-Joseph Jonas, não minta para mim, eu li a mensagem!- eu disse, não, eu gritei

-Pare com esse cuimes bobo, Zoey-

-Ciúme? Me explica então porque tem uma mensagem no seu celular escrita: Amor, ontem a noite foi ótima! – eu estava muito nervosa, gritava com ele

-Voce sabe quantas pessoas tem o numero do meu celular, e quantas querem que a gente termine?- ele disse se exaltando

-Sei sim, o que eu não sei é com quem voce estava ontem-

-Voce não acredita em mim não é- ele perguntou, o que parecia uma afirmação

-Quer saber, eu não preciso disso, não me procura mais Joseph- eu disse saindo pela porta do quarto do hotel

Fui para o elevador andando depressa quando percebi que ele me seguia, apertei rápido o botão para ir para o saguão, Joe passou pela porta quando faltava centímetros para ser fechada, me segurou pelo braço.

-Me escuta- ele disse

A porta do elevador fechou e ele começou a descer.

-Pra que? Me de um bom motivo. E eu sou Joe Jonas não vale-

Nossa conversa foi interrompida por um barulho alto, o elevador parou Impossível pensei comigo mesma estávamos no décimo andar, não tem como ter chegado tão rápido.

Ficou tudo escuro que perfeito, e elevador quebrou, a luz de emergência foi acesa, bem mais fraca do que a outra.

-Que ótimo, eu poderia estar presa no elevador com qualquer outro, Johnny Depp, Brad Pitt, Orlando Bloom, mas não, eu tenho a sorte de estar presa com voce!- eu disse com raiva da minha própria sorte

-Qualquer uma mataria para estar presa num elevador com Joe Jonas- ele disse se gabando

-Deve ser com uma dessas que voce saiu ontem-

-Zoey, será que é tão difícil de acreditar que eu não te trai, que eu gosto de voce- ele disse se aproximando de mim, me colocando contra a parede

Era difícil de pensar em alguma coisa descente quando ele estava tão perto de mim. Ele chegou mais perto encostando seu corpo ao meu, conseguia sentir sua respiração, ele tentou me beijar, virei o rosto em sinal de protesto.

Ele segurou meu rosto, me forçando a encostar meus lábios no dele.

Não tinha o porque ceder, não importa o que ele fizesse, eu era somente dele.

-Eu te amo- ele sussurrou, seus lábios ainda colados nos meus

Eu cedi, colocando meus braço em volta do seu pescoço, ele passou sua língua em meus lábios, pedindo para aprofundar o beijo, eu dei passagem, começamos um beijo quente e bom, sua mão deslizou até minha cintura.

-Nos desculpe a falha no elevad...- um homem disse abrindo a porta, ficou nos olhando espantado

-Tudo bem- Joe disse recuperando o fôlego

Tudo era resumido isso, eu era só e exclusivamente dele, e ele me pertencia, não importe o que aconteça.