A Nova Geração escrita por BlindBandit


Capítulo 12
Crush


Notas iniciais do capítulo

esse desenho é da minha amiga Manu... visitem o deviantart dela! rochinha23.deviantart.com. Esse ai é o Ryan... novinho, com uns 14 anos talvez..



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Kiyoko estava sentada n sofá com as pernas cruzadas e Blair deitada em seu colo. A gata aparecia de vez enquanto para algumas visitas.

A campainha tocou.

– Ryan! – gritou Kiyoko. – Você pode atender?

–Tá né... – resmungou o garoto caminhando até a porta.

Ryan abriu a porte e se deparou com um rosto muito familiar. O garoto tinha cerca de vinte anos, cabelos dourados, olhos verdes e óculos. Ele era alto, e sorriu para Ryan assim que o viu.

– Baixinho! – disse Takumi, o filho de Marie e Stein. – Você cresceu.

– Olha quem fala! – disse Ryan batendo na mão do garoto. – Vamos, entre.

Kiyoko se debruçava sobre o sofá para espiar sua visita, quando ele entrou e caminhou em direção a sala, ela fingiu não ter notado.

– Kiyoko? É você mesma? – disse Takumi.

Kiyoko olhou para o garoto, e seu coração pareceu bater mais rápido. Ela fez que sim com a cabeça.

– Você está linda! – ele disse. – Da ultima vez que eu te vi você era uma criancinha.

Kiyoko havia perdido as palavras, ela não conseguia tirar os olhos do garoto e seu rosto estava cada vez mais vermelho.

– Takumi – chamou Ryan da cozinha. – Venha aqui um segundinho.

– Já vou – disse o garoto virando as costas.

Essa foi a chance para Kiyoko correr para o quarto, trancar a porta e se jogar na sua cama, enterrando o rosto no travesseiro.

– Ah.... Takumi – ela suspirou. – Quando você ficou tão bonito?

A garota, ainda com as bochechas coradas, tirou um livrinho de trás de seu travesseiro, um diário, e nele, fez um desenho do rosto do garoto. Ela podia ouvir a voz de Ryan e a dele vindas da sala, algumas vezes ele ria... para ela pareciam sinos.

“ Como eu queria ser um pouco mais velha” – ela pensou se olhando no espelho- “ E mais bonita! “ “ Ai sim ele iria me querer, mas aposto que ele não quer nada com uma garotinha como eu. “

Kiyoko se recusou a sair do quarto até Takumi ir embora, ela não podia arriscar outro acesso de mudez e ficar corada na frente dele, então ela passou o final da tarde com os fones nos ouvidos e a cabeça nas nuvens.

Takumi foi embora tarde da noite, quando Ryan entrou no quarto Kiyoko dormia ao lado de um livrinho amarelo. Ryan se aproximou e começou a folhear o livro, até chegar em uma página com um retrato quase perfeito de Takumi, e o nome dele escrito em um coração junto ao de Kiyoko. Ryan olhou para sua irmã com as mão na boca, tentando conter a risada, em vão. Com a primeira gargalhada, Kiyoko abriu os olhos, e quando ela notou o que havia na mão de seu irmão, ela ficou vermelha como um tomate, metade de vergonha, metade de raiva.

– Ryan! – ela gritou - Saia já daqui!

O garoto não conseguia parar de rir.

– Ma esse também é meu quarto! – ele disse em meio a gargalhadas.

– Eu não ligo! – ela disse empurrando ele para fora com força. – FORA!

A porta se trancou atrás de Ryan, foi só ai que ele parou de rir. Ele virou-se e bateu na porta.

– Kiyoko, é sério, me deixa entrar – ele disse.

– de jeito nenhum! – ela respondeu.

– Vamos logo Kiyoko! O quarto também é meu!

– Quem mandou fuçar nas minhas coisas! – ela gritou de volta

– Ótimo! – disse Ryan com raiva – Quer saber o que mais? Você e Takumi nunca dariam certo mesmo! Você é só uma pirralha!

