Kingsley Shacklebolt estava em seu cabine de Primeiro Ministro da Magia. Á 1 anos, fora nomeado Ministro da Magia Interino, após a Segunda Guerra Bruxa.
Não havia muitas noites em que ainda não tinha pesadelos da guerra. Muitos amigos e familiares perdidos, além de um peso enorme em suas costas. Mas se havia algo realmente que lhe assustava era que ele tinha um peso duplo. Um peso que ninguém no mundo da magia, além dele, sabia.
A partir do momento em que fora nomeado Primeiros Ministro da Magia interino e entrano em seu gabinete., um homem que lembrava leve e estranhamente o Professor Slughorn, e que a cada momento parecia mudar de "forma". Mas sempre um corpo gordo e roupas com algumas manchas vermelhas. Ele entrara na sala sem nenhum aviso prévio, enquanto Kingsley arrumava alguma coisa para o Torneio Mundial de Quadribol.
"- Quem é você? - Disse Kingsley, levantando a varinha, por mais que sentia alguma coisa diferente naquele homem.
- Alguém que vai te ajudar. Cala a boca e se senta.- Diz o homem, já se jogando na cadeira sem educação nenhuma. -Aprveita e abaixa esse pedaço de madeira, obrigado.
- Apenas se você dizer o seu nome. - Diz desconfiado, sem abaixar nem um milímetro a varinha.
- Você me conhecia como Slughorn, mas agora eu me chamo Dioniso, Sherlock. - E ele fica em sua forma de Slughorn, depois volta a ficar com "uma forma indefinida".
- Shacklebolt.
- Tanto faz. Mas mesmo assim, já percebeu que acontecem coisas que nem mesmo Dumbledore consegue explicar? - Diz Slughorn, com posso de Senhor do Universo.
-Hmmm, sim - Diz Shacklebolt, lembrando de quando ele recebeu a notícia de um caso nos EUA de um homem e um garoto que usavam armas, que poderiam ter travado uma luta gigantesca, mas que não fizeram nada. Mas os bruxoss presentes no local juravam ter visto vez ou outra uma espada e olhos com fogo. Mas a presente no local era diferente, e provavelmente, igual a que ele estava sentindo no momento. Durante anos á fio pensara no caso, mas não achara solução alguma. Até pensara em viajar para ver o local e investigar, mas quando tivera a oportunidade ele fora nomeado Ministro da Magia, então ficaria para depois.
- Já ouvira falar dos Deuses Gregos? Se sim, vários de seus problemas acabaram.
- Oi? Como assim?
- Mereço esses mortais. Ai ai. ó Zeus por que não Hermes? Mas enfim, Sherlock. Esse pensamento que você teve aí foi algo que aconteceu pelos Deuses. Entendeu? Deuses Gregos existem, e por algum motivo, o seu mundinho existe também. Só vim aqui falar isso, já que nos últimos anos Hermes ficou um pouco cansado. Então, acontecimentos sem solução agora tem a sua solução. Deuses. Então, até mais. Adeus - Disse Slughorn. Ou seja quem for. E se virou.
- NÃO! VOLTE! ACCIO! - E o homem voltou e se sentou novamente. - ME EXPLIQUE ISSO DE NOVO!
- Argh! Quer saber, o tempo de férias de Hermes acabou! HERMES, VENHA LOGO SEU INÚTIL - Grita Slughorn em uma língua ue Shacklebolt não compreende. Lhe parece Grego.
Depois de alguns segundos - E um grito de "LERDO!" de Slughorn - Um homem do mesmo jeito aparece. Sempre mudando sua forma, mas com rosto élfico e tênis com asas.
- DIONISO! EU DISSE PARA VOCÊ E PARA O CONSELHO! APENAS 1.500 ANOS! É MUITO DIFICIL ENTENDER? MAL SE PASSARAM QUATROCENTOS! - Grita o homem, que provavelmente é Hermes.
- Argh Hermes, pare de ser mimizento e preguiçoso! Sabe o que é cuidar de um acampamento e ainda ser elo entre o mundo grego e o mundo da magia? Desculpa, mas a única coisa que você sabe fazer é deixar aqueles jovens viciados em caixas com luz e fazer entregas! Isso não chega nem perto do meu cansaço!
- Pelo menos eu não fico por ai acabando com o suprimento de Diet Coke das pessoas, além de sempre, SEMPRE, pedir hidromel com abacaxi cristalizado em seu aniversário.Sabia que isso está irritando papai?! Ele acha que você quer trocar nectar e ambrosia por essa porcaria!
- CHEGA HERMES! VAMOS CONTAR LOGO PARA ESSE MORTAL, POIS CASO VOCÊ NÃO SAIBA, EU TENHO MEUS PRÓPRIOS COMPROMISSOS, BEM DIFEREN...
