A Garota Uchiha escrita por Fernanda Dixon, moony


Capítulo 40
Capítulo 39 – “Pare e pense! Reflete! – Hazel.”


Notas iniciais do capítulo

Autora: Oiii Gente! Estamos de volta com um novo cap!
Sasuke: Desculpem a demora. Como a maioria sabe, está em semana de prova então, essa daqui tem que suportar as notas.
Amaya: E probleminhas de saúde.
Autora; Como eu tenho serios problemas para dormir e de ansiedade, a médica mandou eu tomar remédio que me faz sentir sono e diminui a ansiedade.
Itachi: Mas quem disse que isso ajuda?!
Autora: Calado! Ajuda, mas sinto muito sono e acabo dormindo cedo demais, então tenho pouco tempo para escrever.
?? - Mas, por sorte, terminamos o cap40 e amanhã escreveremos o cap41.
Sasuke: Pedimos paciência!
Itachi: Sério que ele tem que está aqui? -aponta pro vulto-
?? - Me deixa quieto.
Autora: Ninguém falou sobre ele então, vai continuar sendo mistério até todos chutarem! E agradeço os comentários, to com saudade de alguns leitores! Ninguém acertou sobre quem estava atrás da Amaya, agora está ai a resposta!
Todos: Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/476509/chapter/40

Hazel a encarava esperando uma resposta, mesmo que seja obvio, queria saber da amiga, estava preocupada faz dois dias deste que ela sumiu de repente da casa do loiro, quando estava caminhando pelas ruas de Konoha ouviu logo os boatos de que a assassina passava por ai, claro seguiu isso e acabou encontrando-a, mas não pensou que a veria mais frágil, mesmo Hazel já com dor de cabeça disso tudo e com ódio das pessoas a chamando de assassina, não podia sentir tristeza pelo que a amiga estava passando.

A albina vestia o mesmo kimono branco de borboletas negras e os chinelos, com a linda presilha de borboleta na franja e sua pulseira que tampava seu pulso, mesmo que Amaya nunca entenda o porquê dela está sempre com aquela pulseira, isso lhe deixa muito curiosa, mas naquele momento ignorou os pensamentos e ficou olhando Hazel vir em sua direção sentando ao seu lado direito. Amaya abaixou a cabeça e virou-a pra frente, abraçando seus joelhos apoiando o queixo nos joelhos, admirando a paisagem de Konoha.

– Que vista linda né? – Comentou Hazel quebrando aquele silêncio constrangedor. – Você não acha? – Indagou encarando a amiga que não tirava os olhos negros da vista.

– Hai.

– Sabe... Eu sempre quis vim para Konoha quando criança, eu tinha pesquisado muito sobre a vila.

– O que pesquisou?

– Quando Konoha tinha sido fundada. – Respondeu deitando com os braços atrás da cabeça. – Você sabe o porquê Senju Hashirama e Uchiha Madara queriam fundá-la e por que escolheram esse lugar?

Amaya negou com a cabeça se encolhendo um pouco.

– Foi porque eles queriam um mundo sem guerras, onde as crianças não precisavam lutar para sobreviver, era matar ou morrer naquela época. Eles decidiram fundá-la aqui, porque foi aqui onde ambos fizeram o pacto desse sonho, aqui mesmo. – Explicou Hazel sorrindo enquanto uma folha verdinha caiu em sua mão, ela ficou a olhando.

– Não tem como parar uma guerra, nem mesmo uma aliança é capaz disso, uma guerra só acaba quando o inimigo ou o herói for derrotado. – Argumentou Amaya fechando os olhos e depois os abrindo mostrando-os frios. – Aonde você quer chegar Hazel?

– Quero dizer que esses dois grandes ninjas queriam o mesmo que você. – Respondeu Hazel se sentando encarando Amaya com olhos sérios. – Você é muito ingênua, acha que se ficar com a cabeça baixa vai fazer com que eles parem? Não. Eles não vão parar com você desse jeito. Você não consegue mostrar seu lado verdadeiro aqui na vila, o que você fez com o Satoshi, foi por defesa, até o Hokage confirmou! Mas eles tenham medo da verdade e acham que você matou por interesse. – Exclamou Hazel tentando mudar alguma coisa em Amaya.

