The Four Players escrita por Rayssa


Capítulo 7
What this means?


Notas iniciais do capítulo

Oi meu povo sz Espero que gostem desse capítulo, ele é beeeeeeeeem simples.



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– Ao fim devem chegar antes da ducentésima vigésima oitava lua cheia após a profecia. - leu a lufana com o cenho franzido e logo olhou para Scorpius.

– As regras são claras e esta é uma delas. – após falar, encarou Rose, a mesma se voltou para o pergaminho.

– E, para o início do fim, quatro nomes deverão ser encontrados. – todos encaravam o grifano, que olhava para o teto, sem ao menos prestar atenção ao que eles falavam. A ruiva revirou os olhos e puxou o pergaminho da mão do garoto.

– Ei, eu... – Rose não deixou que ele terminasse.

– Ou serão cessados os sorrisos de inocentes e amados. – finalizou. – O que isso significa? – disse enquanto devolvia o enigma para o primo.

– Não faço a menor ideia. – Lanna disse, com o cenho franzido.

– A primeira coisa que devemos fazer é achar a ordem disso! – exclamou a ravina, e todos a olharam com o cenho franzido.

– E isso lá tem ordem? – perguntou o moreno, e agora todos o encaram assustados.

– Desde quando tu tá prestando atenção? – o garoto deu de ombros e Rose decidiu responder.

– Por causa do verbo. – deu de ombros. – Este é um verbo usado para algo a se dizer. Em outras palavras, o do Scorpius é a primeira parte do enigma... – antes que Rose completasse Scorpius se pronunciou.

– Então, a da Lanna é a segunda, já que Ou ou E ficariam difíceis de serem usados. – a ruiva encarou o loiro surpresa.

– Isso mesmo. – a ruiva franziu o nariz. – Depois o meu e, por fim, o do Albus. – o loiro assentiu concordando, enquanto a morena encarava os dois, totalmente confusa.

– Já temos a ordem, e agora? – disse o sonserino.

– Pesquisas! – a ravina respondeu rapidamente.

– Alguém pode me explicar? – perguntou com as mãos no bolso.

– O meu enigma falava do início do fim e se encaixa melhor antes do enigma do Al. – franziu o nariz. – Depois ficaria esquisito. – o loiro assentiu, e a morena deu de ombro.

– Então, vamos pesquisar? – perguntou o loiro, e a ruiva assentiu.

– Onde? – perguntou o moreno.

– Biblioteca, oras.

{...}

Os quatro encaravam as estantes, sem saber ao certo por onde começar. Ou melhor, dois deles não sabiam por onde começar. Um deles, mais especificamente Rose, encarava tudo com admiração e os encaminhou até a estante que queria, sem que eles notassem. Outro deles, mais especificamente Albus, não fazia ideia do que estava fazendo por ali.

– O que estamos fazendo aqui? – todos encararam o moreno com os olhos arregalados. Albus nunca entendia nada.

– Al, sei que você os vê com muita frequência, mas acho que nunca foram formalmente apresentados, conheça os livros. – disse o loiro, com um sorriso brincalhão e apontando para as prateleiras. – Eles servem para ler e pesquisar! – o moreno deu um tapa na própria cabeça.

– Eu sei para que servem os livros, eu não sei o que devemos pesquisar! – exclamou o garoto. O sonserino estava pronto para responder, quando percebeu que não sabia a resposta. Voltou-se rapidamente para a ruiva.

– Vamos procurar sobre alguma profecia que aconteceu nos últimos 19 anos. – cruzou os braços, indignada.

– Por que 19 anos? – perguntou a lufana, curiosa.

– 228 luas, é o mesmo que 19 anos. – deu de ombros.

– E onde vamos procurar? – foi a vez do loiro perguntar.

– Livros de história da magia! – afirmou a ruiva, com um sorriso enorme no rosto.

– O QUE? – o sonserino estava mais pasmo. Por causa do “grito”, receberam um olhar furioso de madame Cleawater e um aviso de silêncio. – Eu entenderia ser você dissesse livros de adivinhações, mas, história da magia? – a ravina revirou os olhos.

– Entendam. Nós não fazemos ideia de qual é essa profecia e nem de quando foi profetizada... – explicou. – Então, devemos olhar nos livros de história. Procurar as profecias mais importantes dos últimos 19 anos. – bateu o pé. – E, caso a gente não encontre nada, vou olhar todas as versões de hogwarts, uma história, atrás de saber que jogo é esse! – exclamou por fim.

– Beleza. – todos concordaram, incluindo Albus, o que preocupou a ruiva.

– Albus... – disse a garota, pegando um livro fino. – Comece por esse, ok? – ele assentiu, e foi se sentar com o livro em mãos.

Logo, todos eles estavam com livros. Mas, só dois deles, estavam realmente lendo. Albus passava mais tempo olhando para qualquer outro lugar que não fosse o livro. Lanna dormia, babando em cima da página 14. Scorpius e Rose, praticamente, comiam os livros, de tão rápidos e atentos que estavam.

