The Challenge escrita por Marquesa


Capítulo 15
Áurea Proibida.


Notas iniciais do capítulo

Olá negada!
Voltei com um capítulo maravilhoso pra vocês e que por sinal é um dos meus favoritos. Tem gente nova pelas redondezas de Princeton e quem leu a história com atenção ja vai começar matar a charada - Spoiler? Não, apenas uma dica. - E tem doses do meu amorzinho Shane ♥

Eu estou mega decepcionada com a quantidade de Reviews, de verdade, vocês são pessoas adoravelmente cruéis s/z

Capitulo betado pela Boow (Danie ♥) que fez mágica.

Sendo assim, boa leitura!



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Segundas-feiras, ó tão odiadas segundas-feiras.


O despertador insistente já começava a me avisar que eu deveria sair da cama ou teria sérios problemas com o professor da primeira aula de hoje. Joguei minhas pernas para fora das cobertas e em seguida me sentei observando o esmalte das minhas unhas que imploravam para serem removidos. Rex estava sentado em frente à porta esperando que eu a abrisse para que ele pudesse sair, e enquanto eu ia até a porta comecei me perguntar como ele havia entrado sendo que quando me deitei aquele gato estava na farra. Espero sinceramente que nenhuma vizinha me apareça com uma ninhada de gatos pretos de olhos amarelos aterrorizantes nos pedindo pensão.

Ontem à noite, após minha conversa com Samantha eu não vi mais vestígios de Matthew pela casa, melhor, nem sequer o vi. Pelo menos nada além de algumas meias e cuecas jogadas no banheiro e o seu perfume ainda vivo nos corredores do apartamento. A tarde daquele dia tinha sido tão intensa que apenas tomei um banho e dormi. Saí do quarto e casa estava toda apagada. Bati na porta de Sam para me certificar de que ela não tinha perdido a hora, mas não obtive nenhuma resposta. Abri apenas uma brecha da porta para conferir se haviam sinais de vida no corpo da minha amiga, mas tudo o que encontrei foi uma cama vazia. Não me importei com onde ela estaria a essa hora, era Samantha Robbins, provavelmente ela estava melhor do que eu. Apenas virei às costas e fui me arrumar.

Enquanto a água quente escorria por minha pele, meus pensamentos martelavam sobre como eu faria para quitar a divida com Matthew. A única solução que me vinha era trancar a faculdade. Apesar de ser bolsista, eu ainda precisava arcar com os materiais que eram absurdamente caros. E quando eu achei que conseguiria uma solução, outro problema surge. Minha tia.

Eu não conseguiria enviar a ajuda mensal em dinheiro pra ela, e eu sei que apesar dela não assumir é de grande ajuda para pagar seus remédios e consultas nem um pouco baratas. Eu já estava fora do box quando ouvi a campainha tocar, me perguntei quem seria as sete da manhã.

–Já estou indo – Gritei passando pelo corredor e entrando no meu quarto para colocar uma roupa. Sam abriria a porta enrolada numa toalha sem problema algum, mas eu jamais faria isso. Coloquei uma roupa qualquer que encontrei e corri até porta. Dessa vez não me dei ao trabalho de olhar pelo olho mágico e abri sem hesitar.

– Oi Nath.

– Shane? O que você está fazendo aqui? – Respondi dando passagem para ele e em seguida fechando a porta.

– Eu estava meio preocupado. – Ele disse caminhando até o sofá e eu permaneci na porta observando seu corpo fino e suas calças largas costumeiras. – Queria ter certeza que Sam não tinha te matado ou algo do tipo, ela é meio louca Nath, é sério. – Eu ri da sua preocupação e me juntei a ele no sofá apesar de não ter tempo para isso.

– Nós conversamos ontem e acertamos as coisas. – Contei a ele resumidamente.

– Você sabe que qualquer coisa você pode ficar na minha casa né? – Shane disse levantando as sobrancelhas, dando a entender que aquilo era extremamente obvio.

– Shane... – Murmurei mais fui impedida de continuar.