Mas piorou as coisas. Amaya virou sua cabeça para amiga que a deixou assustada, a morena estava estremecendo os dentes com o mangekyo sharingan ativado, a shuriken de oito pontas girava dando medo. Hazel manteve sua pose firme e dura, não queria lutar contra Amaya naquele estado frágil que está e sabia que ela ativou seu sharingan por impulso, tão cabeça dura, Amaya não queria aceitar aquilo, nem mesmo o Hokage conseguiu imagina Hazel.

Amaya sentia raiva e tristeza, podia até escutar tudo que Hael e os outros diziam, mas nunca vai tirar as coisas que escuta sobre ela, os boatos nunca iram acabar, queria que isso acabasse, parasse de ouvir pelas suas costas, caminhar em Konoha sem ouvir uma palavra monstro; aberração ou assassina. Será que é pedi demais?

– Ingênua ou não, eu tenho consciência das coisas, sei que nada que eu faça vai fazê-los parar, já tentei de tudo Hazel. TUDO! E me diz se teve resultado disso? – Disse Amaya irritada esperando uma resposta vinda da albina, queria ouvir que tinha resultado, que te ajudaria e que estaria ao seu lado, Amaya queria ouvir pelo menos um sim e uma ajuda, sentia-se dentro de um mar sem vim pedindo ajuda enquanto se afogava; ela só quer uma ajuda. Era tão complicado pedir isso nesse mundo.

Porém Hazel não respondeu, só abaixou a cabeça sem encarar Amaya, a mesma entendeu a resposta e abaixou também a cabeça, mas num momento, seu mangekyou sharingan sumiu dando origem pros olhos roxos e pretos nos globos oculares; levantou-se lentamente e caminhou até a beirada da estatua.

Hazel assustada pelo que a amiga ia fazer. Ser levantou rapidamente pensando se Amaya seria capaz de ser jogar dali mesmo; sabe que a morena é maluca, mas até esse ponto é golpe baixo?

– Amaya... – Começou Hazel já em pé com as mãos na frente como se dissesse para se acalmar. – O que você está fazendo? Saia daí agora.

Ela nem escutou, encarava Konoha com o corpo tonto, Hazel ficou preocupada achando que Amaya cairia daquela altura tonta. Com passos calmos e divagar foi se aproximando da morena pensando em pegá-la antes que caísse.

Amaya deu um passo bem na beirada já quase caindo pra frente, Hazel apertou o passo mais preocupada e achando loucura da parte da Uchiha com isso.

– Saia de perto da beirada agora Amaya! – Ordenou Hazel preocupada correndo até a amiga.

Mas ela não escutou, apenas deixou a tontura levá-la, seu corpo foi pra frente caindo daquela altura. Hazel gritou e pulou da estatua também, o corpo de Amaya estava de costas pro chão, metros a baixo com os braços aberto, Hazel segurou sua mão esquerda enquanto a direita concentrou o chakra segurando no nariz da estatua do Yondaime Hokage.

Os corpos de ambas de mexiam pela gravidade enquanto Hazel suava concentrando todo seu chakra na mão agüentando o peso da Amaya, a menina podia ser leve demais pra alguém da sua idade, mas Hazel não agüentava segura-la com uma mão só.

– Droga... Se eu concentrar mais chakra na mão é bem capaz de eu destruir seu nariz Yondaime-sama... – Resmunga Hazel encarando Amaya que tinha os olhos pra altura. – May-chan! Não olha pra baixo, olhe pra mim! – Pediu preocupada. – Você é doida pra fazer isso?! Meu Kami, nunca mais...

Antes dela completa, Amaya encara Hazel com os olhos lacrimejados e ainda roxos com os globos oculares pretos, a albina fica assustada com seus olhos que pareciam ler sua mente, os olhos da amiga mostravam medo e tristeza, eles se mexiam pros lados parecendo sem foco qualquer, como se não conseguisse enxergar nada.

– Por que... Por que não me deixou morrer... Hazel? – Perguntou soluçando. – Você não quer que meu sofrimento... Acabe? – Kitsune manipulava Hazel com palavras, Amaya não estava entre eles, a Uchiha estava sendo controlada. Kitsune queria ser libertado pelo suicido da morena.

– E-eu quero! Mas não desse jeito! – Respondeu. – Suicídio não resolve nada, só piora as coisas!

