Os Guardiões escrita por Mariane, Amanda Ferreira


Capítulo 24
Sol e Lua


Notas iniciais do capítulo

Oláaa amores do meu core! Como estão? Demoramos ne?
Perdãaao.
Mas aqui está mais um capítulo cheio de novidades e com novos personagens. Espero que os amem como eu e a Mari amamos hehe.
Sem mais delongas, ai vai um cp. Boa leitura e deixem suas opiniões sobre nosso novo gatinho.
Bye! ♥♥



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Sabe o que é mais estranho? Você descobrir algo impossível (como pegar fogo) e ainda se sentir que faz parte daquilo. Como se fosse bizarro e normal ao mesmo tempo.

Era assim que eu me sentia diante do "conselho". Diante de seis pessoas encapuzadas que nunca vi na vida, porem me sentia protegida.

Lá estava eu: olhando-os e eles me olhando. O que eu diria? O que eles fariam a mim? Por que conselho? Será que todos ali pegavam fogo como eu? Ou fariam outras coisas?

As perguntas martelavam na minha cabeça, mas eu não tinha respostas e nem tinha coragem de perguntar.

– Katherine Hankor? – falou uma voz arrastada. Segui o olhar ate achar seu interlocutor.

A mulher era pálida, tinha cabelos pretos-azulados e olhos negros como o de um corvo. O rosto era oval e parecia estar entediada. Ela monotonamente retirou o capuz de sua cabeça ainda me encarando fixamente, em seguida todos os outros repetiram o gesto revelando seus rostos. - Sou Elza Crepyton e esses são meus irmãos. - apontou para os outros.

– Eu sou Ivo Endor. – falou o homem ao seu lado. Ele era negro com olhos amendoados, o rosto era circular e era careca. Mantinha um rosto inexpressivo.

Ao seu lado uma mulher sorriu para mim e logo em seguida falou:

– Eu sou Madalena. – me olhou com um interesse estranho. Ela era bonita, tinha o cabelo cacheado e espesso, olhos de um tom de chocolate lindos e o rosto em forma triangular. – Você parece assustada. Está tudo bem?

Assenti muda.

– Muito bem. – respondeu indiferente o homem carrancudo cujo os olhos eram do mesmo tom de azul de Nicolas e Maggie. – Eu sou Richard Heenk.

Fiquei fascinada por um longo tempo. Agora notando mais atentamente, ele tinha não só os olhos dos Heenk's, como também o rosto mal-humorado de Nicolas e o olhar impaciente de Maggie.

Fiquei encarando-o, ele estreitou os olhos e graças aos céus a mulher ao seu lado chamou minha atenção. A mulher loira que vi antes.

– Eu sou Rosalina. – falou com um sorriso convencido e as íris azuis cintilando. Ela era linda de uma forma intrigante.

Tentei sorrir, mas acho que não foi boa ideia.

Por fim o ultimo homem falou:

– Eu sou Valentim, Katherine.

Ele tinha uma expressão seria, mas em seus olhos brilhava algo como diversão. Ele era branco, com cabelos castanhos e olhos de um verde oliva intensos. Poderia ter sido um homem muito atraente quando novo.

O nome fez com que algo vibrasse em minha cabeça... O que procurava a filha perdida. A frase martelou em minha mente substituindo todas as outras perguntas.

– Você esta pálida querida. – falou Madalena novamente – Tem certeza que não precisa de nada? O que está te incomodando?

– Eu estou com medo. – soltei e então num gesto involuntário agarrei a boca.

– Medo por que? - perguntou Valentim. Sua voz era calma e quase doce para me acalmar.

– Isso é muito estranho... Eu, vocês, eles. – falei apontando para Maggie e Nicolas que me encaravam – É muito confuso e ao mesmo tempo é como se fosse normal. Como se eu já tivesse passado por isso.

– Como assim? – perguntou Rosalina.

– Eu sinto como se já pertencesse aqui. Como se tudo o que eu estava procurando estivesse aqui... Vocês entendem? - falei os olhando intrigada, mas continuei sem esperar resposta - É como se esse fosse o meu lugar, mas também parece surreal, uma fantasia.

– Entendo. – falou Valentim me olhando curioso – Sabe Katherine, não há registros de seu nascimento, nem desse nome Hankor, entre as famílias. Você tem noção do que estamos errando? Sabe, guardiões não surgem do nada... Somos uma raça rara e quando aparecem casos... Como o seu, normalmente houve algum envolvimento conosco.

– O que o senhor quer dizer? - perguntei olhando desesperada para o Nicolas que se aproximou. Senti a ponta dos seus dedos roçarem nos meus ombros.

– Nada... São apenas especulações. - ele sorriu torto. - Você pode nos demonstrar sua tatuagem? – falou arqueando as sobrancelhas como se houvesse algo oculto em seu pedido.