– Eu sei – ela respondeu, dessa vez com a voz chorosa e em um tom mais baixo, um pouco decepcionado.

Ryan abriu o armário do corredor e pegou uma coberta.

– Filho, aconteceu alguma coisa? – disse Maka abrindo a porta do quarto e esfregando os olhos.

– Nada mãe. – ele disse beijando a cabeça da mulher, que ele agora era mais alto. – Pode voltar a dormir, eu acho que vou passar a noite na sala.

Ryan arrastou a coberta até o sofá, ele deitou apoiado em uma das almofadas.

“ Droga” ele pensou “ ela estava chorando. Eu... eu não queria fazê-la chorar. Eu sou um tremendo idiota. “ depois disso, ele adormeceu.

Na manha seguinte, Ryan acordou cedo com Soul e Maka saindo para o trabalho. Ele foi para a cozinha e preparou ovos e bacon para si e para Kiyoko. Depois ele bateu na porta do quarto, que continuava trancada.

– Ki – ele disse.

– O que você quer? – ela respondeu.

– Me deixa entrar... por favor. Eu preciso falar com você.

Kiyoko destrancou a porta e voltou a enfiar seu rosto no travesseiro. Ryan colocou a comida no criado mudo e sentou-se no pé da cama dela.

– Eu fiz ovos e bacon, seus preferidos – ele disse.

– Eu não quero – ela respondeu com a voz abafada pelo travesseiro.

– Ah, qual é Kiyoko, olhe pra mim, vamos conversar. – disse Ryan.

Kiyoko voltou-se para ele, ela tinha uma expressão chateada.

– Ah Kiki, me perdoe.. eu falei tudo aquilo da boca pra fora...

– Mas você estava certo – ela disse fitando o prato de comida em sua frente. – Ele nunca vai querer alguma coisa com uma pirralha como eu.

– Ei, não fique triste - disse Ryan pegando suas mãos. – Eu tenho certeza que você vai encontrar alguém da nossa idade, que te ame.

– Pra você isso é fácil, você já encontrou a sua.

– O..Oque você q-quer dizer com isso? – perguntou Ryan nervoso.

– Você acha que eu não noto como você olha pra Bridget? Você gosta dela...

– O-que? N-ão! –gaguejou Ryan.

– Tanto faz. – dise Kiyoko jogando o corpo pra trás e afundando nos travesseiros.

– Ei, venha cá – disse Ryan pegando sua irmã pela mão.

– Onde você está me levando? – disse ela seguindo-o pelo corredor.

– Eu fiquei mal por te deixar tão pra baixo, então vou fazer algo legal por você.

Kiyoko sentou-se no sofá, enquanto Ryan se sentou no piano negro.

– Você vai tocar? – os olhos dela brilhavam – Mas você nunca me deixa ouvir você tocar!

Ryan sorriu para ela, e então fechou os olhos e deixou seus dedos deslizarem pelas teclas. Não muito depois Kiyoko sentou-se ao lado dele, acompanhando na musica que ambos conheciam.

A musica acabou e Ryan olhou para Kiyoko.

– Não importa por qual babaca você está ou vai se apaixonar, e nem o quanto eu ficarei bravo eu tirarei sarro, você sabe que você sempre pode contar comigo, pra o que der e vier não é? Se ele for um cara legal, eu vou aprovar, e ficar feliz por você. Agora, se alguém machucar você – ele disse cutucando a barriga dela, fazendo-a dar risadinhas. – eu vou quebrar a cara dele.

– Obrigada – ela disse abraçando-o. – O mesmo vale pra mim. Sorte a sua que eu já aprovei seu namoro com a Bridget.

– NA-NAMORO COM A BRIDGET? De-de onde você tirou isso? – ele disse ficando vermelhos.

– Dessa sua cara vermelha ai – ela disse saindo do banco do piano e correndo até o sofá.

