Is it fate? escrita por The Unlucky Phatom
Notas iniciais do capítulo
espero que gostem meus cupcakes
~ há quase uma hora no carro em silencio ensurdecedor (W.T.F.?)
– pai ele estava no baile? – pergunto olhando pela janela
– ele estava lá com o filho se eu não engano – diz Fernando
– como é o filho dele? – pergunto agora o encarando
– por que quer saber? – ele desvia a atenção da estrada para mim, mas logo volta a olhar para a estrada
– curiosidade somente – digo e olho para frente
– acho que ele tem sua idade é só isso que eu sei dele – diz Fernando
– ajudou muito – murmuro – a gente já ta chegando? – pergunto agora em voz alta
– estamos quase lá – diz Fernando
~ 5 minutos depois
– já chegamos? – pergunto
– ainda não – diz Fernando
~ 1 minutos depois
– já chegamos? – pergunto batucando os dedos na janela
– não – diz Fernando
– onde fica essa casa?- pergunto
– num rua ae – diz Fernando
– que caralho, você nem sabe onde fica – digo irritada
– não xinga porra – fala Fernando – pronto chegamos
– até que fim – digo levanta as mão para o céu
– que menina dramática – diz Fernando saindo do carro
Saio do carro e começo a segui-lo, a casa onde paramos era até bonita, era branca com grandes janelas de vidro e umas luzes iluminado ela. Meu pai parou em frente a porta e tocou a campainha e depois de um tempo um senhor que ao meu ver deve ter a mesma idade do meu pai vem nos atender
– Fernando – diz o homem abrindo os braços
– Carlos – diz meu pai abrindo os braços e o abraçando e dando dois tapinha nas costas de Carlos
– quem é ela? – pergunta Carlos
– minha filha Mayra – diz Fernando com orgulho (N/ Tia van: nem se acha)
– May... Ra – diz Carlos me analisando e fez cara de quem se lembrou de algo, estranho – queiram entram por favor
Ele nos da passagem, entro na casa e a observo e bem bonita aqui dentro... quer dizer da pro gasto, os mover são rústicos com um toque de modernidade
– Mayra que você poderia fazer um favor? – pergunta Carlos
– depende – digo ainda observando a casa
– poderia chamar meu filho no quarto dele, eu iria mas tenho que tratar de assunto pessoal com seu pai – diz Carlos
– de boa – digo e meu pai me lança um olhar de repreensão – quer dizer com todo prazer, senhor Carlos
– me chame somente de Carlos
– onde é o quarto do seu filho? – pergunto
– subindo a escada a ultima porta a esquerda – diz Carlos
– obrigada – digo e vou onde ela mandou
Encontro a porta de e dou umas batinha, mas ninguém abri, abro a porta devagar e vejo que não tem ninguém mais ouço um barulho de chuveiro ligado, resolvo entrar no quarto e começo a observa-lo, é vermelho e preto com alguns pôsteres de banda de rocks que desconheço por enquanto, no canto do quarto tem uma guitarra vermelha, no chão a varias partituras espalhadas, e sob o criado mudo uma mascara e dois ingressos, quase cai para trás... aqui é o quarto do Cas... ta me dando falta... de ar... socorro, o barulho do chuveiro acaba e eu saio do quarto quase que correndo e vou para sala e vejo meu pai sentado num sofá que fica de costas para a escada
– filha esta tudo bem? Você esta pálida – diz Fernando
– esta... tudo... bem... sim pai – digo ofegante
– mas não parece – diz Carlos
– deve que minha pressão abaixou – digo me sentando perto do meu pai e agarrando-lhe o braço
– ter certeza disso? – pergunta meu pai me fitando
– tenho – digo
– e meu filho? – pergunta Carlos
– acho que estava tomando banho - digo
Meu pai e Carlos voltaram a conversar sobre negócios, que se resumi basicamente em linhas, tecido e coisas do tipo, passa-se um tempo quando ouço barulhos vindo da escada
– Carlos eles já chagaram? – essa voz eu já ouvi essa voz
Olho para trás e encontro o....
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O que acharam, hã?