– É senhor... – falou Nicolas atrás de mim – Ai está o problema. Katherine não tem tatuagem.

Apesar da sala não ser tumultuada, assim que Nicolas falou todos se calaram completamente, ao ponto de se ouvir o vento soprando do lado de fora.

– Nicolas, você sabe que isso é impossível. – falou Richard num tom sibilo – Todo guardião tem tatuagem. Isso é uma regra.

Ai está o mistério da tatuagem do Nicolas.

– Eu sei pa... Senhor. – falou Maggie – Mas eu procurei e não encontrei tatuagens na Kate.

– Isso não é natural... – falou Madalena em um tom curioso, porém moderado – Katherine deveria ter uma tatuagem.

– Eu sei, mas... – Nicolas tentou argumentar, mas logo foi cortado.

– Katherine pode vir aqui, por favor? – chamou Valentim com aquele olhar penetrante de quem tem algo oculto em cada silaba.

Olhei para trás e Nicolas assentiu. Aproximei-me receosa e observei ele sair de seu ‘trono’ e se aproximar cada vez mais de mim. Por fim ele parou em minha frente e me olhou nos olhos como se lesse minha alma. Prendi o ar e pisquei tentando clarear minha mente.

Embora eu nunca o tivesse visto, sua proximidade me afetou mais do que eu estava esperando. Aqueles olhos me fizeram lembrar de alguém.

– Me de sua mão esquerda. – falou com sua voz profunda e cada vez mais eu o achava familiar.

Tremendo ergui a mão esquerda e entreguei-a a ele. Assim que nossas mãos se tocaram meu corpo todo tremeu. Senti um frio na espinha e minha garganta secou. Minha voz se perdeu e minha mão ardeu como se estivesse em chamas. Imediatamente arranquei-a de sua mão e a encolhi junto ao meu peito.

– O que você fez? – choraminguei, pois ela ainda doía. Aos poucos a dor cessou e a estendi novamente para olha-la.

Meu choque fez com que eu prendesse novamente o ar. Em minha mão esquerda, na palma, estava perfeitamente desenhada uma lua minguante como uma tatuagem de rena. Ofeguei e pisquei duas vezes tentando raciocinar. Isso é uma loucura! Da onde ela veio? Assim que toquei na lua senti um leve formigar na outra mão. Ergui a mão direita e quando a virei, desenhado perfeitamente ostentava-se um lindo sol.

– O que é isso? – falei o olhando assustada – Por que você fez isso comigo? Por que você me tatuou?

– Não Katherine. – falou serio, mas vi de novo o brilho divertido nos seus olhos. – Você nasceu assim, mas por algum motivo ela se manteve oculta.

– Pelo amor de Deus! – falei rouca – Como vocês querem que eu não surte? Isso é estranho demais. Estou ficando assustada.

Engoli em seco. Você não pode chorar Katherine. Não pode.

– Acalme-se e você entenderá. - falou Ivo de sua cadeira.

– Me acalmar? – falei rosnando – Jura? Você só pode estar brincando! Eu descubro que sou uma aberração. Que as pessoas que eu jurava serem meus pais não são! Que eu explodi meu colégio! Que meu namorado é um lobo! Que...

Pronto! Não pude me conter e uma lagrima escapou.

Valentim estendeu a mão como se fosse acariciar meu rosto, mas hesitou e deixou-a cair no ar.

– Katherine, você comentou algo sobre seus pais não serem... – ele falou deixando a frase pairar entre nós.

– Sim. – respondi na defensiva. Como eu explicaria que descobri em um sonho com Kira? – Eu ouvi meu pai conversando sobre isso.

– Katherine, por acaso você alguma vez já sonhou com uma mulher loira? – falou Valentim e imediatamente pensei em Kira. – Ela alguma vez te falou...

– Valentim! – censurou Richard. – Agora não.

– Mas e se...

– Valentim, já passamos por isso varias vezes. Tenha calma... – Madalena argumentou.

– Madalena você não entende. – respondeu cortando-a.

Ele encarou os outros que se remexeram nas cadeiras.

– Por favor... – pediu Valentim, por fim.

– Ai que chatos vocês dois, hein? – falou Elza daquele jeito arrastado – Olha só Valentim, se todo guardião que aparecer for seu filho perdido... Você vai ter o suficiente para abastecer uma cidade.

Fiquei um pouco sentida com a resposta maldosa de Elza, mas não me atrevi a comentar.

– Então voltando ao que realmente interessa – Elza continuou. – Sua tatuagem não é comum.

Estendi as mãos novamente e mexi. Percebi que conforme virava as mãos contra a luz, as tatuagens brilhavam.

– Um sol e uma lua... – falou Madalena pensativa – Nunca vi nada igual...