– aaah garota pentelha! – ele disse correndo atrás dela rindo. – Eu vou te matar!

Kiyoko estava sentada n sofá com as pernas cruzadas e Blair deitada em seu colo. A gata aparecia de vez enquanto para algumas visitas.

A campainha tocou.

– Ryan! – gritou Kiyoko. – Você pode atender?

–Tá né... – resmungou o garoto caminhando até a porta.

Ryan abriu a porte e se deparou com um rosto muito familiar. O garoto tinha cerca de vinte anos, cabelos dourados, olhos verdes e óculos. Ele era alto, e sorriu para Ryan assim que o viu.

– Baixinho! – disse Takumi, o filho de Marie e Stein. – Você cresceu.

– Olha quem fala! – disse Ryan batendo na mão do garoto. – Vamos, entre.

Kiyoko se debruçava sobre o sofá para espiar sua visita, quando ele entrou e caminhou em direção a sala, ela fingiu não ter notado.

– Kiyoko? É você mesma? – disse Takumi.

Kiyoko olhou para o garoto, e seu coração pareceu bater mais rápido. Ela fez que sim com a cabeça.

– Você está linda! – ele disse. – Da ultima vez que eu te vi você era uma criancinha.

Kiyoko havia perdido as palavras, ela não conseguia tirar os olhos do garoto e seu rosto estava cada vez mais vermelho.

– Takumi – chamou Ryan da cozinha. – Venha aqui um segundinho.

– Já vou – disse o garoto virando as costas.

Essa foi a chance para Kiyoko correr para o quarto, trancar a porta e se jogar na sua cama, enterrando o rosto no travesseiro.

– Ah.... Takumi – ela suspirou. – Quando você ficou tão bonito?

A garota, ainda com as bochechas coradas, tirou um livrinho de trás de seu travesseiro, um diário, e nele, fez um desenho do rosto do garoto. Ela podia ouvir a voz de Ryan e a dele vindas da sala, algumas vezes ele ria... para ela pareciam sinos.

“ Como eu queria ser um pouco mais velha” – ela pensou se olhando no espelho- “ E mais bonita! “ “ Ai sim ele iria me querer, mas aposto que ele não quer nada com uma garotinha como eu. “

Kiyoko se recusou a sair do quarto até Takumi ir embora, ela não podia arriscar outro acesso de mudez e ficar corada na frente dele, então ela passou o final da tarde com os fones nos ouvidos e a cabeça nas nuvens.

Takumi foi embora tarde da noite, quando Ryan entrou no quarto Kiyoko dormia ao lado de um livrinho amarelo. Ryan se aproximou e começou a folhear o livro, até chegar em uma página com um retrato quase perfeito de Takumi, e o nome dele escrito em um coração junto ao de Kiyoko. Ryan olhou para sua irmã com as mão na boca, tentando conter a risada, em vão. Com a primeira gargalhada, Kiyoko abriu os olhos, e quando ela notou o que havia na mão de seu irmão, ela ficou vermelha como um tomate, metade de vergonha, metade de raiva.

– Ryan! – ela gritou - Saia já daqui!

O garoto não conseguia parar de rir.

– Ma esse também é meu quarto! – ele disse em meio a gargalhadas.

– Eu não ligo! – ela disse empurrando ele para fora com força. – FORA!

A porta se trancou atrás de Ryan, foi só ai que ele parou de rir. Ele virou-se e bateu na porta.

– Kiyoko, é sério, me deixa entrar – ele disse.

– de jeito nenhum! – ela respondeu.

– Vamos logo Kiyoko! O quarto também é meu!

– Quem mandou fuçar nas minhas coisas! – ela gritou de volta

– Ótimo! – disse Ryan com raiva – Quer saber o que mais? Você e Takumi nunca dariam certo mesmo! Você é só uma pirralha!

– Eu sei – ela respondeu, dessa vez com a voz chorosa e em um tom mais baixo, um pouco decepcionado.

Ryan abriu o armário do corredor e pegou uma coberta.