- CHEGA VOCÊS DOIS! FALEM LOGO ISSO! - Disse Kinn, querendo dizer, na verdade "OI, EU SOU O PRIMEIRO MINISTRO E ACHO QUE VOCÊS ESTÃO NO MEU GABINETE! Obrigado."
- Ah tá, okay. Qual seu conhecimento em Mitologia Grega? - Diz Hermes.
- Hm. Sei nomes, acontecimentos e essas coisas. Diria que é algo bem mediano.
- Os deuses agora se encontram agora no Empire State.- Diz Dionisio
- NÃO DIONISIO, NÃO! EU IA CRIAR UMA CLIMA ANTES! - Reclama Hermes.
- Por favor! Continuem, continuem cavalheiros.
- Enão, tudo o que você sabe é verdade. E por algum motivo que ninguem, exatamente ninguém, sabe o por que, mas o mundo da magia existe. Já foi perguntado a Hécate, que como você provavelmente sabe, deusa da magia, mas nem ela própria sabe. Já tentamos aos titãs, mas nem eles sabem. - Explica Hermes.
- Além do mais, já entamos nos esconder, mas sempre acontecia coisas erradas. Pelo menos alguém deve saber da nossa existência. E esses alguéns são os líderes bruxos do país. - Continua Dioniso."
Depois, os deuses continuaram a explicar. Os seus alteregos romanos, os acampamentos e todo o resto. Raramente respondiam perguntas de Kinn, pois elas raramente surgiam.
Eles não se viram durante os 11 meses seguintes. Depois não se viram mais. Pelo menos até aquela noite.

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Kingsley estava lendo alguns relatórios quando a porta se abriu, e ele nem precisou levantar a cabeça para saber que era Hermes. Ele nunca esqueceria aquela sensação diferente.
- Olá, Hermes.
- Acho que agora a situação ficou realmente crítica, meu parça.
- OI? - E alguns respingos de tinta cairam nos pergaminhos.
- Olha só, prefere a notícia boa ou ruim primeiro?
- Boa, por favor.
- Então, derrotamos Gaia novamente. Sentiu algo estranho nos últimos meses? Se sim, provavelmente ja passou e não voltará por uns 1.000.000.000.000.000.000.000 anos. A má notícia é que Apolo previu algo e provavelmente aquele cara-de-cobra de vocês vai voltar e vai trazer um puto trabalho para acabar com isso, heim colega.
- O QUE? VOLDEMORT? COMO ASSIM? QUANDO? ONDE?
- Calma fera. Isso vai levar um tempo, e Apolo prevê algo diferene. Mas se não fosse pela profecia, eu provavelmetne nem viria, mas isso não significa que algo não está estranho. Uma presença maligna da mesma magnetude que nosso ex-vilão, Cronos, mas um magia diferente, que parece com a do ex-vilão de vocês. Não sabemos o que fazer, mas não podemos destruir os dois. Por isso, precisamos de alguem para destruir cada um.
- Me explica.
- Assim, quem venceu Cara-de-cobra foi um tal de Harry Potter, certo? Vamos mandar ele para a concentração dos deuses, ou Estados Unidos, como preferir, ele destrói Voldemort, volta e tudo está lindo e maravilhoso. Que tal?
- Espere, eles vão trabalhar separados? Não seria muitíssimo mais fácil se eles trabalhassem juntos?
- Bem... eu não faço parte disso. Nós, deuses, não nos metemos nos assuntos dos semideuses, a não ser que eles ussem o Google, claro. Mas nem os filhos de Atena, que geralmente coordenam o Google, tem o bom senso de o usarem. A vida deles seria muitíssimo mais fácil!
- Voltando ao assunto... quando aviso Harry? Tem algo a mais a ser feito?
- Não não... alias, gostaria que você parasse com essas perguntas! Realamente, você tá pior que o George ("Ei, eu escutei!" Parecia uma voz de cobra vindo do caduceu do deus "Ah, cale a boca!" Repondeu Hermes) querendo ratos! Ao todo, não não. Só envie ele ao acampamento meio sangue até o mais rápido possível. - O telefone de Hermes tocou - Ah... sim... já estou indo... CALMA, EU SOU UM SÓ... tá, claro, eu poosso estar num mesmo local ao mesmo tempo, mas isso não significa que... aah, tá! - E desligou o telefone - Bem eu realmente preciso ir. O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, E EXPLIQUE TIM TIM POR TIM TIM! Adeus. - E saiu pela porta.
-Harry, parece que Voldemort realmente não quer te abandonar. - Pensa Kingsley, e já começa a escrever uma carta para Harry, Rony e Hermione.