– Porque não existe. Nunca existiu Madalena. – falou Valentim e pelo canto do olho, vi um sorriso se formar na sua face.

– Ótimo. – resmunguei baixinho – Sou uma coisa bizarra dentro de uma anomalia.

– Senhorita Katherine, sei que ainda esta confusa, mas estamos curiosos. – falou Ivo me olhando estranho – Aparentemente a senhorita é um caso bem convicto... Não nasceu de nenhum guardião conhecido... Não tem tatuagens comuns... A senhorita guarda muitos mistérios, certo?

– Podemos conversar um instante? - perguntou Valentim se dirigindo a eles.

– De novo essa besteira... - começou Rosalina mexendo nos cabelos louros e recebendo um olhar de aprovação de Elza,

– Diga. - Ivo estendeu a mão e ela se calou. Ele se virou para Valentim e depois olhou para mim, Nicolas e Maggie. - Só um minuto guardiões.

Falando isso, fez um movimento com a mão direita como se estivesse pegando o ar e o chão ribombou. Afastei depressa demais batendo as costas em Nicolas e quase derrubando Maggie.

Meus olhos se arregalaram quando o chão se trincou e uma parede de pedra se ergueu fechando-se em volta da mesa do conselho, isolando-os de nós.

Olhei atordoada encontrando os olhos de Maggie. Ela sorriu como se dissesse "está tudo bem!". Mas pra mim não estava.

Ficamos em silencio e não se podia ouvir o que eles conversavam atrás da parede de pedra. Minutos depois, o chão estremeceu de novo e eu me perguntei quem ia consertar a bagunça de uma parede que nasceu do chão. Mas para minha surpresa a grande pedreira se extinguiu voltando para debaixo do piso e tudo ficou perfeitamente normal como se nunca tivesse nascido uma parede ali.

Os anciãos me olharam. Alguns com leves sorrisos de canto, outros com uma expressão desanimada. Quando vasculhei as cadeira e encontrei Valentim, ele já se levantava e vinha na minha direção.

– É ela anciões. - falou olhando para todos.

– Eu o que? – perguntei os olhando preocupada.

– Katherine, você é minha filha. – falou Valentim me olhando profundamente.

O que quer que tenham falado atrás da parede, foi o suficiente para fazer nascer um enorme sorriso nele e essa conclusão. Como se não fosse o suficiente eu estar completamente assustada comecei a ver pontinhos pretos em minha visão e a ofegar.

– Katherine você...

Desmaiar já estava virando rotina na minha vida. Não sei como sai do templo do conselho e nem como fui parar em uma beliche. Só sei que quando me levantei depressa, bati com tudo a cabeça na cama de cima e xinguei todos os palavrões que me lembrei.

Fiquei de pé com a mão na cabeça e olhei em volta tentando reconhecer o ambiente. Era um quarto organizado. A beliche arrumada, aos seus pés um guarda-roupa de porta de correr em madeira branca, ao seu lado uma porta pintada de azul que estava entreaberta e pude ver que era um banheiro. Na outra extremidade tinha outra porta que devia ser a saída, do seu lado um enorme aquário onde peixes de vários tamanhos nadavam sob uma água borbulhante com uma leve luz azulada. Ao lado da beliche uma janela branca que dava paisagem para um quintal gramado onde pude notar pela fresta da cortina azul de persianas, que tinha um jardim muito bem cuidado.

Por fim, um enorme tapete felpudo branco cobria boa parte do chão de madeira aos meus pés. As paredes a minha volta eram cor de gelo e o teto de um azul bem claro. Pôsteres se destacavam na parede lisa ao lado da porta de saída e um quadro abstrato se pendia em cima da outra porta entreaberta.

Procurei por algum espelho e nada, então me dirigi ate a saída e peguei na maçaneta torcendo para que quando abrisse fosse só mais um sonho, mas não foi isso que encontrei quando abri a porta.

Bati no peito de alguém com tanta força que cambaleei para trás caindo de bunda no chão. Minha mente girou e levei as mãos na testa.

– Por Kira! - reclamou a pessoa acima de mim.

– Ai! - resmunguei me sentindo tonta.

– Não ouvi você. - reconheci como uma voz masculina melodiosa. - Devo estar com agua nos ouvidos. Perdão!

Sua mão se estendeu na minha direção e não pensei duas vezes antes de pega-la. Fiquei de pé num pulo e me vi diante de um garoto alto que aparentava ter uns 17 anos.

Pisquei algumas vezes e vi um sorriso se formar no seu rosto. Ele relaxou os ombros e ergueu as mãos para me segurar quando eu já ia para o chão de novo.

– Não foi a melhor maneira de dar as boas vindas. - falou me segurando pelos ombros. - É melhor você se deitar.