– Filho, aconteceu alguma coisa? – disse Maka abrindo a porta do quarto e esfregando os olhos.

– Nada mãe. – ele disse beijando a cabeça da mulher, que ele agora era mais alto. – Pode voltar a dormir, eu acho que vou passar a noite na sala.

Ryan arrastou a coberta até o sofá, ele deitou apoiado em uma das almofadas.

“ Droga” ele pensou “ ela estava chorando. Eu... eu não queria fazê-la chorar. Eu sou um tremendo idiota. “ depois disso, ele adormeceu.

Na manha seguinte, Ryan acordou cedo com Soul e Maka saindo para o trabalho. Ele foi para a cozinha e preparou ovos e bacon para si e para Kiyoko. Depois ele bateu na porta do quarto, que continuava trancada.

– Ki – ele disse.

– O que você quer? – ela respondeu.

– Me deixa entrar... por favor. Eu preciso falar com você.

Kiyoko destrancou a porta e voltou a enfiar seu rosto no travesseiro. Ryan colocou a comida no criado mudo e sentou-se no pé da cama dela.

– Eu fiz ovos e bacon, seus preferidos – ele disse.

– Eu não quero – ela respondeu com a voz abafada pelo travesseiro.

– Ah, qual é Kiyoko, olhe pra mim, vamos conversar. – disse Ryan.

Kiyoko voltou-se para ele, ela tinha uma expressão chateada.

– Ah Kiki, me perdoe.. eu falei tudo aquilo da boca pra fora...

– Mas você estava certo – ela disse fitando o prato de comida em sua frente. – Ele nunca vai querer alguma coisa com uma pirralha como eu.

– Ei, não fique triste - disse Ryan pegando suas mãos. – Eu tenho certeza que você vai encontrar alguém da nossa idade, que te ame.

– Pra você isso é fácil, você já encontrou a sua.

– O..Oque você q-quer dizer com isso? – perguntou Ryan nervoso.

– Você acha que eu não noto como você olha pra Bridget? Você gosta dela...

– O-que? N-ão! –gaguejou Ryan.

– Tanto faz. – dise Kiyoko jogando o corpo pra trás e afundando nos travesseiros.

– Ei, venha cá – disse Ryan pegando sua irmã pela mão.

– Onde você está me levando? – disse ela seguindo-o pelo corredor.

– Eu fiquei mal por te deixar tão pra baixo, então vou fazer algo legal por você.

Kiyoko sentou-se no sofá, enquanto Ryan se sentou no piano negro.

– Você vai tocar? – os olhos dela brilhavam – Mas você nunca me deixa ouvir você tocar!

Ryan sorriu para ela, e então fechou os olhos e deixou seus dedos deslizarem pelas teclas. Não muito depois Kiyoko sentou-se ao lado dele, acompanhando na musica que ambos conheciam.

A musica acabou e Ryan olhou para Kiyoko.

– Não importa por qual babaca você está ou vai se apaixonar, e nem o quanto eu ficarei bravo eu tirarei sarro, você sabe que você sempre pode contar comigo, pra o que der e vier não é? Se ele for um cara legal, eu vou aprovar, e ficar feliz por você. Agora, se alguém machucar você – ele disse cutucando a barriga dela, fazendo-a dar risadinhas. – eu vou quebrar a cara dele.

– Obrigada – ela disse abraçando-o. – O mesmo vale pra mim. Sorte a sua que eu já aprovei seu namoro com a Bridget.

– NA-NAMORO COM A BRIDGET? De-de onde você tirou isso? – ele disse ficando vermelhos.

– Dessa sua cara vermelha ai – ela disse saindo do banco do piano e correndo até o sofá.

– aaah garota pentelha! – ele disse correndo atrás dela rindo. – Eu vou te matar!

Kiyoko estava sentada n sofá com as pernas cruzadas e Blair deitada em seu colo. A gata aparecia de vez enquanto para algumas visitas.