– O que piora? Meu sofrimento? Todos falarem mal de mim? – Indagou Amaya sombria, Hazel agora conseguia ouvir as palavras de Kitsune sair da boca da amiga, sabia que se levasse tempo, a fase dois ia sumir. Hazel só precisava dá um bangüê nos sentimentos de Amaya para o poder sumir aos poucos, a duração da fase 2 é de tempo de 5 minutos, com um bangue nos sentimentos da morena podia parar.

– Não, causara sofrimentos aos nossos amigos. – Respondeu fechando os olhos cinza abrindo novamente. – Morrer pode acabar com o sofrimento, mas acabara magoando mais ainda seus amigos. Pare e pense! Reflete! O que Naruto sentia se você morrer? Tio Jily? Hinata, Tenten, até mesmo eu! Como nós nos sentiremos?! – Gritou Hazel rezando para Kami ou qualquer outro Deus para que isso desse certo.

Parece que fez, em pouco tempo os olhos de Amaya voltaram pro mangekyou sharingan que girou até ficar normal. Hazel suspira aliviada enquanto Amaya balançava a cabeça confusa, era complicado demais essa segunda fase e fica agradecida por Jiraiya ter comentado, agora a pergunta é; como sairia dessa enrascada?

Amaya encarou envolta assustada até olhar pro chão, comparando a altura logo gritou de medo, o susto de Amaya foi tão grande e engraçado que Hazel acabou rindo, escorregando um pouco no nariz do Yondaime. “- Ótimo, vou morrer escorregada pelo nariz do grande Yondaime, que vida cruel Kami! – Comenta Hazel mentalmente.”

– O QUE ESTAMOS FAZENDO AQUI?! – Berrou Amaya assustada arregalando os olhos com o tamanho a altura.

– Aleluia que você voltou! – Comemorou Hazel. – Não sei, deve ser porque uma certa doida decidiu pular do monumento do Yoidaime-sama dessa altura por causa de suicido. – Disse irônica quase gritando.

– Nani?! Hazel-chan eu não lembro de nada! – Anunciou Amaya olhando pros lados e pra baixo, choramingou e jogou a cabeça pra trás. – Kami-sama! Eu não devia ter saído de casa!

– Não devia mesmo! Que legal agora como sairemos daqui? Se eu concentra mais meu chakra na minha mão, é bem capaz de eu quebrar o nariz do Yondaime. – Comentou Hazel encarando o rosto da estatua.

– De todos os lugares que podia pegar tinha que ser no nariz dele? – Indagou Amaya divertida e depois dando uma risada. – Isso é estranho e nojento.

– Eu que o diga. – Exclama Hazel encarando a morena que retribuiu. – Amaya-chan, você tem uma kunai aí escondida na roupa né?

– Já sei o que tenho que fazer. – Confirmou a menina.

Amaya levou as mãos abaixo da saia e levantou tirando uma kunai com uma corda, sempre estava preparada para qualquer coisa. Levou a kunai e a corda até sua boca, com muito esforço, conseguiu fazer um nó bem forte para servi para as duas, suspirou feliz e jogou a kunai pra baixo segurando a corda, pronta para fazer.

Segurou a corda com força e girou ela com a kunai, Amaya jogou pra cima da cabeça do monumento, porém não forte o suficiente para a kunai se prender na pedra.

Hazel resmungou com raiva e Amaya bufou, tentou de novo e não deu certo, as meninas ficaram assim por meia hora até Amaya perde a paciência e Hazel ficar entedia com vontade de provocar a morena, a kunai foi jogada e se prendeu bem encima da cabeça, mas a kunai tinha atingido a pulseira de Hazel a quebrando, porém as duas nem perceberam.

Segurando a corda com força, Amaya se segurou nela e foi subindo, com Hazel aos poucos acompanhando, ambas chegaram ao topo e se jogaram deitando de barriga pra cima, os susto era tão grande que ficaram respirando ofegantes, as duas se encararam e caíram na gargalhada pela loucura que tinham feito, nunca enfrentaram um quase suicídio tentando volta pro topo daquele jeito, até que foi divertido na opinião de ambas.

As duas se sentaram ainda rindo, Hazel ficou com as pernas de chinês com as mãos no colo deixando seus pulsos serem vistos, Amaya que estava ao seu lado viu uma coisa em seu pulso direito que lhe deixou intrigada. No pulso tinha uma marca de nascença estranha, era uma cabeça de dragão igual ao do seu dragão.