–Shane nada, desde o inicio você deveria ter ido para lá Nathaly, olha quantos problemas seriam evitados.

Não o respondi apenas me levantei e fui até cozinha. Ele e eu já tínhamos conversado sobre isso antes. Eu não queria depender da bondade de ninguém, eu precisava provar para mim mesma que era capaz de me virar sozinha.

–Esta bem, desculpa não falo mais sobre isso. – Ele disse se levantando do sofá, erguendo as mãos como se estivesse se rendendo sobre o assunto e por fim se debruçou sobre o balcão. – Eu só quero te ajudar Nath, querer te proteger e cuidar de você é inevitável.

–Se quiser me ajudar pode começar vigiando a torradeira! – Sabe quando você diz uma coisa e um segundo depois percebe o quão idiota aquilo foi? Exatamente isso que percebi quando sai de trás do balcão e seguia rumo ao quarto.

Decidi voltar atrás.

– Shane, desculpa. – Disse parando e me virando para ele.

–Tudo bem Nath – Ele sorriu fraco, um sorriso forçado, que sinceramente me partiu por dentro.

Após ter deixado Shane responsável pelas torradas, eu fui colocar uma roupa descente para sair de casa. O tempo ainda estava frio, então optei por uma calça jeans e um moletom do time de basquete da universidade que havia ganhado do Zac em uma aposta sobre Alexis. Ele quis apostar comigo que conseguiria ganhar de Alexis em uma das suas discussões “intelectuais”. Eu não era o tipo de garota que surtava por esportes ou que perdia meu tempo nas arquibancadas torcendo, geralmente quando eu comparecia aos jogos era apenas para produzir material em artigos para o jornal do campus.

– O que aconteceu? – Perguntei quando cheguei à cozinha e vi Shane com quase um rolo de papel toalha enrolado na mão e Rex deitado em uma das banquetas lambendo as patas.

– Seu gato endemoniado estava dentro do armário e quando eu coloquei a mão para pegar o papel toalha ele me arrancou um dedo. - Eu não consegui controlar o riso do modo que Shane olhava para o gato. – Nathaly, por que você tem um gato no armário? – Sua pergunta apesar de não ser tão séria parecia indignada com a situação.

– Porque a Samantha sai de manhã e larga as portas abertas, ele se esconde por ai. Da última vez o encontrei na geladeira. E não seja exagerado Shane, foi só uma mordidinha. – Dito isso peguei as torradas e fui tomar um rápido café da manhã com a companhia de Shane amaldiçoando até a sétima geração do Rex.

Quando enfim saímos do apartamento quase atrasados eu percebi que deveria ter me agasalhado melhor. Devido ao atraso eu e meu melhor amigo precisamos transformar o que deveria ser uma descontraída caminhada em uma maratona contra o tempo, correndo pela Washington St. para conseguirmos chegar na primeira aula.

Já no campus cada um seguiu para seu caminho. As minhas aulas eram sobre Gramática, interpretação e redação jornalística, ou seja, ainda teria mais aulas com o Sr. Hans e seu humor matutino maravilhoso. Só que não.

A sala de aula estava cheia, muitos dos alunos tinham a ressaca estampada no rosto, enquanto outros já tinham se rendido ao sono e estavam com a cabeça afundada na mesa. Sr. Hans como de costume já estava na lousa passando o cronograma da aula. Pedi licença e me sentei-me à mesa atrás de Alexis que lia um artigo no jornal.

– Bom dia! – Disse eu jogando minha bolsa sobre a mesa.

– Ótimo dia – Respondeu se virando sorridente.

– Já vou logo pedindo desculpas de novo pelo fim de semana, foi mal não ter ido. – Comentei sinceramente.

–Tudo bem, foi por uma causa nobre. Mesmo que para alguém que não merece. – Respondeu com um sorriso enorme no rosto.

–Bom dia. – Ouvi a voz firme do professor voltada para toda a turma, em busca de atenção e fiz sinal com a cabeça para que Alexis se virasse.

