Acordei com o despertador tocando, tomei banho e vesti (roupa) segui a minha rotina fui para escola e chamei Alexy e Rosa para me arrumar para o tal jantar "importante" ele me arrumaram e me emperiquitar e resolvi que não ia de vestido ou coisa assim ia simples (roupa) esperei meu pai vir me chamar para gente ir para a casa do Senhor Carlos eu não demorou muito para aparecer mais estava de terno e essas coisas

– você vai desse jeito? - pergunta Fernando me analizando

– vou algum problema? - pergunto cruzando os braços junto ao peito

– sim, não tem outra coisa para vestir não? - pergunta Fernando

– vou assim ou nem apareço nesse jantar - digo

– Esta bem, vamos logo - diz Fernando

Fomos para o carro e meu pai saio dirigindo o carro calmamente

– não da para ir mais rapido não, nessa velocidade so vamos chegar la so amanha - digo

– que coisa garota, acordou de TPM? - pergunta Fernando

– Se eu tive todos a minha volta ja estariam mortos - digo olhando pela janela emburrada

– ta mau humorada - murmura Fernando

Chegamos quase duas horas depois pela calmaria do meu pai, chegamos la fomos atendidos por Carlos como antes, a casa estava igual a ultima vez que vim aqui

– Mayra você esta se sentindo bem? - pergunta Carlos

– Sim, por que? - pergunto o olhando curiosa

– So para conferir - diz Carlos e logo abre um sorriso

– Carlos onde esta seu filho? - pergunta Fernando

– esta la encima se arrumado - diz Carlos - aquele muleque mais pare uma noiva se arrumando para o casamento

– sei como é - diz Fernando me encarrando

– ei, me arrumo super rapido - digo

– não citei seu nome mais se a carapuça serviu... - diz Fernando

bufo

– não querem se sentar enquanto esperamos meu filho - diz Carlos

– claro minhas pernas ja estavam doendo - digo e levo um cutucão de Fernando

– gosto de sua sinceridade Mayra - diz Carlos

– May, Mayra parece que estou levando sermão - digo

– como queira - diz Carlos

sentamos no sofá e ficamos esperando o Cas que depois de dez minutos apareceu

– até que enfim você desceu Cas estou morrendo de fome - digo e levo um cutucão do meu pai - AI

– É vamos come logo - concorda Cas rindo pelo nariz

formos para mesa e jantamos em silencio até que meu pai resolveu falar

– Er... filha como eu falei la no hospital eu e Carlos temos uma coisa importante para falar com vocês dois - diz Fernando

– Fale - digo

– Você sabe que Carlos tem uma empresa de tecidos e eu uma empresa que fabrica roupas... - diz Carlos

– Pare de enrolação pai - digo o interrompendo

– eu e Carlos decidimos que você e Castiel vão se casar

eu e Cas nos engasgamos com a comida

– O QUÊ? - Cas e eu gritamos em coro

– isso mesmo, com o casamento de vocês nossa empresa seria a maior do pais - diz Carlos

– não, não, não, isso so pode ser um pesadelo - digo me levantando e andando de um lado para o outro

– filha é a propria realidade - diz Fernando

– desde quando vocês ja tinha isso preparado? - pergunta Cas

– bem antes do baile - diz Carlos

eu e Cas no encaramos

– por isso você me obrigou a dançar com ela - diz Cas e Carlos assente

– otimo, não da para piorar - digo passando a mão no cabelo

– Ha e você tem que usar isso - diz Carlo me entregando um anel– é uma anel de noivado de familia

– não acredito que isso ta acontecendo - digo respirando com dificuldade olhando para o anel

– filha você esta se sentindo bem? - pergunta Fernando

– estou otima não esta vendo - digo com ironia

– estão filha você aceita? - pergunta Carlos

– eu tenho outra escolha? - pergunto com um fio de esperança

– não - diz Fernando

– e eu? - pergunta Cas

– também - responde Carlos

– então - Cas pega o anel da mão de Carlos e se ajoelha na minha frente - Oh minha querida May aceita casar comigo?

– Claro querido Cas - digo segurando para não rir dessa cena, Cas coloca o anel no meu dedo

– satisfeitos? - pergunta Cas

– Sim - Carlos e Fernando dizem em coro