A campainha tocou.

– Ryan! – gritou Kiyoko. – Você pode atender?

–Tá né... – resmungou o garoto caminhando até a porta.

Ryan abriu a porte e se deparou com um rosto muito familiar. O garoto tinha cerca de vinte anos, cabelos dourados, olhos verdes e óculos. Ele era alto, e sorriu para Ryan assim que o viu.

– Baixinho! – disse Takumi, o filho de Marie e Stein. – Você cresceu.

– Olha quem fala! – disse Ryan batendo na mão do garoto. – Vamos, entre.

Kiyoko se debruçava sobre o sofá para espiar sua visita, quando ele entrou e caminhou em direção a sala, ela fingiu não ter notado.

– Kiyoko? É você mesma? – disse Takumi.

Kiyoko olhou para o garoto, e seu coração pareceu bater mais rápido. Ela fez que sim com a cabeça.

– Você está linda! – ele disse. – Da ultima vez que eu te vi você era uma criancinha.

Kiyoko havia perdido as palavras, ela não conseguia tirar os olhos do garoto e seu rosto estava cada vez mais vermelho.

– Takumi – chamou Ryan da cozinha. – Venha aqui um segundinho.

– Já vou – disse o garoto virando as costas.

Essa foi a chance para Kiyoko correr para o quarto, trancar a porta e se jogar na sua cama, enterrando o rosto no travesseiro.

– Ah.... Takumi – ela suspirou. – Quando você ficou tão bonito?

A garota, ainda com as bochechas coradas, tirou um livrinho de trás de seu travesseiro, um diário, e nele, fez um desenho do rosto do garoto. Ela podia ouvir a voz de Ryan e a dele vindas da sala, algumas vezes ele ria... para ela pareciam sinos.

“ Como eu queria ser um pouco mais velha” – ela pensou se olhando no espelho- “ E mais bonita! “ “ Ai sim ele iria me querer, mas aposto que ele não quer nada com uma garotinha como eu. “

Kiyoko se recusou a sair do quarto até Takumi ir embora, ela não podia arriscar outro acesso de mudez e ficar corada na frente dele, então ela passou o final da tarde com os fones nos ouvidos e a cabeça nas nuvens.

Takumi foi embora tarde da noite, quando Ryan entrou no quarto Kiyoko dormia ao lado de um livrinho amarelo. Ryan se aproximou e começou a folhear o livro, até chegar em uma página com um retrato quase perfeito de Takumi, e o nome dele escrito em um coração junto ao de Kiyoko. Ryan olhou para sua irmã com as mão na boca, tentando conter a risada, em vão. Com a primeira gargalhada, Kiyoko abriu os olhos, e quando ela notou o que havia na mão de seu irmão, ela ficou vermelha como um tomate, metade de vergonha, metade de raiva.

– Ryan! – ela gritou - Saia já daqui!

O garoto não conseguia parar de rir.

– Ma esse também é meu quarto! – ele disse em meio a gargalhadas.

– Eu não ligo! – ela disse empurrando ele para fora com força. – FORA!

A porta se trancou atrás de Ryan, foi só ai que ele parou de rir. Ele virou-se e bateu na porta.

– Kiyoko, é sério, me deixa entrar – ele disse.

– de jeito nenhum! – ela respondeu.

– Vamos logo Kiyoko! O quarto também é meu!

– Quem mandou fuçar nas minhas coisas! – ela gritou de volta

– Ótimo! – disse Ryan com raiva – Quer saber o que mais? Você e Takumi nunca dariam certo mesmo! Você é só uma pirralha!

– Eu sei – ela respondeu, dessa vez com a voz chorosa e em um tom mais baixo, um pouco decepcionado.

Ryan abriu o armário do corredor e pegou uma coberta.

– Filho, aconteceu alguma coisa? – disse Maka abrindo a porta do quarto e esfregando os olhos.

– Nada mãe. – ele disse beijando a cabeça da mulher, que ele agora era mais alto. – Pode voltar a dormir, eu acho que vou passar a noite na sala.

