"Voldemort olhou para Cronos. Ele acabara de ouvir o plano.
– Vamos cara-de-cobra. O que pode dar errado. O que pode acontecer de errado? No máximo, podemos pegar mais poder um do outro e ficamos maiores. Só precisamos de tempo para reerguemos dessa floresta aqui no... como se chama mesmo? Vietnã!"
Harry levantou de sua cama, estupefato e suado. Como não conseguia dormir por causa do Jet-Lag, resolveu adiantar o trabalho e "ligar " a Legimência para procurar Voldemort, e meia hora depois, achou que tinha dormido, mas acabou descobrindo onde ele esava. Vietnã. Já estava com Cronos e planejava se reerguer.
Saiu da cama pocurando suas pantufas, quando o garoto asiático - "Frank, o garoto que chegou mais cedo hoje junto com a semideusa Hazel" pensou Harry - se levantou e peguntou.
– O que foi?
– Parece que eu achei Voldemort. E Cronos - Diz Harry.

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– Tem certeza de que era Voldemort e Cronos, Harry? - Indaga Quíron.
– Sim sim. Eu não costumo usar Legimência para as outras pessoas.
– Tem certeza que vamos ter que ir ao Vietnã, então?? - Pergunta Piper.
– É o que parece. Eu ouvi falar que la tem uma espécie de zonzóbolos que parecem muito mosquitos! - Diz Luna, pensativa.
– Tá, e como vamos? Podemos ir com o Argo II, mas não seria muito seguro, mas é nossa única opção. - Diz Leo.
– Na verdade, eu e Hermione estivemos pensando nisso. - Diz Annabeth. - E percebemos que uma chave de portal seria o mais indicado para vir para cá. Hermione, pode explicar?
– Sim.Uma chave de portal foi o jeito que nos viemos para cá. Pegamos um objeto, deixamos em um lugar, colocamos um feitiço e em determinada hora nós tocamos nele e somos transportados para qualquer lugar pré-determinado. Então pensamos no chalé de Hefesto fazer algo que possa ser portátil, e que possamos usar no momento em que precisarmos, além de poder sair daqui e ir para o local onde os dois estão, ou seja, o Vietnã. Claro, para fazer isso devemos nos juntar. E aí, o que acham?
– Perfeito. Fazemos isso numa indo e voltando de um ônibus. - Diz Leo.
– Mas você não usa ônibus, Valdez - Diz Jason
– Tanto faz.

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No dia seguinte, Hermione e Annabeth foram até o Bunker 9 na floresta para ver como estava o trabalho de Leo e de seus irmãos do chalé 10.
Chegando lá, começaram o projeto.
– Eu achei que precisaríamos de mais de um, ou se um realmente grande para levar 19 pessoas. Mas acho que umas 4 seriam o suficiente para nos levar. - Diz Annabeth
– Tudo bem. Eu estava pensando se você podia colocar o feitiço nas barras de ferro estígio. Acho que tudo ficaria muitíssimo mais fácil. - Diz Leo para Hermione.
– Tá. - Hermione diz, trazendo as barras. Hermione diz um feitiço complicado.
– Coloquei para ir para a 5 cm daqui, sem hora definida. Mais alguma coisa? - Diz Hermione.
– Não, a partir daqui nós assumimos. - Diz Leo.

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Percy e Jason estavam na Arena. Percy estava com Contracorrente e Jason, com o seu gládio. Estavam lá a meia-hora quando Harry entrou. Percy e Jason pararam.
– Oi - Começou Harry - Quíron me mandou para cá. Ele disse que seria uma boa se aprendesse um pouquinho sobre espadas.
– Hm - Diz Percy - Tudo bem. Eu e Jason podemos lhe ensinar o básico. Vem comigo, vou procurar uma espada para você. - Termina, e Harry o segue para uma salinha perto da porta.
Lá dentro, haviam espadas, escudos, arcos, flechas, lanças e tudo mais. Percy foi direto para as espadas, e pegou uma, que parecia ser bronze.
– Vê esta. Você tem que se sentir confortável segurando a espada.
Harry a segura, e mal consegue levantá-la.
– Acho melhor não. - Diz ele, lembrando de como era confortável a espada de Godric Gryffindor.
Percy pegou outra. Foi um total de 5 espadas que ou eram desconfortáveis ou pesadas demais. Quando Percy pegou outra, que de vista, lembrava a da Grifinória.
Harry a segurou, e o tato também era parecido com a espada que ele segurava durante seus anos de aluno de Hogwarts.
– Consigo usar esta. - Diz Harry.
Voltaram para a Arena, quando viram que Jason estava dormindo num canto.
– Acorda, ó Bela Adormecida. - Diz Percy, jogando um pouco de água no filho de Júpiter.
Jason acorda, lançando um olhar eletrizante (Literalmente. Parecia que Percy estava sendo levemente eletrocutado) no garoto.
– A culpa não é minha se vocês demoraram.
– Foram só 20 minutos! - Diz Harry
– Ai, tanto faz Potter. Vamos começa logo com isso.
Percy fazia exercícios básicos de espada, os executava com Harry. Harry, com certeza, não poderia ser um espadachim tão rapidamente. Demorava para aprender alguns golpes, e o resto não conseguia aprender de jeito nenhum.
– Acho que é muitíssimo mais fácil colocarem um basilisco na frente, ai eu aprendo alguma coisa. - Diz Harry, durante um intervalo.
– Basi-o-que? - Diz Jason.
– Vocês não sabem? Uma cobra gigante, que se você olhar pelos olhos, você morre. - Explica Harry.
– Morrer? Nos temos a Medusa. Quem olha para ela vira pedra. - Diz Percy
– Nossa. O basilisco também petrifica, mas só se você ver o reflexo dele. Quando eu matei ele, foi a primeira vez que eu usei uma espada. Depois, essa espada quase me matou e ao mesmo tempo, salvou a minha vida.
– Uau. Na primeira vez que eu usei Contracorrente, salvou minha vida também. De uma fúria.
– A minha primeira aventura foi contra um trasgo...
E assim, cada um contou suas aventuras. Dessa maneira, eles perceberam que eram mais parecidos do que acharam.
Algum tempo depois, Percy e Harry estavam cansados de tanto rir e falar.
– Posso tentar alguns feitiços? - Diz Percy.
– Claro! - DiZ Harry. E ensinou alguns feitiços, emprestando a Percy sua varinha. Por algum motivo, Percy só conseguiu usar o Aguamente.

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Quíron chamou eles novamente para um conselho. Leo, Annabeth e Hermione foram os primeiros a chegar. Pouco a pouco, bruxos e campistas entravam na casa grande.
– Hefesto tem notícias. - Diz o centauro.
– Sim - Diz Leo. - Eu e Christopher trouxemos as chaves de portal. Estão prontas.
– Então, quando saímos? - Pergunta Luna.
– Amanhã - Diz Quiron. Apos debaterem um pouco, eles foram dormir, já que era tarde, preocupados com o que poderia acontecer no dia seguinte, com a provável maior aventura de suas vidas.