Enquanto ele falava sobre a matéria de hoje eu notei que havia apenas um lugar vazio na sala. O lugar de Matthew Avery. Aquilo foi algo bom, eu não sabia se estava pronta para encará-lo e muito menos estava afim de correr o risco de ser o seu par em mais uma aula. Mas depois da nossa pequena discussão eu não tive mais notícias dele, e bom, vê-lo hoje seria um sinal de que ele ainda estaria vivo, e pelo menos com esse fato eu não teria mais de me preocupar.

A aula de hoje seria sobre Coesão e coerência. Organização do texto: coesão entre as ideias do parágrafo e entre parágrafos e técnicas específicas para conseguir ênfase, clareza e coerência.

Seria uma aula intensa, então o melhor a se fazer era deixar de agir como babá de Math e de importar se ele está bem ou não, afinal, ele já era bem grandinho.

– Cadê o Avery, ruiva? – Senti o hálito de alguém batendo contra minha pele e me detive a virar o rosto. Depois de perceber que a pessoa tinha se afastado notei que se tratava de um dos amigos de ontem.

–Primeiro não me chame de ruiva, - comecei a dizer quase que em um sussurro – Segundo, nunca mais se aproxime assim de mim ou quebro seu pescoço. Terceiro, mas não menos importante, não sou babá do Matthew e ele não deve satisfações a mim.

–Você precisa numerar suas colocações? Isso é estranho – Quando ele disse isso me lembrei de Matthew na noite de sábado com a cara amassada no sofá. E me bateu um aperto em não saber onde ele passara a noite anterior. Preocupação estúpida.

–Sim. – Murmurei.

A terceira aula antes do intervalo foi livre devido alguns problemas técnicos no segundo andar do prédio.

Então aproveitei e me reuni com Alexis em um dos laboratórios de informática do terceiro andar para começar organizar a matéria sobre a palestra.

–Você fez o que Nathaly? – Alex perguntou enquanto conectava seu pen-drive na máquina para importar as imagens do evento.

Expliquei a ela o que aconteceu e que fim levou a desagradável convivência com Avery, e como Alex nunca foi grande fã dele ficou feliz. Até se ofereceu para me emprestar algum dinheiro caso necessário, mas claro, eu recusei. Tudo o que não precisava era de outra divida.

– Mas agora já foi, eu coloquei Matthew Avery no olho na rua – Respondi rindo para amenizar o peso de tudo que aquela frase significava.

– Com licença. Boa tarde. – Ouvi uma voz feminina que não pertencia a Alex interromper nossa conversa, surgindo na sala de repente.

Virei para trás e percebi que sua emissora era uma mulher madura e segura que podia representar a autoconfiança em sua voz. Não demorei a reconhecer ela como a figura das fotos que havia palestrado no sábado à noite.

– Me disseram que encontraria alguém para me ajudar aqui.

Alexis abriu um sorriso instantaneamente e se pôs de pé para cumprimentar a mulher com um educado aperto de mão.

– Sou Alexis e essa é a minha amiga Nathaly – Disse com a mão entendida para ela, indicando a mim com um aceno de cabeça – Com o que podemos ajudar? – Alexis recuou com a mão após perceber que a mulher de olhos verdes e algumas rugas não responderia o cumprimento. Depois de ver o constrangimento de Alexis resolvi me manifestar.

–Com o que podemos ajudar? – Repeti a pergunta dela.

– Eu preciso estar conectada em meia hora para uma conferência, e bom, me parece que esse foi o único andar que não foi afetado pelo curto nos fios. - Ela emitiu isso com uma nota implícita de que era nosso dever nos certificar de que ela não se atrasaria para sua conferência.

– Se a senhora puder aguardar dois minutos, encontraremos alguém pra te ajudar com isso. – Após isso eu me levantei e fiz sinal para que Alexis me seguisse.

– Quanta arrogância em uma mulher só – Disse quando já estávamos no corredor.

–Nath, essa mulher é a dona da maior revista de Nova York. O que você está fazendo?

