Teenage Runaway escrita por Bridget Black


Capítulo 21
Chapter 21 - O Lago


Notas iniciais do capítulo

Então amados, sabe quando você está completamente sem ideias? Pois é, essa fui eu nos últimos dias. Primeiro por causa da decepção de ter feito um capítulo gigante e não ter recebido quase nenhum review, e depois por causa da preguiça de pensar. Mas aqui estou eu, postando um capítulo pra vocês que eu considero descente, e eu realmente espero que vocês comentem mais nele, porque tá complicado ficar postando grandes capítulos quando vocês mal comentam.

Capítulo totalmente dedicado a minha sister:

➸ Sky

Minha sis me ajudou a fazer esse capítulo e me infernizou também, então se vocês estão tendo um capítulo hoje, agradeçam a ela.

Enfim, enjoy it.

XOXO

Bridget ღ



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"Praticando ser gentil em vez de ter razão." O Lado Bom da Vida (Matthew Quick)

P.O.V.'s Alexia Dursley

Acordei mais cedo que as minhas amigas. Precisava fazer isso — por mim mesma. Desde o “incidente” (que é como estão chamando o ocorrido da aula de DCADT), eu estou feito uma morta-viva: Eu só como, ando e durmo. Quando me perguntam algo, eu aceno com a cabeça para concordar ou negar. Meus olhos estão sem vida, e meu cabelo um verdadeiro desastre.

Eu precisava me reerguer, eu devia aquilo para mim mesma e para meus amigos, que estavam me apoiando como ninguém nunca havia me apoiado antes. Me levantei o mais silenciosamente que consegui e me dirigi ao banheiro, levando comigo tudo que eu iria precisar: desde produtos de beleza à meu uniforme e sapatos.

Me olhei no espelho e quase desmaiei com o que vi: Cabelos ruivos desgrenhados e desidratados, olheiras profundas, lábios rachados, pálida. Céus, o que aconteceu comigo? Eu iria mudar isso, e era agora.

[...]

Depois do que me pareceram horas, saí do banheiro já bem diferente. Me surpreendi ao ver que minhas duas companheiras de quarto já haviam levantado e não estavam mais ali. Olhei pro relógio, achando que estava atrasada, mas por incrível que pareça eu não estava. Dei de ombros, enfiei minha varinha (isso soou meio estranho, ignorem) dentro da minha bota, e saí calmamente do dormitório.

Ao descer para o Salão Comunal, dei de cara com meus amigos (grifinórios, óbvio) (observação desnecessária, até porque, se eu estou no Salão Comunal da Grifinória é meio óbvio que só tenha grifinórios lá).

Bom dia povo. Cumprimentei, sorrindo de lado. Kay e Dominique, que estavam esparramadas no sofá, responderam com um “oi” preguiçoso. O resto me olhou, como se estivessem vendo um extraterrestre. Rolei os olhos e sorri sarcástica. Eu disse: Bom dia, povo.

Isso os fez acordarem e perceber que eu estava tentando ignorar os últimos acontecimentos, e responderam. E com isso, todos marchamos em direção à saída da Torre da Grifinória, em direção ao Salão Principal, para o tão merecido café da manhã. É, parece que mais um dia monótono e chato está para começar.

Ou não.

[...]

Um dia incrivelmente cansativo estava finalmente acabando. Era só a gente jantar e pronto, eu poderia ir correndo para a minha amada cama. Andando em direção ao Salão Principal, eu, Kay, Dominique e Cher quase nos arrastávamos. De verdade? Eu estava louca para acabar com a tortura vulgo esse dia logo. Estar sorrindo o tempo todo cansa pra caralho.

Quando percebi, nós já havíamos chega à mesa da Grifinória, e eu pude finalmente suspirar, aliviada. Rose, Roxy e Lily já estavam na mesa, e logo Dominique e Lily engataram numa pequena discursão sobre Leonard Thomas, um garoto da Corvinal, que pelo que eu entendi, a Weasley estava de olho. Acabei entrando no meio da conversa, pois não tinha nada melhor para fazer.

Você acha que vale à pena eu investir nele, Lils? A Weasley perguntou, o fitando atentamente com seus incríveis olhos azuis. A ruiva olhou atentamente para o garoto, e eu acompanhei com o olhar, vendo um garoto muito bonito de cabelos escuros e olhos claros.

Eu investiria se fosse você, Domi, ele parece ser um amor. Ele é uma boa opção. A ruiva comentou, transbordando fofura. Fiz uma careta de nojo, e me sentei ao lado da Weasley.

E o que você entende de opções, Lils? Alfinetei, a olhando. Mal largou as bonecas, não entende nada disso. Completei, e ela me lançou um olhar de raiva, que foi logo substituído por um olhar maroto.

E o que você entende de opções, Dursley? Indagou a ruiva, com um olhar desafiador.

