Grávida de um Badboy escrita por Lúli


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Oii. Como passaram o Natal e o Ano Novo? Esse capítulo ta meio ruim, porque estou com pressa de escrever, e por quê? Porque vou viajar amanhã e só volto daqui duas semanas, e não tenho como postar enquanto estiver viajando. Então, bjos.
P.S: Alguém aí já descobriu quem era a ruiva do capítulo anterior.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/478175/chapter/17

Pov Emily

Assim que o sinal pra o almoço bateu, fui em direção ao refeitório. Chegando lá, sentei na minha mesa rotineira, ou seja, uma perto das lixeiras. Triste, eu sei! Mas fazer o que? Cada um tem aquilo que NÃO merece.

Larguei minhas coisas na cadeira e fui pegar a comida. Por fim, tinha um risoto com aparência duvidosa, e umas salsichas meio roxas. Não sei porque, mas me deu vontade de colocar calda de chocolate para sorvete em cima das salsichas. ( que fique claro que a calda era para a sobremesa) Depois de pagar, voltei pra minha mesa, mas ela não estava vazia, e sim, sentado numa das cadeiras em frente a minha, estava o Will.

– O que você está fazendo aqui? - perguntei assim que cheguei lá.

– Nossa, que educação. Nem um "oi" da mais.

– Tá, foi mal. Oi.

– Oi.

– Então, o que você tá fazendo aqui? - perguntei novamente, isso já estava me irritando.

– Ah, só to esperando o povo chegar.

– Ah,tá.

– Mas, me diz uma coisa. Porque cê tá comendo salsicha com calda de chocolate? - perguntou estranhando minha escolha de almoço.

– Sei lá. Deu vontade.

– Ok, então.

– Mas porque você não ta comendo? - indaguei.

– Trouxe de casa. - tirou da mochila um sanduíche meio verde e cheio de coisas - minha mãe tem a mania de comida saudável até demais.

– De que é isso aí? - falei meio enjoada.

– Tofu. - dizendo isso, meu estado piorou, levantei rapidamente, tentando engolir o vômito, mas isso causou tontura.

Mas de algum jeito, Will chegou a tempo pra me segurar antes de eu cair. O que resultou nele segurando minha cintura, e nós um pouco próximos.

– MAS QUE PORRA É ESSA?!!!

Logo reconheci a voz. Collins. De repente, noto minha situação, e Will pareceu perceber também, pois logo nos soltamos.

Assim que me viro pra direção de onde a voz do Collins vinha, ouço ele falar.

– Então, o que é isso?

– Nada, Rick. Ela só cambaleou e eu a salvei de novo. - Explicou Will, fazendo uma ridícula pose de herói. Com isso, revirei os olhos, e parece que o Collins também.

– Isso mesmo. E porque toda essa irritação? - falei.

– Nada. - respondeu ele, tentando fugir do assunto.

– Como nada? É muito óbvio. Nosso querido Richard aqui, está é com cíu...- Will não conseguiu terminar a frase, porque um prato de comida voador, foi na sua cara. O meu prato, vamos dizer. Logo percebi que foi o Collins que jogou.

– Ei !! - falou Will - se não que ouvir a verdade, tudo bem, mas não precisa me jogar comida, cara. Logo ele saiu de lá resmungando,pegou sua mochila, mas assim que passou pelo Collins, sussurrou algo no seu ouvido, mas não pude escutar o que era. Com isso Richard se virou em sua direção e falou.

– Você quer levar um soco, hein???

Will só riu em resposta.

Se virando novamente pra mim, ele falou, ou melhor, intimou:

– Fica longe, nerd.

– Nossa, não sabia que você era gay, até com ciúme dele você já tá. - Ri.

Sai de perto dele antes que levasse um soco. Mas antes de passar pela porta do refeitório , escutei alguém dizendo por um alto falante, logo percebi que era Charlotte, a líder de torcida imbecil.

– ATENÇÃO! DAQUI TRÊS DIAS, VOU DAR UMA FESTA NA MINHA CASA, E COMO SOU SOLIDÁRIA, ESTOU CONVIDANDO TODO O COLÉGIO, ATÉ OS ESQUISITOS E NERDS AÍ. - olhou pra mim rapidamente.

– E POR ISSO É SÓ. OS CONVITES ESTARÃO EM SEUS ARMÁRIOS AMANHÃ. OBRIGADA.

Isso vai dar merda! Mas de qualquer jeito não vou.

Logo, saí do refeitório. E fui pras próximas aulas.

.........

Assim que terminou as aulas, saí do colégio e fui encontrar minha mãe em seu trabalho. Ela trabalhava numa clínica pediátrica, no centro. Chegando lá, peço a recepcionista pra chamar minha mãe, asim que faz isso, conersa uns segundos com ela e logo a mulher da recepção fala:

– Bom, Emily, sua mãe pediu pra você aguardar uns instantes, porque ela está terminando de atender.

– Ok. Obrigada.

Me sentei em uma das cadeiras disponíveis. Logo uma mulher de uns trinta anos veio falar comigo.

– Oi, você pode cuidar do meu filho por uns minutinhos? Preciso ir ao banheiro.

– Ah, claro. Vai ser rápido, né? Pois daqui a pouco vou sair.

– Claro, claro. Obrigada. Já volto.

Assim, me entregou uma criança de mais ou menos uns 6 meses. Ele, vi pela roupa masculina, era meio gorduchinho, com cabelos loiros e olhos azuis. Parecia um anjinho. Fiquei brincando com ele, ima ginando como seria quando meu filho ou filha nascesse. Me surpreendi com mim mesma, por já pensar em mim segurando um bebezinho.

Depois de uns minutos, a mulher voltou, entreguei seu filho à ela e logo ouvi minha mãe me chamando.

– Emily. Podemos ir.

– Ok. - me despedi da mulher.

...........

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oii. Eu sei, ficou curto, mas foi o que deu pra fazer. Não esqueçam de comentar, favoritar e principalmente recomendar. Se alguém quiser me mandar o link de alguma fic que gostou ou sua própria, pode mandar. Gosto de fics, Originais, Harry Poter, Percy Jackson, e de outras séries famosas. Estou pedindo isso, porque tá difícil achar fic boa. Bjos. E até a próxima.