–Ligando para o Shane, ele entende desses rolos de informática também. Ele é uma espécie de nerd irado. – Disse rindo parando de frente ao banheiro feminino para discar o número.

Depois de conseguir falar com Shane, que já estava por perto, voltamos para a sala onde sabia que aquela mulher nos aguardava. Quando entramos na sala ela estava sentada de frente ao computador lendo algum artigo.

O computador que eu estava usando anteriormente para planejar o artigo e ver as imagens.

–Nathaly é você? – Ela perguntou quando percebeu nossa presença. - Foi você quem escreveu essas matérias? - Pareceu reformular a primeira pergunta para ser mais objetiva. Eu senti um peso enorme no estômago só por imaginar que ela estava lendo meus trabalhos.

– S-sim.. – respondi gaguejando.

– São bons. – Comentou sem demonstrar qualquer parcialidade.

Eu estava quase pronta para dizer “Muito obrigada” quando Shane entrou na sala arfando.

–É... – Ele disse com a mão direita na maçaneta - Dei uns telefonemas e já estão montando o que você precisa na sala de reunião no quarto andar. Sua respiração estava pesada, e dada a situação do seu cabelo que hoje não tinha nem um gorro ou boné prendendo-os, eu arrisquei no palpite de que ele subiu até o 3º andar correndo pelas escadas.

No momento que Shane terminou de falar ela se levantou da cadeira, pegou sua bolsa que estava em cima da mesa e seguiu até a porta. Shane saiu indo até nós, perto do computador e ela já estava quase saindo quando parou e lançou um olhar que eu não consegui distinguir.

–Você tem talento Nathaly. Invista em você.

Quando a porta se fechou Alexis pulou na minha frente com um sorriso de orelha a orelha, estava mais animada do que eu.

– Nathaly, Janett da JJ Magazine elogiou o seu trabalho, você deveria estar mais animada! – Falou como se o que estivesse presenciando fosse um absurdo e a situação não pedisse por nada menos que fogos de artifício.

Assumo que talvez eu estivesse um pouco chocada de mais, e em duvida sobre como deveria encarar aquilo: A sério, ou uma brincadeira irônica de mau gosto. Me passou pela cabeça que Janett com certeza não deveria ser o tipo de mulher que faz brincadeiras.

Então me permiti retribuir a Alex o sorriso e a respondi:

–Eu estou.

Os problemas com a rede elétrica do prédio foram resolvidos e após o intervalo as aulas retornaram normalmente. Eu não pude deixar de observar que Matthew ainda não tinha dado as caras. Parte de mim não se importava, mas a outra estava se corroendo para saber como ele estava, mesmo que não fosse mais da minha conta, ou melhor, o bem-estar de Avery nunca havia sido meu problema, mas era difícil ignorar o instinto de me preocupar com as pessoas ao meu redor.

Eu estava rumo a saída quando passei perto de alguns garotos do time no corredor e ouvi eles comentarem entre si “Olha a ruiva do Avery”. Raiva e vergonha tomaram conta de mim. Eu apenas apertei contra o peito o livro que carregava, abaixei minha cabeça e fingi que não tinha escutado. Eu ignorei todos que me chamaram no espaço entre a porta da saída e a calçada da rua, incluindo Shane, Zac e Gabriel do jornal do campus.

Um caminho que em dias normais eu faria em quinze ou vinte minutos de caminhada moderada, eu fiz em apenas sete. Meus passos eram tão pesados e apressados que tive medo que abrisse um buraco no chão, mas afinal de contas ele seria útil para que pudesse enfiar minha cabeça. Calleb que era o porteiro do prédio tentou me dizer algo, mas eu não dei tempo, apenas disse que depois conversávamos e quando ele tentou continuar e eu entrei na área das escadas rumo ao quinto andar.

Escadas porque eu já havia perdido as esperanças sobre o elevador voltar a funcionar em algum dia. Quando encaixei a chave na fechadura percebi que ela não estava trancada, deduzi que fosse obra de Sam e entrei sem levantar ésimos questionamentos na minha mente. Segui rumo ao meu quarto após entrar, e já estava quase entrando quando ouvi ruídos em um quarto que deveria estar desabitado.