Para a sua informação, eu tenho muitas opções, tá legal? Retruquei.

Bem, eu só espero que uma das suas opções não seja o Jay, ele não conta, a não ser que você queira dividi-lo com várias outras garotas que o consideram como opção também. Provocou, bebericando calmamente o seu suco, e vi Dominique dar uma gargalhada. A empurrei com o ombro, a fazendo me olhar feio, enquanto a Lily também ria, e em resposta eu delicadamente lhe dei o dedo.

Continuamos conversando sobre coisas normais, quando Fred e Frank chegaram à mesa. Achei estranho. Onde é que está o...

Cadê o Jay? Dominique fez a pergunta que muitos (talvez todos) queriam fazer. De primeiro, os dois se entreolharam, como se estivessem em dúvida se falavam ou não.

Hum.... O James...Fred começou, incerto, porém um delicado comentário o fez se assustar.

Desembucha logo, Weasley, antes que a sua adorável face conheça a força da minha unha. Kay rosnou, o fazendo engolir em seco. Ele sabia que ela estava falando sério. Então, para acabar com toda a dúvida, Frank apontou com a cabeça para a entrada do Salão Principal, e os olhares foram surpresos.

Na entrada do Salão, James Potter conversava com ninguém mais ninguém menos que Lysander Scamander.

Eu vou matar James Potter. Kayla murmurou, olhando perigosamente para a cena. Dominique olhava tudo completamente surpresa, mas depois seus olhos azuis adquiriram um tom mais escuro. Perigo.

O legal era que eles não estavam apenas conversando. A loira estava praticamente em cima dele, sorrindo descaradamente.

Essa garota não se cansa de apanhar? Dominique perguntou, sem realmente querer uma resposta. Na mesa da Sonserina, Cher olhava a cena com o maxilar trincado. Voltei a olhar a cena, e vi o Potter soltar uma gargalhada de algo que a Scamander falou, enquanto ela continuava a falar, gesticulando com as mãos. Em um certo momento, ela deu uma olhava para a mesa da Grifinória e deu uma piscadela. Desgraçada.

Depois de mais um pouco de conversa, o Potter disse alguma coisa que a fez concordar com a cabeça e sair rebolando, mas não sem antes lançar um olhar vitorioso para nós. O Potter então veio andando calmamente até nossa mesa, mas acho que quando viu o olhar que todos mandaram pra ele, congelou. Ele já ia dar meia volta, quando uma voz o chamou.

— Potter. — Dominique o chamou, e ele viu que não tinha mais jeito, e se sentou entre Fred e Frank.

James Potter, eu acho realmente bom você me dar uma boa justificativa para estar conversando com aquela vadia. Kayla rosnou, com os olhos faiscando de raiva. E é bom eu gostar da sua resposta, porque se eu não gostar, eu corto o que você tem de mais precioso. Ameaçou, sorrindo maleficamente, o fazendo engolir em seco.

Olha, não é isso que vocês estão pensando. Argumentou, fazendo com que a loira e a morena ao meu lado cruzassem os braços. Ele já não tinha começado bem.

Ela me barrou, ‘tá legal? Disse que precisava conversar comigo. Explicou, erguendo os braços em sinal de rendição.

Ah, sim, claro. Sei muito bem que tipo de conversa ela queria ter com você. Roxy comentou, pingando a sarcasmo. Olha, eu realmente queria saber quando ela e Rose chegaram aqui, mas tudo bem.

Dá pra me deixarem explicar. O moreno disse, impaciente.

Sou toda ouvidos, Jay-Jay. Dominique retrucou.

Primeiro: Não. Me. Chame. De. Jay-Jay! E, segundo: Ela disse que queria conversar comigo, nada demais. Ele completou, estalando os dedos em sinal de nervosismo.

Fala sério Potter, eu sei muito bem que ela queria falar sobre ontem. Kayla estava perdendo a paciência. Isso não é uma coisa boa, porque a última vez que ela perdeu a paciência, uma garota teve a cara enfiada na privada. — Aposto que os dois estavam adorando falar sobre ontem, hen? Você estava até rindo. Que bonitinho.

Dá pra acreditarem em mim? Não era nada disso, até porque, por que diabos a Lys iria querer conversar sobre você dando uma surra nela? O moreno questionou, impaciente.

Eu não sei, até porque, a Lys é sua “amiga”. Dominique completou, fazendo aspas com as mãos. Frank rolou os olhos.

Deixa de ser infantil, Weasley, até porque todo mundo sabe que você faz de tudo pra implicar com a Scamander. Comentou, e logo depois percebeu a merda que tinha dito.

Eu não sou infantil, Longbottom. E você só a defende porque acha ela gostosa. A loira provocou, com profundo ódio na voz.

