Grávida de um Badboy escrita por Lúli


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/478175/chapter/3

Pov Emily

Chegamos na festa lá pelas oito e pouco. Demorou um monte pra chegar, primeiro pois tinha transito e segundo, pois o táxi era dirigido por um velhinho que, sem brincadeira, deveria dirigir a 10 por hora.

Bom, chegando lá, fomos até os seguranças, falamos nossos nomes e eles nos deixaram entrar. Olhando pelo canto do olho, pude ver algumas pessoas que estavam esperando pra entrar, ou melhor, tentando tr a chance de entrarem infiltradas. Idiotas! Vão ter um pouco de dignidade e saiam daí.

– Vem Emy. Vou te apresentar ao pessoal.

Andamos até um grupo de pessoas que não pareciam ser lá muito simpáticas, então no meio do caminho, prevendo que não iria me dar bem com aquelas pessoas, paro e falo:

– Meg, vai indo. Vou pegar algo pra beber.

– Emy, tem certeza? - pergunta preocupada.

– Claro. - respondi, tentando não mostrar o nervosismo.

– Ok. Qualquer coisa estou lá com eles. - disse apontando pro mesmo grupo de antes.

Me dirigi então pro outro lado de jardim. Eu por acaso falei onde era a festa? Não? Foi mal. Bom, vou dizer muita coisa, pois sou péssima descrevendo lugares. Enfim, o lugar era uma casa grande, com um jardim maior ainda, e havia uma piscina no lado esquerdo do quintal. As árvores eram enfeitadas por aquelas luzinhas de natal e do lado direito, estava as comidas e o bar.

Me dirigi então para a mesa de comidas, mas antes de chegar lá, esbarro em quem eu menos esperava: Rick, meu inimigo declarado desde a quarta série.

– Não olha por onde anda, não? - me perguntou ele.

– Desculpe. - respondi baixinho, querendo logo sair dali. Não estava com paciência pra brigar hoje.

– Ei! Eu to falando com você. - falou agarrando meu braço.

Me viro pra ele, e com toda a força possível, me solto dele.

– Quer me deixar em paz?

Ele então olha pra mim, ou melhor, no meu corpo e menciona com olhar bravo e até mesmo, malicioso.

– Hora, hora. Não pensei que debaixo daquela merda toda que tu chama de roupa, tinha uma garota bonita. Hein Parker.

– Ah, vai pro inferno Collins.

– Nossa que mal educada. Teu pai não te ensinou nada. Ah, não, me esqueci, ele te deixou. - terminou a frase com um olhar maldoso.

Me controlei pra não chorar e só disse:

– Vai se fuder!

E saí. Fui em direção ao bar, precisava relaxar e esquecer disso.

Cheguei lá e pedi a barman uma coca cola com vodka. Logo ele me deu um copo da bebida.

Tomei sem mais nem menos. Terminei e pedi mais dois copos. Depois do terceiro copo, a queimação que sentia na garganta quanto engolia o líquido, começou a parar. Acabei com os dois últimos copos e comecei a ficar mais alegre.

– Ei Emy, você tá legal? - fala minha prima, chegando mais perto de onde eu estava.

– Caro, to ótima. - respondi rindo feito boba.

– Ai. Acho melhor você parar com a bebida.

– Aff. Para de ser chata. - disse manhosa.

– Bom, larga isso aí e vem dançar.

Larguei o copo que tava segurando e fui atrás dela. No caminho, ela pegou dois daqueles chapéus meio idiotas e máscaras e colocou em mim e nela: o meu era de policial e o dela de caubói, já as máscaras, eram pretas.

Chegamos na pista de dança e a Meg logo começou a dançar rebolando e descendo até o chão.

– Emy, dança. - mandou.

– Eu não sei dançar. - gritei, pois a música estava no volume vou-ter-um-treco-se-alguém-não-baixar-essa-porra.

– Vou te dar um conselho. Feche os olhos e sinta a música.

Fiz o que ela disse. Senti a música. No começo não ocorreu nada, mas depois comecei a me soltar. Aquele álcool todo me deixou mais extrovertida.

Quando vi, estava sendo agarrada pela cintura. O homem atrás de mim se mexia no mesmo ritmo que eu. Eu, uma hora, tomei coragem não sei da onde, e iniciei uma dança provocante. Rebolava e descia até o chão.

O cara começou a ficar exitado, então me virou pra ele e me beijou com desejo. Nem deu tempo de ver quem era. Só sei que beijava muito bem. Depois de um tempo nos agarrando ele me pegou pela mão, e sem me olhar, se virou e caminhou em direção a casa. Já sabia no que ia dar, mas não estava com todos os sentidos pra impe-lo. Então me deixei levar.

Entramos em um dos muitos quartos daquela casa, então ele me encostou na parede após fechar a porta com o pé e antes de voltar a me beijar, olhou nos meus olhos, e eu nos dele: os olhos dele eram de um verde intenso e penetrante. Não reconheci ele, mas os olhos dele me eram familiares, só não sei de onde.

O garoto então, me beijou.

Depois disso, não lembro de mais nada, só de sentir uma dor grande e depois um prazer sem igual.

......................

Acordei e não acreditei onde estava, ou melhor, com quem estava: estava numa cama, nua, só com um lençol me cobrindo, e ao meu lado estava ele, o...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem e Favoritem.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Grávida de um Badboy" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.