu calor fazia com que de longe você avistasse a paisagem tremer diante da quentura. Apesar de quente não achava ruim, eu gostava daquele clima ensolarado. Cheguei a meu destino: o ponto de ônibus. De lá pegaria o transporte e desceria na estação e pegaria o trem-bala. Deixei minha mala e a bolsa em cima do assento do ponto, agora só faltava espera.

O calor me trazia lembranças inesquecíveis. Memórias tiradas do fundo da mente. Memórias de alguns anos atrás... As lembranças eram tão claras, até hoje me lembro do seu rosto...

A primeira vez que eu o vi, foi quando eu tinha seis anos. Em um dia quente de verão, eu me perdi na floresta do deus da montanha, onde diziam que moravam espíritos. Depois de vagar e procurar por uma saída eu fiquei tão cansada que não conseguia me mover. Quando eu comecei a chorar de medo e solidão, ele apareceu na minha frente.

13 anos atrás... Em algum lugar da floresta...

Eu estava com bastante medo naquela época. Um local totalmente diferente onde eu não tivesse costume as arvore eram altas e cobria a maior parte do sol fazendo o local uma total escuridão. Ai você me pergunta como fui para nessa enrascada, pois vou lhe responder. Antes de tudo devo volta algumas horas atrás...

Eu brincava no quintal da casa do meu tio Hizashi. Todo o ano meus pais se deslocavam de casa e vinham passa as férias de verão na casa do meu tio. Desde quando eu nasci, esse trajeto da minha casa e para a dele em todo verão era feita. E nesse ano minha mãe trazia minha irmã mais nova. Hanabi – um bebezinho - para conhecer meu tio.

Como estava falando antes eu brincava com minha bola no quintal dos fundos da casa do tio Hizashi. Assim como minha mãe me pediu que eu brincasse e não fizesse barulho para acordar a Hanabi que dormia no quarto dos fundos, onde sempre era o nosso quarto.

Jogava a bola no cesto improvisado que o tio Hizashi fez para mim. Numa jogada, errei o alvo e a bola saiu correndo para fora indo dentro de um arbusto. Corri atrás dela e tentei vasculha com a mão dentro da moita a procura da bola, onde acabei não a encontrando. O jeito era apelar e entrar na moita a procura dela. Nem pensei duas vezes e mergulhei moita adentro. Onde estava aquela bola, parecia em que ela tinha sumido a passe de mágica. E meu vestido como ele estava, todo sujo de terra. Minha mãe iria me mata se visse o estado em que ele se encontrava.

Tentei ir mais fundo dentro da moita e não conseguia encontra a danada da bençoada. Acho que estou acreditando no que minha mãe falava – "Hinata, você tem um péssimo senso de encontra as coisas" – isso me dava até arrepio. Sair dentro da moita e tentei pensa com meus miolos da minha pequena cabeça, onde essa bola foi parar?

Uma pequena borboleta toda colorida posou bem no meu nariz. Nossa aquilo nunca aconteceu comigo e que linda borboleta. Queria chamar meus pais para eles verem isso, mais se minha mãe visse o meu estado ela acabaria de espantar a coitada pelo grito em que ela iria fazer ao me ver. Melhor deixa para lá.

A pequena deixou meu nariz e, pois a voa fazendo eu a seguir atrás dela. As cores de suas asas faziam um pequeno arco-íris a cada batida de suas pequenas asas quando se levantavam. Eu olhava aquela cena deslumbrada.

Como uma coisinha tão pequena poderia carregar tamanha beleza. Ela hipnotiza qualquer um com aquela dança em que ela fazia ao ar, rodopiava e subia e descia mostrando sua grande faceta e a facilidade de suas asas. E eu a segui me esquecendo do que eu estava fazendo antes – a procura da bola.

Quando dei por mim onde eu estava foi quando tropecei em uma raiz de uma arvore, e foi aonde eu vir à realidade. Uma floresta escura arvores com aparência de monstro com seus dedos longos querendo me pega, um lugar gelado e seu ar úmido. Meu Deus onde estava e como fui para aqui dentro desse local, e onde estava aquela borboleta? Ate parece que ela fez uma armadilha para mim e a sua presa aqui caiu diretinho.

Continua...

Cenas do próximo capitulo:

Medo:

Eu olhava para todos os lados, os barulhos me assustavam mais ainda. Eu estava com medo, muito medo, queria sair daqui o mais rápido possível...

Desespero:

Escondi minha face entre os joelhos e os meus braços e deixei que as lagrimas molhassem meu rosto. Não estava nem me importando de chora e naquele momento me desabafei no choro, tirando a angustia de dentro de mim.

Uma Salvação:

“- Ei! Garotinha!”– levantei meu rosto molhado pelas lagrimas e dei uma boa vasculhada no local...

Era alguém, uma pessoa..."

Uma historia:

"- Se um humano me tocar, eu vou desaparecer."– me sentei no gramado e olhei para ele, querendo-o entender."

Uma nova amizade:

"- Eu me chamo Hyuuga Hinata. E você?" – me pronunciei esperando por sua resposta.

O vento passava entre meus cabelos, os levantando e indo ao meu rosto. O desconhecido não se pronunciou nada e calado ficou. Esperei por sua resposta e ela não veio. Ele não queria se identifica? Ou conversa comigo? Melhor era eu ir para casa, mais antes...

"- De qualquer modo, eu vou voltar com um presente de agradecimento! Tchau!" – virei-me para trás e decidi segui meu caminho peguei um pequeno impulso e me pus a corre.

"- È Sasuke."

–--


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Notas finais do capítulo

Bem espero que curtam... Nye!