Ryan arrastou a coberta até o sofá, ele deitou apoiado em uma das almofadas.

“ Droga” ele pensou “ ela estava chorando. Eu... eu não queria fazê-la chorar. Eu sou um tremendo idiota. “ depois disso, ele adormeceu.

Na manha seguinte, Ryan acordou cedo com Soul e Maka saindo para o trabalho. Ele foi para a cozinha e preparou ovos e bacon para si e para Kiyoko. Depois ele bateu na porta do quarto, que continuava trancada.

– Ki – ele disse.

– O que você quer? – ela respondeu.

– Me deixa entrar... por favor. Eu preciso falar com você.

Kiyoko destrancou a porta e voltou a enfiar seu rosto no travesseiro. Ryan colocou a comida no criado mudo e sentou-se no pé da cama dela.

– Eu fiz ovos e bacon, seus preferidos – ele disse.

– Eu não quero – ela respondeu com a voz abafada pelo travesseiro.

– Ah, qual é Kiyoko, olhe pra mim, vamos conversar. – disse Ryan.

Kiyoko voltou-se para ele, ela tinha uma expressão chateada.

– Ah Kiki, me perdoe.. eu falei tudo aquilo da boca pra fora...

– Mas você estava certo – ela disse fitando o prato de comida em sua frente. – Ele nunca vai querer alguma coisa com uma pirralha como eu.

– Ei, não fique triste - disse Ryan pegando suas mãos. – Eu tenho certeza que você vai encontrar alguém da nossa idade, que te ame.

– Pra você isso é fácil, você já encontrou a sua.

– O..Oque você q-quer dizer com isso? – perguntou Ryan nervoso.

– Você acha que eu não noto como você olha pra Bridget? Você gosta dela...

– O-que? N-ão! –gaguejou Ryan.

– Tanto faz. – dise Kiyoko jogando o corpo pra trás e afundando nos travesseiros.

– Ei, venha cá – disse Ryan pegando sua irmã pela mão.

– Onde você está me levando? – disse ela seguindo-o pelo corredor.

– Eu fiquei mal por te deixar tão pra baixo, então vou fazer algo legal por você.

Kiyoko sentou-se no sofá, enquanto Ryan se sentou no piano negro.

– Você vai tocar? – os olhos dela brilhavam – Mas você nunca me deixa ouvir você tocar!

Ryan sorriu para ela, e então fechou os olhos e deixou seus dedos deslizarem pelas teclas. Não muito depois Kiyoko sentou-se ao lado dele, acompanhando na musica que ambos conheciam.

A musica acabou e Ryan olhou para Kiyoko.

– Não importa por qual babaca você está ou vai se apaixonar, e nem o quanto eu ficarei bravo eu tirarei sarro, você sabe que você sempre pode contar comigo, pra o que der e vier não é? Se ele for um cara legal, eu vou aprovar, e ficar feliz por você. Agora, se alguém machucar você – ele disse cutucando a barriga dela, fazendo-a dar risadinhas. – eu vou quebrar a cara dele.

– Obrigada – ela disse abraçando-o. – O mesmo vale pra mim. Sorte a sua que eu já aprovei seu namoro com a Bridget.

– NA-NAMORO COM A BRIDGET? De-de onde você tirou isso? – ele disse ficando vermelhos.

– Dessa sua cara vermelha ai – ela disse saindo do banco do piano e correndo até o sofá.

– aaah garota pentelha! – ele disse correndo atrás dela rindo. – Eu vou te matar!


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Notas finais do capítulo

a minha amiga Jade me deu a ideia de fazer o filho do Stein e da Mari... como ele é bem mais velho, eu não consegui encaixar ele na " turma" ou em um relacionamento, mas uma " crush " não mata ninguem não é? então eu decidi fazer esse cap! ele vai provavelmente aparecer outra vez.... obrigada a Jade pela ajuda!



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