–Robbins? – Perguntei com a mão no trinco da minha porta.

Não tive resposta.

No momento em que respirei fundo percebi que não era Sam, aquele perfume mais conhecido do que eu gostaria de assumir, pertencia a alguém um pouco mais insuportável que ela. E com “um pouco” note que estou dando um claro exemplo de eufemismo.

Eu estava cansada e com raiva.

–O que você esta fazendo aqui? – Perguntei antes mesmo de me dar a chance de olhar direito para dentro do quarto, o que só fiz depois de me pronunciar e a minha surpresa foi ver a situação que Matthew estava.

Sentado no chão frio, rente a parede, com a perna direita dobrada próxima ao corpo atlético e a esquerda esticada no chão. Seu braço direito estava jogado por cima daquela perna que se mantinha dobrada e em sua mão tinha uma garrafa de cerveja. Seu olhar era fundo e vazio, isso sem contar os olhos avermelhados e inchados, como se tivesse chorado por horas ou feito uso de alguma substância ilegal. Talvez os dois.

O foco da sua visão parecia estar na marca de liquido escorrendo na parede a frente, dei alguns passos para dentro do quarto e depois vi os estilhaços do que costumava ser uma garrafa, no chão comecei a me assustar. Recuei um passo.

– Recuo por quê? – O ouvi dizer com uma voz rouca, talvez pela embriagues, depois de lançar uma espécie de sorriso debochado.

– O que você está fazendo aqui? – Ele colocou a garrafa no chão e passou as mãos pelo rosto seguindo até o cabelo, o que combinado com a barba a fazer o deu um charme que eu desacreditei que seria possível alguém ter naquela situação. Matthew Avery conseguia ser extremamente atraente até nos seus piores dias. – Avery, eu mandei você ir embora.

– Eu fui, eu juro que fui embora. Eu juro que tentei sumir daqui. – Ele dizia mais para si mesmo do que para mim.

– E estou conversando com seu holograma? - Rebati sarcasticamente e cruzei os braços na frente do peito.

– Que droga garota, você pode me dar um tempo? – Ele disse gritando, e notoriamente era uma pergunta daquelas que é melhor sair em silencio do que se arriscar a dizer algo. Ele tinha mudado a sua posição e agora suas pernas estavam próximas ao seu corpo. Sua cabeça estava baixa e novamente eu recuei, em todas as brigas que tivemos no curto intervalo de tempo de uma semana ele jamais tinha falado de forma tão rude. – Desculpa, Nathaly. Me desculpa, por favor. – Ele levantou a cabeça e começou a me pedir desculpas e foi só então depois de ver lágrimas rolando no rosto dele que eu percebi que alguma coisa estava muito errada.

Eu sempre achei que o problema era eu.

Percebi que não era o lado atraente de Matthew que me levava diretamente a ele. Eram os seus problemas. Mesmo lutando contra isso eu não podia me afastar daquela áurea proibida extremamente atraente.

Porque pior do que ver Matthew Avery sendo arrogantemente charmoso, era vê-lo destruído.

E novamente lá estávamos nós, como se apesar de todos os “N” problemas, uma força maior que eu me obrigasse a ir até lá, sentar ao seu lado- mesmo que isso parecesse perigoso no momento - e dizer com calma: Tudo vai ficar bem, Avery.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Espero que sim.
Quem gostou deixa seu comentário e quem não gostou também deixa seu comentário com uma critica construtiva que eu possa usa-la para melhorar.

GENTEEEEEEE! Vem ai um extra do Matthew que vai nos ajudar a entender tudo o que aconteceu antes dele chegar novamente ao AP da Ruiva, por isso sejam bonzinhos ou vocês nunca saberão o que rolou HUAAAAAH HUAAA (imaginem a risada do prof abobrinha aqui)

Ok, fui!
Beijão
~Marquesa



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