Franziu o cenho enquanto sentiu uma coisa estranha, nunca tinha visto aquilo antes. Hazel nunca mostrava seu pulso para ninguém, usava toda hora a pulseira até mesmo na casa de banho, não se importaria, mas aquela cabeça de dragão e a curiosidade era muito grande. Sem falar que Amaya era muito curiosa.

– Hazel-chan, o que é isso? – Perguntou Amaya curiosa.

– O quê?

– Isso. – Explicou pegando o pulso direito da amiga encarando a marca.

Hazel fica branca que nem seus cabelos albinos com os olhos arregalados assim que percebeu que sua pulseira tinha saído, a albina tentou tirar o pulso das mãos da amiga, mas a mesma impediu segurando e puxando para si mesma.

– Amaya! Me lagar! – Pediu Hazel já em pé junto com Amaya tentando puxa seu braço novamente, elas pareciam duas crianças brincando de cabo de guerra.

– Só largarei quando relaxar e me contar o que é!

– Não! – Negou Hazel e conseguiu tirar seu pulso das mãos de Amaya.

Amaya não fez nada além de ficar encarando Hazel confusa. A albina nunca foi assim antes, tão desesperada, assustada, sempre tendo aquela postura de confiança com brincadeira, típica de uma copia feminina e completamente diferente de Naruto, essa não era Haiashi Hazel.

Hazel vendo que deixou a amiga arrependida. Balançou a cabeça baixando ela triste enquanto segurava o pulso escondendo a marca.

– May-chan... Me...

– Não, eu que devo perdi. – Interrompeu Amaya calmamente. – Eu que forcei a barra. Desculpa. Se não quiser contar tudo bem. Deixei a curiosidade ir aos limites.

– Que isso, eu sou mais curiosa que você May-chan, se eu visse uma coisa como essa também faria a mesma coisa – Disse Hazel abaixando o olhar triste encarando o pulso. – Essa marca de nascença é uma coisa minha e do meu passado.

Amaya permaneceu quieta esperando ouvir as palavras de Hazel serem soltas, não forçou nem nada, esperou que fosse tudo naturalmente e leve para a amiga.

Hazel abaixou o olhar, ainda preocupada se devia contar ou não, mas uma voz levinha na cabeça da albina foi ouvida. Confie em minhas palavras, elas nunca falharam. Era de Amaya, isso lhe deu mais confiança.

– Eu sou... Sou... Meio dragão. – Contou Hazel para Amaya.

– Como assim?

– Á muito tempo atrás, a minha vila era ameaçada por um dragão que vivia em seus filhos, mas muitos diziam que era lenda. Mas, por ironia do destino, eu nasci meio-dragão, tenho um dragão dentro do meu corpo, por causa disso estou sendo perseguida pelo meu clã que me querem morta, por isso que estou viajando a tantos lugares; para achar um lugar seguro. – Explicou Hazel abaixando a cabeça tristemente. – Se não quiser mais ser minha amiga Amaya-chan, eu ace...

Hazel acabou sendo interrompida por Amaya que a abraçou pela cintura apertadamente, os braços finos cobertos pelas mangas compridas estavam enroladas em sua cintura cheia de curvas enquanto o rosto de Amaya enterrado em seu peito, Hazel estava tão chocada que levou alguns segundos para retribui o abraço apertado e forte, quase ninando a amiga nos braços.

Não houve choro e nem soluços, só um abraço quente e confortável de amiga, coisa que Hazel nunca sentiu, parecia que estava sendo abraçada novamente pelos seus pais biológicos e adotivos, antes deles serem mortos pelo seu clã, era bom a sensação e estava feliz com isso.

Amaya respirou fundo e ficou mais tempo abraçada, sem forças para soltar á amiga, queria lhe dá forças que nem á mesma fez consigo, esse tempo todo, a pessoa que mais te entendia era sua melhor amiga e nunca viu isso.

– Esse tempo todo... A pessoa que mais me entendia estava ao meu lado... Eu te entendo Hazel...

[...]

Dois dias depois do quase suicido controlado, Hazel e Amaya acalmaram tudo que tinham e voltaram a treinar, mas sozinhas, já que Jiraiya e Naruto mereciam um tempo treinando sozinhos, sem falar que as meninas estavam cansadas de ver Jiraiya encarando as mulheres da cachoeira, então.

