Dogmas De Um Pedófilo escrita por Eenah


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Yooo, pessoas! Eu não morri u.u Bem, essa história retrata um dos maiores problemas do nosso cotidiano e não é nada pesado para quem não se aprofundar na leitura, mas para quem se aprofundar... Digamos que vai ser um pouquinho forte.Vamos ao que importa agora! Agradeço ao meu professor de filosofia (acho que ele nem sabe o que é Nyah! Fanfiction, muito menos animes, mas...) que me faz refletir sobre a vida nas aulas. E essa fic é dedicada! Dedico a uma autora excelentes, talvez uma das melhores, Arê-chan! Mas, se acalmem! Ela não escreve sobre "esse assunto", foi só um capítulo da fic dela que os personagens fizeram uma encenação sobre isso ^^ Arê-chan, essa fic é pra você (deu pra perceber pelo nome kkk)! Para quem quiser dar uma olhadinha na fic dessa molier --- > http://fanfiction.com.br/historia/383836/In_The_Shadows_I_Found_My_Digital_Love/ageconsent_ok < --- Só para constar que foi o capítulo 5 que me inspirou, ok?Ah, um recado para quem está esperando capítulo novo do AMDA (que sigla horrível, mas vocês entenderam u.u), eu deu uma pausa porque era muita coisa, mas vou TENTAR fazer uns especiais para compensar o tempo perdido, ok?Sem mais delongas, boa leitura!



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Dogmas de um pedófilo

Por: Eenah

Crianças, simples crianças. Tão puras e tão inocentes; tão alegres e tão envolventes. Somente crianças.

No dia do grande espetáculo, tudo o que vejo são crianças, simples crianças. Todas em sua doçura, esperando o início do grande show. Uma chuva de aplausos é ouvida quando entra o primeiro ato, aplausos cheios de vida, aplausos cheios de energia, aplausos inocentes... Aplausos de crianças.

Meus olhos se encantam com aqueles pequenos seres. Meus olhos explodem em excitação, revelando todos os meus desejos insanos através deles, desejos insanos por crianças.

Crianças, simples crianças. Ouve-se em todo o recinto as suas risadas, elas acham graça das minhas palhaçadas e travessuras, gargalhadas inocentes. Gargalhadas de crianças, e que me deixam louco!

Terminado o espetáculo, ando ao derredor daquela criança, aquela que tinha o mais puro dos brilhos, o mais lindo dos sorrisos, a mais pura das inocências... Uma linda menina. Talvez ela tenha entrado naquele beco escuro para provocar-me, quem sabe. Ofereço o meu nariz vermelho a ela, que aceita sem cerimônia e de bom grado.

(Mesmo que o mundo gire ao contrário, ainda serão crianças.)

Passo a mão pelo delicado ombro do pequeno anjo e puxo para baixo a alça do seu vestido de bolinhas, sorrindo para ela durante este feito.

(Mesmo que o mundo seja destruído, ainda serão crianças.)

Ouço seus gritos cada vez mais intensos, como quem não aguenta tamanha dor. A linda menininha estava agora tão entregue a mim... Ah, isso é muito bom! Não sente este prazer, minha doce menininha? Não sente o prazer dos nossos corpos colados um ao outro, minha doce menininha? Não sente o prazer de sentir-me dentro de você, minha doce menininha?

Uma chama queima em meu peito com um ardor tão forte quanto o fogo. A linda menininha estava tentando resistir ao prazer que eu lhe proporcionava, em vão.

– Ah, meu delicado anjo! Não sabes o quanto me encantei por ti no momento em que a vi naquela plateia, aguardando o tão ovacionado palhaço, me aguardando. Enamorei-me de ti por conta de teu sorriso, por conta de teu rostinho de anjo. Por você ser uma criança. Olhei somente para ti naquele recinto e senti-me honrado com a presença da mais bela das damas. Fiquei extasiado com tamanha doçura e inocência! – Falava enquanto fazia as minhas investidas naquele pequeno anjo – Quero amar-te como amo agora, quero beijar-te como beijo agora, quero-te como quero agora! Olhe somente para mim, minha doce menininha!

(Mesmo que percam a razão da existência, ainda serão crianças)

Doces lágrimas açucaradas descem pelo rosto do meu anjo, será a emoção tão forte assim? Ah, meu amor, irei enxugar as suas lágrimas, não te preocupes.

(Sinta-me dentro de você por completo, meu doce anjo caído!)

Depois do show especial com o palhaço, a doce menininha chora na calçada, facilmente confundível com a visão de um anjo que caiu do céu e veio tentar os homens da Terra. Ah, meu doce tesouro, um dia nos encontraremos novamente para brincarmos juntos outra vez. Não se preocupe, essa dor que sentes vai passar, prometo.

(Até outro momento, meu pequeno anjo!)

E por mais que eu tente evitá-las, crianças sempre serão crianças, tão faceiras, tão ternas, tão puras.

Crianças, simples crianças. Tão puras e tão inocentes; tão alegres e tão envolventes. Somente crianças.


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Notas finais do capítulo

Inspirações: Capítulo 5 de In The Shadows, I Found My Digital Love! ~Por Arê chan (ItaHina);
Aulas de Filosofia.

Bem, aqui está o link de uma música que pode 'ajudar': http://www.youtube.com/watch?v=lL2ZwXj1tXM



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