Saint Seiya: A vingança de Poseidon escrita por Odnanref Occutep


Capítulo 7
Uriel, um jovem alquimista




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Jamiel

Kiki cumprimenta a todos os que vêm em sua direção com toda simpatia que lhe é característica e pede para ir até o Laboratório de Alquimia. Ao chegar procura pelo alquimista chefe que é o responsável pelo aprimoramento e evolução das armaduras. O laboratório é uma torre imensa sem janelas somente com uma porta de entrada, dizem às lendas que ali foram criadas e desenvolvidas as primeiras armaduras nas eras mitológicas.

– Meu grande amigo Uriel! Como estão as coisas? – disse Kiki.

Uriel é um jovem lemuriano que ascendeu rapidamente ao posto de chefe dos alquimistas de Jamiel, que nasceu com um dom muito especial para o reparo e evolução das armaduras criando novas composições que ajudaram as armaduras a ser tornarem mais fortes.

– Mestre Kiki, que surpresa o senhor por aqui. Para o senhor estar aqui é por que a situação é crítica, já soube por cima o que está acontecendo com nossas armaduras e a minha avaliação é preocupante. – disse Uriel.

– Sim, Uriel. Os Marinas destruíram as armaduras com extrema facilidade e isso me deixou extremamente preocupado. – Kiki fica pensativo - Refleti muito no caminho e ainda não encontrei uma solução para o que está acontecendo.

– Não consigo entender como as armaduras mais fortes da Terra foram destruídas em segundos. – Uriel abaixa a cabeça e fala em voz baixa – As mais poderosas... destruídas... em segundos.

– Uriel não se deixe abater pela situação, devemos estudar ao máximo a situação e tentar buscar uma solução.

– Sim, mestre. Para destruir as armaduras neste nível tenho certeza que poderes humanos não são suficientes. Tenho certeza que algum Deus deve estar por trás disso, somente um teria tamanho poder para tal coisa.

– Com certeza. Precisamos de alguma forma conseguir uma amostra do tal elemento que pode nos causar a derrota completa e criar novas armaduras.

– Mestre, alguma armadura de ouro já sofreu com esse ataque dos marinas?

– Até o momento somente as armaduras de prata e bronze foram destruídas desta forma, ainda não sabemos se as armaduras de ouro vão resistir ou sucumbir.

– Precisamos pensar numa estratégia para coletarmos uma amostra urgente! – exalta-se Uriel.

– Acalme-se, Uriel. Precisamos bolar um plano para tentar recuperar alguma armadura que foi afetada em combate. Infelizmente, os marinas são imprevisíveis e aparecem misteriosamente.

– Sim, mestre.

– Uriel, quero que fique em alerta e com o laboratório em prontidão. Voltarei para o Santuário e pensarei em algo para conseguir uma amostra para você. Enquanto isso vá estudando uma forma de reforçarmos as armaduras.

– Pode deixar.

– Vou indo. Tchau. Cuide-se.

– Tchau, mestre.

Assim, Kiki retira-se do laboratório. Ao voltar para a saída de Jamiel, Kiki reencontra-se com Temir e lhe faz uma proposta.

– Temir, venha cá – gritou Kiki.

– Mestre, já terminou a reunião. No que posso ajudá-lo?

– Arrume suas coisas. Você vai comigo para o Santuário. Preciso de uma ajuda no reparo e fortalecimento das armaduras que permanecem por lá.

– Sim, mestre. Volto em menos de cinco minutos.

Temir retira-se e corre para sua casa demonstrando uma felicidade que jamais havia sentido. Finalmente conheceria o Santuário de Atena.

– Ei, Temir. Não esqueça sua armadura de bronze de cinzel. Ela será importante. – gritou Kiki.

– Pode deixar.

Após alguns minutos Temir voltou e assim partiram para o Santuário.

Santuário, Grécia. Coliseu.

Kiki e Temir se teleportaram direto no Coliseu, que é considerada a porta de entrada do Santuario de Atena.

– NOSSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! Que lugar imenso e que cosmo tão aconchegante está espalhado por todos os lados. – se surpreende Temir.

– Pelo jeito você gostou Temir. Não temos tempo a perder vamos ao salão do Grande Mestre que há muitas armaduras a nossa espera.

Montanhas Rochosas, Canadá.

Três cavaleiros estão em missão pelas Montanhas Rochosas procurando por algum vestígio que possa indicar a localização de Atena.

– Jack, vamos embora. Aqui na sua terra não conseguimos nenhuma pista de Atena. – disse o cavaleiro de prata, Tuomas de Centauro.

– É verdade. Se ficarmos aqui só perderemos nosso tempo, vou procurar o Nicolau na caverna e vamos voltar para o Santuário. – respondeu o cavaleiro de bronze, Jack de Ursa Maior.

Jack entra na caverna e não sente o cosmo de Nicolau. Olha para todos os lados procurando pelo companheiro e percebe no fundo da caverna um brilho.

– Nicolau, é você? – Jack vai chegando próximo ao brilho e ouve um gemido – Nicolau, o que aconteceu? – e encontra Nicolau sem sua armadura e muito ferido.

– Ja....ck.... é terr... cof... cof... rível. – Nicolau, cavaleiro de bronze de Popa respira fundo e continua – Um monstro surgiu das profundezas da caverna, ele tem uma armadura dourada e em um piscar de olhos um terrível furacão me atingiu me arremessando para longe.

– Fique quieto, Nicolau e descanse.

Uma aura dourada surge do fundo da caverna.

– Que cosmo imenso é esse que aproxima. – espanta-se Jack.

Nesse momento, Tuomas chega na caverna.

– O que está acontecendo, Jack? – gritou Tuomas.

– O Nicol... – Jack é interrompido por uma voz misteriosa.

– CALADOS, CAVALEIROS DE ATENA!!!! – gritou a voz.

– Quem está aí? – gritou Tuomas.

– Um servo de Poseidon encarregado de acabar com a escória de Atena da Terra!


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Notas finais do capítulo

No próximo capítulo:

Uma terrível batalha aguarda Tuomas e Jack.



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