Isso não é verdade.... O Longbottom respondeu, e uma verdadeira loucura começou. Dominique brigava com Frank, Kayla e Roxy brigavam com o Potter, Fred tentava defende-lo mas acabava sendo ofendido.

Antes que Kayla resolvesse partir pra cima do Potter ou Dominique lançasse uma maldição imperdoável no Longbottom, eu resolvi me intrometer.

Eu acredito nele. Murmurei, e todos se calaram imediatamente. Nossa, se eu soubesse que era só isso para fazê-los calarem a boca, eu teria dito isso antes.

Você o quê? — Kayla perguntou, como se não estivesse acreditando no que acabara de ouvir. Respirei fundo.

Eu acredito no Potter. Repeti, vendo eles me encararem como se eu tivesse ficado louca. Eu acredito que ele não estava falando nada disso com a Scamander. Completei.

Eu vim para num mundo paralelo? Dominique foi a primeira a quebrar o silêncio perturbador.

Você ‘tá do lado dele mesmo depois de eu quase ser expulsa dessa escola pra te defender? A Jackson indagou, com a voz controlada. Ah meu Merlin, ela vai pirar.

Eu não estou do lado dele, apenas disse que acredito nele. Argumentei.

E qual é a maldita diferença? Questionou, exasperada. Rolei os olhos.

A diferença é que eu não me importo pra o que o Potter faz, mas eu acho que ele e a Scamander não estavam falando sobre ontem, até porque, não acho que seria agradável para ela falar sobre a sensação de ter a cabeça enfiada numa privada. Respondi, em tom calmo.

Você ‘tá se sentindo bem? Frank questionou, me olhando preocupado. Revirei os olhos, e me levantei, sentindo os olhares de algumas pessoas queimando sobre mim.

Estou perfeitamente bem, Longbottom. Agora, se me dão licença, eu tenho mais coisa à fazer do que ficar aqui discutindo coisas que não são do meu interesse. Comentei, e antes de sair, me dirigi a um certo moreno. E, Potter, eu realmente espero que não tenha feito nada mesmo, porque eu estou fazendo algo que nunca pensei que faria: Te defendendo.

E dizendo isso eu me virei e saí dali, tendo como última visão, olhos castanho-esverdeados que me olhavam em agradecimento.

[...]

Eu já estava na frente do Lago Negro a alguns minutos. Resolvi pegar algumas pedras que estavam ali, e tacar na superfície do lago, para fazê-la quicar, mas até agora foram várias tentativas esperdiçadas. Sinceramente, eu nunca consegui fazer isso. Isso não é tão fácil quanto parece, vai por mim.

Droga. — Exclamei, depois de mais uma tentativa fracassada.

— Você está fazendo errado, é claro que você não vai conseguir. — Aquela voz me fez dar um pulo de susto. Pus a mão no coração, vendo o Potter se aproximar de mim. — Pegue uma pedra mais lisa, como essa aqui. — Ele comentou, escolhendo uma pedra do chão e tacando no lago, fazendo-a quicar. Ofensivo.
Escolhi outra pedra e taquei, mas obviamente não deu certo.

— Você ‘tá pondo muita força ruiva, taca com mais leveza. — Explicou, tacando novamente outra pedra, que também quicou. Bufei. — Por que você fez aquilo? — Ele foi direto ao ponto, tacando outra pedra no lago. Suspirei.

A verdade? Nem eu sabia porquê eu tinha feito aquilo.

— Quis fazer o certo. — Suspirei, escolhendo mais uma pedra. Mas, quando eu ia tacá-la, braços fortes me impediram.

— Eu te ajudo. — Ele disse, sorrindo. O olhei com desconfiança.

— Não ‘tá se aproveitando da situação, né? — Perguntei, serrando os olhos. Ele gargalhou.

— O que foi meu lírio? Não confia em mim? — Indagou, me fazendo dar um mínimo sorriso, e deixa-lo me guiar. Ele me orientou a agachar um pouco, e dobrar meu corpo. — Levanta um pouco o braço... Assim. Agora joga, sem muita força. — E eu joguei.

Sabe, parece ter sigo de sacanagem, mas a pedra quicou perfeitamente. Sorri, e pulei que nem uma criança, rindo. Peguei outra pedra, e ela novamente quicou.

— Ai meu Merlin, eu tô conseguindo. — Exclamei, sorrindo largamente. Vi o Potter gargalhar ao meu lado, e eu dei uma cotovelada nele, que reclamou.

— Não vai me dizer o motivo de ter me defendido, né? — Ele indagou, já sabendo a resposta.

— Potter, eu já disse que não sei porque fiz aquilo. Foi no impulso, entende? — Suspirei, e o vi negar com a cabeça. Peguei mais uma pedra e taquei. — Droga, eu só... Eu realmente achei que você foi um grande imbecil de ter conversado com ela. Sabe, ela foi tão... Tão escrota ontem. Ela não sabe da dor de ter visto a mãe ter morrido. De ter visto tudo e não poder ter feito absolutamente nada. — Desabei, colocando tudo que estava entalado na minha garganta para fora. O vi me encarar, em sinal de compreensão.