Quando perceberam que Albus e Lanna não seriam de muita ajuda, decidiram que iriam trabalhar nisso sozinhos. Então, durante três semanas, Rose e Scorpius se reunião todo dia, após a aula, atrás de informações que valessem a pena. Mas isso parecia inútil. Quer dizer, parecia inútil para o propósito de encontrar algo sobre a profecia. Não para Scorpius, que aproveitar desse tempo para, também, se aproximar de uma certa ruiva enfezada.

– Então... – o loiro fechou mais um livro. – Acho que está na hora de um de nós dois começarmos a procurar sobre os jogos, já que não sabemos quanto tempo temos até que os tais inocentes sei lá o que parem de sorri. – foi quando algo fez sentido na cabeça da ruiva, e ela abriu um largo sorriso.

– Morte... – sussurrou, fazendo o sonserino arregalar os olhos.

– Morte? – a menina abriu ainda mais o sorriso.

– “Ou serão cessados os sorrisos de inocentes amados.” – citou. – Os inocentes amados irão morrer, em outras palavras, pessoas que amamos, que não tem nada a ver com esse jogo, irão morrer. – quando percebeu o que acabará de falar, parou de sorrir imediatamente.

– Você está dizendo que nós temos que descobrir isso, ou, sei lá, minha mãe ira morrer? – a ruiva assentiu, começando a entender melhor o que aquilo significava.

– Quatro pessoas. – o loiro franziu o cenho, ainda sem entender. – “E, para o início do fim, quatro nomes deverão ser encontrados.” – citou mais uma vez. – Temos que descobrir quatro nomes, cada nome equivale a uma pessoa. Não necessariamente é o nome da pessoa, e eu não acredito que seja, pois não falou nada sobre uma dependência entre eles. Um nome equivale a cada um de nós. Uma pessoa que eu amo, uma pessoa que você ama, uma para a Lanna e uma para o Albus. Quer dizer que, se eu não descobrir o nome que eu tenho que descobrir, alguém que eu amo irá morrer. – Scorpius estava com os olhos arregalados, e Rose com a respiração pesada.

– E o resto...? – a ravina negou com a cabeça.

– Eu não faço a menor ideia, mas, não vamos contar a eles agora. – suspirou. – Temos que ter certeza antes, e até eu descobrir mais sobre esse jogo, acho melhor não falarmos nada sobre o que achamos que descobrimos. – o menino assentiu.

– Você tem razão. – franziu o cenho. – Vamos começar a ler as versões de hogwarts, uma história? – a garota assentiu e começou a se levantar. – Deixa que eu pego. – o menino disse prontamente, enquanto se levantava e ia.

– Obrigada. – disse antes de voltar a sentar-se, encarando os livros já lidos. Rose estava realmente impressionada com Scorpius, ele era um garoto muito inteligente e uma excelente companhia. Deixou que um sorriso se apoderar de seus lábios, sentindo-se feliz por finalmente ter encontrado um novo amigo que não era o seu primo.

...

– Eu estou ficando frustrada! – a ruiva sussurrou, encarando a página que acabara de ler. – Por que eles não podem, sei lá, explicar mais. – colocou as mãos em suas bochechas, entediada.

– Acho que eles querem que a gente desista. – a ruiva concordou a princípio, até que uma ideia brilhante surgiu.

– Ou, talvez, estejamos procurando no lugar errado. – o sonserino prendeu a respiração, ela não estava pensando no que ele achava que estava pensando, estaria? – Sessão reservada, nós vamos ter que ir lá! – exclamou. O primeiro pensamento de Scorpius foi: Nem pensar. O segundo foi: A Rose vai se decepcionar.

– Como vamos fazer isso? – a menina deu um sorriso malicioso.

– Nós vamos precisar falar com um garoto que não é nada fácil de lidar. – o sonserino franziu o cenho, e a ruiva sorriu ainda mais.

– James Sirius Potter!

{...}

– O que eu ganho com isso? – Lanna abriu um grande sorriso, e retirou duas coisas de sua bolsa enfeitiçada. O menino franziu o cenho. – Como você conseguiu isso? – a garota deu de ombros.

– Sou filha do professor de herbologia, não preciso de revista. – o mais velho estendeu o pergaminho para o irmão, e a lufana entregou o kit mata-aula e o creme de canário.

– Foi um prazer fazer negócios com você. – a lufana disse e virou-se para sair. Albus a seguiu.

– Por que é que a gente precisa do mapa maroto mesmo? – a morena gargalhou e colocou o braço sobre os ombros do menino.

– Nós vamos invadir a sessão reservada.

*


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Notas finais do capítulo

O que acharam? SESSÃO RESERVADA, AI VAMOS NÓS sz KKKKKKKKKKKK