Seus beijos subiam para meu pescoço, ele tirou a mão de meu ombro e segurou meu cabelo assim mordendo a minha orelha, a mão que segurava a minha cintura apertou mais a minha carne.

Ele me empurrou para a parede, meus seios foram esmagados por ele que me empurrava. Tudo nele era frio ate mesmo a sua língua que agora passava em meu pescoço, senti seu desespero quando tirou minha camisola é a jogou no chão, ele colou seu corpo frio ao meu senti cada músculo de seu corpo a centímetros de mim. Ele estava exitado tanto quanto eu, ou ate mais eu não poderia descrever, pois eu só fazia o que ele mandava.

Ele respirava fundo, seus toques leves ficaram pesados, ele parecia brigar com sigo mesmo! Ele me deixou sentir seu desespero, ele queria algo que eu poderia dar, embora eu morresse. Não fiquei com medo, estava ali sendo pressionada na parede e só pensando nele.

Ele me virou para si, vi seus olhos azuis, ele me beijou. Simplesmente pulei em sua cintura já cruzando minhas pernas em volta de sua cintura. Ele bateu as minhas costas na parede enquanto eu abria os botões de sua camisa, ao terminar ele olhou para mim sorrindo com seus dentes finos a mostra. O beijei passei minha língua sobre eles eram tão afiados que me cortei ao beijá-lo, ele sugou rápido o sangue.

Eu não sei como, mas quando terminei de beijá-lo, estava deitada em minha cama, com ele entre minhas pernas.

Seu corpo estava sobre o meu, por sorte ou azar o dele, eu não possuía mais roupas em mim, a única que me cobria ele já havia tirado. Vi ele tirando seus sapatos e logo deitou sobre mim. Ele se contorcia sobre mim enquanto me beijava, mesmo sem te-lo dentro de mim eu estava prestas a gozar, ele me instigava me provocava com movimentos enlouquecedores. Eu sentia o volume de seu membro por dentro de sua calça.

Eu gemia procurando um nome. Ate que um saltou de meus sábios “Dimitri”. Ele havia me dito, ele sabia que eu o queria.

“Faça agora” eu ordenei, ou gozaria mesmo sem ele.

Ele sorriu, era incrível como ele sorria para muitos era um gesto tão simples, mas quando ele sorria sentia que cada vez estava mais perto da morte, e se querem saber eu não me importava, sabe por quê? Dimitri não me amedrontava mais.

Sem muitos esforços ele se afastou de mim, parou de me agoniar com seus movimentos, e beijou minha barriga, agarrei o forro da cama ele não queria que o tocasse, não agora, suas mãos apertavam minhas coxas. Sim! Ele queria me enlouquecer, e como eu sabia disso? Quando ele afundou a sua língua fria em minha intimidade, aquilo me matou por dentro. Me contorcia como se não houvesse ossos em meu corpo. Gritei, pois eu não sabia como, mas ele mentalmente me proibia gozar, meu corpo pedia gritava por aquilo, mas eu não conseguia. Lagrimas corriam em meu rosto, eram lagrimas de prazer.

Enquanto ele me explorava com a língua, tirava a calça, aquilo já me deixou aliviada, agora sim eu o teria.

E como eu o queria, quanto fiquei livre de sua língua, ele me penetrou, foi como voltar a primeira vez, sentir sendo rasgada por dentro, seu membro gelado, roçava a minha intimidade. Nos primeiros segundos já gritei. Desbloqueada mentalmente eu o agarrei passando minhas unhas por suas nádegas e costas. Ouvi o ranger da cama, o som abafado da madeira batendo na parede. Gozei gritando, me senti uma loba no cio, eu queria mais, ele sedento para me dar.

O gozo dele escorreu dentro de mim frio morto, mas delicioso.

Ele sentou na cama e me colocou virada para ele entre suas pernas, suas mãos em minha cintura me trazia e me levava contra seu corpo enquanto sua boca estava ocupada mordendo meus seios.