— Por que você nunca nos disse sobre... Você sabe. — Ele questionou, tacando outra pedra. Suspirei.

Eu conheço vocês a menos de dois meses, porque eu falaria isso? Não vi necessidade. Completei, desistindo de tacar essas pedras e me apoiando numa árvore. Vi o Potter largar a dele também e se aproximar de mim.

Você nunca falou da sua mãe... Comentou, despreocupadamente.

Nunca vi a necessidade de comentar. Sabe, na minha família, a morte da minha mãe é como se fosse um... Parei, procurando a palavra adequada. Um tabu, ninguém fala nisso. Ela era uma mulher tão jovem e bonita... A morte dela foi inesperada. Senti meus olhos arderem, mas fui forte. Não iria demonstrar tal fraqueza perto dele. Eu a amava muito, entende? Eu nem sei porque eu tô te dizendo isso, mas eu sinto tanta falta dela.

“Pra uma garota, crescer sem uma mãe é uma coisa bastante complica. Existem coisas, que você sabe muito bem o que, que apenas mães falam paras as filhas. Eu lembro de poucas coisas da minha mãe. A minha avó quem o meu pai a me criar, durante a minha adolescência. Não substitui, mas ajudou a completar o vazio na minha vida.

O olhei, e vi que ele me olhava de um jeito diferente.

Eu realmente não sei o que dizer. Sabe, eu cresci numa família normal, com dois irmãos e pais. Uma família comum. Ele comentou, tropeçando nas palavras. Sorri de lado.

— Comum? Claro, o filho mais velho do Menino que Sobreviveu, e do cara que derrotou o maior bruxo das trevas de todos os tempos duas vezes. — Exclamei, e ele me lançou um sorriso sarcástico.

Ah sim, o famoso Harry Potter. Sinceramente? Não tem nenhum benefício nisso, acredite. Apenas ser o filho mais velho de um dos maiores aurores do mundo, nada demais. Fingiu se lamentar, e eu gargalhei.

Sabe o quão estranho é a gente estar aqui, agora, conversando? Deixei escapar, e o vi sorrir maroto.

Por que? Só porque as poucas vezes que conversamos você grita comigo ou me ofende? Provocou, se aproximando, e eu sorri sarcástica.

É, talvez. E também porque você fica pedindo pra sair comigo durante 90% das nossas conversas e sai com outras. Murmurei, e o vi soltar uma risada rouca.

A carne é fraca, sabe como é. Suspirou, e eu gargalhei. Cafajeste.

Não, não sei como é. Mas eu não sou burra, e isso é uma coisa boa, certo? Perguntei, mordendo o lábio e fitando aquelas orbes castanhas com um tom esverdeado. Ele sorriu.

Provavelmente, uma coisa muito boa. Mas eu não sou esse cafajeste que você imagina ruiva, eu sei valorizar quem eu quero. Respondeu, pondo uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.

Sabe, estou começando a achar que você está se aproveitando da situação. Comentei, lembrando do que eu disse no começo da conversa. Ele riu, e senti seu hálito no meu rosto.

Bem, talvez agora eu esteja.E dizendo isso, foi se aproximando perigosamente de mim, olhando a minha boca. Segurei a respiração.

— Não ouse... Não ouse fazer isso, Potter. Ameacei, e o vi sorrir. Ele não disse nada, mas sua boca foi em direção do meu pescoço, beijando em locais estratégicos. Aquilo era covardia. — Potter...

Mas ele continuou, e quando ele começou a subir os beijos e eu vi aonde isso ia dar, eu me assustei e o empurrei. Quando ele me olhou, seu olhar estava maroto, e vi que ele pretendia se aproximar novamente.

— Não se aproxime! — Falei assustada. Ele riu, mas continuou se aproximando. — Não! Sai de perto... Não se aproxime. Disse, com uma voz um tanto quanto parecida com a de Dominique. Ele riu, e eu comecei a me afastar rapidamente.

— Relaxa, ruiva. Foi o que ele disse, mas eu não fiquei pra conversar, pois eu fiz uma coisa extremamente madura.

Eu saí correndo.


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Notas finais do capítulo

Bom pessoas, comentem muito, porque no último capítulo quase ninguém comentou, e aquilo foi como levar várias facadas no peito. Doeu, claro que doeu, mas ninguém precisava saber e... Mentira, todos precisam saber que eu quase chorei de não ter ganhado muitos reviews amores, por favor, comentem e favoritem, ok? Isso faria uma autora muito feliz.

Quer falar comigo, me xingar, mandar algum recado? Minha ask: http://ask.fm/strongerdiley