As duas estavam na floresta treinando as bolas de fogo de longa distancia. Hazel com seu escudo e ataques, Amaya com suas bolas de fogo e desvios, ambas só treinavam e saiam esses dias, o que surpreendeu Amaya foi que comprou roupas novas com Hazel que usariam, a albina estava achando que as roupas da amiga muito velha e decidiu comprar com ela, nunca fizeram isso, juntas.

– Certo Amaya-chan, eu acho que está bom por hoje. – Anunciou Hazel desfazendo seu escudo caminhando até a amiga que estava apoiada em seus joelhos respirando ofegante e suando.

– H-hai.

Hazel foi até uma pedra por perto e pegou sua garrafa d’água, bebeu enquanto Amaya ainda estava ofegante, seus braços estavam numa queimadura bem fraca, mas que incomodava, não contou a albina para não preocupá-la mais do que já estava esses dias.

Quando Amaya ia dizer alguma coisa ou perdi a garrafa d’água, ambas escutaram um barulho estranho e vários pássaros gritarem voando para longe, as duas se encaram e correm atrás do barulho estranho, estavam horas sozinhas na floresta sem ouvir nada, seria impossível alguém chegar á floresta sem elas terem ouvido.

Correram mesmo cansadas até chegarem a uma área aberta onde dava pros raios solares entrarem, ambas ficaram escondidas atrás da arvore vendo uma coisa caída no chão de bruços, Amaya franziu o cenho e cerrou os olhos tentando enxergar quem era a pessoa.

Comprido, cabelos castanhos escuros amarrados, sem blusa, bandana na testa e bermuda escura... Era Neji.

– Neji-san! – Exclamou Amaya correndo até o amigo no mesmo minuto se jogando ao seu lado, virando seu corpo deixando ele de barriga pra cima, seu corpo estava cheio de arranhões e feridas de treinamento. – Kami-sama! Neji-san! Acorde! Por favor! Neji-san! – Balançou o corpo do amigo sem receber nenhuma reação.

– Então esse é o tal Neji. – Comentou Hazel sorrindo de lado, mas que muchou assim que viu Amaya puxá-lo para uma arvore na sombra e começou a fazer Ninjutsu médico. – Amaya-chan! Você não pode!

– Eu preciso! Neji-san está muito fraco e ferido! Tenho que curá-lo! – Avisou Amaya seria enquanto aumentava mais seu chakra no jutsu médico, a aura verde claro estava grande.

– Sei disso, mas você precisa...

Não deu tempo, porque Amaya aumentou mais gastando uma quantidade muito grande de chakra, estremeceu os dentes deixando todo o seu chakra sair do corpo indo pros ferimentos de Neji, ficou ignorando os protestos de Hazel até...

De repente, Neji acordou num estalo abrindo os olhos, sem pensar direito ou refletir, ele num ato de defesa, ataca Amaya com o Juuken em seu peito, sem ao mesmo pensar quem era.

Ninguém conseguiu gritar. Hazel ficou tão chocada que seu grito ficou preso em sua garganta, Neji nem conseguiu falar de tamanho choque e burrice, porém, Amaya parecia a mais calma entre eles. Ela não chorou, não gritou e nem gemeu, apenas deu um sorriso pequeno e fraco, deixando sangue descer pelos dois lados dos lábios até fechar os olhos e cair pro lado pela técnica.

Parados em choque enquanto encaravam Amaya caída ao lado desmaiada. Neji saiu do coque e sentou de joelhos ao lado de Amaya rapidamente a pegando nos braços, balançando seu corpo.

– Droga! O que eu fiz?! – Exclama Neji preocupada enquanto balançava Amaya em seus braços. – Vamos! Amaya! Acorde! – Gritou Neji balançando ela sem perceber a presença de Hazel, até...

– O QUE FOI QUE VOCÊ FEZ CABELUDO?! – Berrou Hazel no meio da área aberta furiosa encarando Neji com sua espada em mãos, estava prevendo a morte de um certo Hyuuga que mal pense.

Pare e Pense! Reflete! É Capaz De Você Matar Seu Amigo!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Autora: Espero que tenham gostado :) O quase suicídio é para mostrar o quanto Kitsune quer ser libertada, mostrei como é o estadio 2 kkk
Amaya: Não sou louca suicida!
Sasuke: Devem está com raiva de Neji, mas isso foi preciso!
?? - Esperamos que tenham gostado.
Itachi: Até!
Autora: Sim pessoal. Amaya me lembra de Hashirama e Madara, só que diferente!
KISS MAGIC!!