Ele me levou de volta a beliche e me sentou na mesma. Se agachou na minha frente e me analisou como se fosse medico ou algo assim. Encarei-o e percebi que ele não era só bonito, era espetacular, do tipo que deve ficar com a garota que quiser.

Tinha a pele clara, pálida como a minha. Cabelos castanhos totalmente bagunçados que davam um ar sedutor, o rosto meio triangular com uma daquelas dobrinhas de bebe no queixo e os olhos inconfundivelmente verdes. Um brilho penetrante escapava deles e ele me fitava com tanta intensidade e preocupação que me senti meio esquisita.

– Tudo bem? - perguntou me analisando cuidadosamente.

Minha voz tinha sumido, então como não respondi ele ficou de pé e se afastou por poucos segundos, voltando com um copo de água nas mãos e me entregou com um cuidado extremo. Percebi então ele estava apenas numa calça jeans cinza desbotada, deixando o abdômen a mostra onde músculos se definiam naturalmente.

– Katherine, não é? - perguntou se agachando nos meus joelhos de novo.

Assenti tomando vários goles da água. Imediatamente me senti melhor quando o H2O entrou pelo meu corpo.

– Desculpe. - sussurrou.

Seu sussurro ecoou pelo meu cérebro. Desculpe....Desculpe....Desculpe. Quase pude ver ele fechando os olhos e então me lembrei.

Estiquei as mãos e segurei seu rosto o pegando de surpresa. Analisei cada centímetro da sua pele e das feições. O mesmo cabelo, a mesma cor...

– Eu conheço você! - falei de repente.

– Como, se eu nem me apresentei? - ele ergueu uma sobrancelha grossa.

– Não. - meus olhos encontraram os seus e senti meu coração palpitar. - Conheço você... de um sonho.

– O quê? Sonhou comigo? - seus olhos tomaram um brilho divertido e quase pude associa-lo ao ancião Valentim.

– Você usava um capuz. Eu não vi direito, mas reconheci a sua voz agora. - as palavras saiam da minha boca involuntariamente. - Você estava... controlando a água.

– Nossa! O meu pai disse que você era especial. - ele fez uma careta. - Ou melhor, o nosso pai.

Tirei as mãos do seu rosto e perdi a voz mais uma vez. Ele me fitou curioso e depois sorriu.

– Deve ser difícil receber tantas noticias juntas. - suspirou e se levantou vindo se sentar na minha frente com as pernas em cima da cama. - Mas aparentemente somos meios-irmãos.

– Um irmão? - olhei o lençol. Eu tinha um pai e um irmão? Nunca tive se quer um cachorro.

Encarei-o de novo notando o formato pequeno da boca e como seu olhar brilhava indicando que estava feliz com a situação. Ele lembrava mesmo o tal ancião Valentim.

– Sou o Daniel. - falou devagar.

– Acho que já sabe o meu nome. - soltei dando um sorriso em seguida. - Como eu posso ter sonhando com você se nem te conhecia?

Ele balançou a cabeça e deu de ombros.

– Talvez você seja mais que especial.

– Como vocês tem tanta certeza de que eu sou a filha perdida?

Ele olhou para os lados como que para ter certeza de que estávamos a sós.

– Meu pai recebeu uma mensagem de Kira em um sonho na noite passada. - falou com sua voz melodiosa. - Ela disse que ele encontraria e filha perdida com um sinal.

Ele olhou minhas mãos onde as tatuagens cintilavam.

– Isso? - mostrei-lhe as mãos e ele as segurou como se fossem um diamante.

Sua pele era fria, mas o toque era aconchegante. Nossas mãos cabiam perfeitamente umas nas outras.

– É incrível! - falou para si. - Você é incrível.

Corei. Isso porque ele não sabia o quanto idiota eu poderia ser. Ele abriu um sorriso de dentes brancos e estendeu os braços me puxando para os mesmos. Prendi a respiração por um segundo quando encostei no seu peito nu. Depois respirei lentamente sentindo que sua pele emanava um leve perfume de mar salgado.

Senti minha pele formigar e temi que fosse pegar fogo, mas não era isso. Era a proximidade repentina dele, a proximidade que eu precisava, como se já nos conhecêssemos por toda a vida.

Senti meu rosto se torcer num sorriso e meu coração se alegrar. Em meio a tanta loucura eu ainda recebia noticias boas. E ali estava eu nos braços do meu novo irmão.

Abracei a sua cintura e ficamos assim por longos minutos. Nos afastamos e ele sorriu novamente esticando a mão e deslizando a ponta dos dedos pelo meu rosto.

– Bem vinda Katherine. - suspirou parecendo aliviado. - Bem vinda a família Mozart! A sua verdadeira família.


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Notas finais do capítulo

P.S.: foto do Daniel (amoré) Mozart
P.S.2: Se quiserem fotos dos anciões é só pedir que providenciaremos, okay?
beijos



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