As Aventuras do Pequeno Eryk escrita por Neryk


Capítulo 59
58 – Uma Carta de Amor


Notas iniciais do capítulo

Olá! Como vão? O carnaval acabou, a rotina voltou, e aqui está mais um cap do Erico (rimas... minhas inimigas... Quando não quero, sai. E quando eu quero, não sai ou quando sai fica avacalhado. Ai ai... *gota*)

Mas muito bem. Vamos continuar com essa história. Prepara coração. Esse cap está com um drama elevado. #avisei

Tenham uma Boa Leitura!



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— Uma cartinha de amor?! – Pergunta Eryk incrédulo enquanto segurava a tal cartinha não acreditando até agora.

— E aí? Não vai abrir? – Incentiva Junior e Eryk resolve abrir e ler.

— “Olá! Bem... por onde começo? Eu quero que saiba que eu gosto de você. Não ligo se você é gordinho, eu te acho um fofo. Nunca conheci alguém tão legal como você é. Às vezes sonho em andar de mãos dadas, conversar e brinca com você, só para ver o seu sorriso lindo que eu amo que só você consegue dar e... Ah era só isso. Sinceramente eu não sei descrever o que eu sinto, só sei que é bom e que me deixa suspirando de amor feito uma boba. Eu gosto de você e queria que soubesse disso de alguma forma. E a única forma que eu encontrei de revelar isso foi através dessa cartinha de amor. Bem... É isso então. Ass:...”

Eryk lia cada parágrafo em voz alta não acreditando em cada palavra. Sua feição de espanto crescia aos poucos. Mas quando o pequeno viu que a cartinha de amor tinha o nome do remetente, foi aí que ele para de ler.

— Assinado... Assinado... Assinado... – Repetia Eryk travado justo no nome da garota que enviou a carta.

— Assinado Assinado? Que tipo de nome é esse?! – Se pergunta Junior fazendo Jeová bater na própria cara.

— Assinado por quem Eryk? – Resolve perguntar Jeová ignorando a burrice do amigo e Eryk responde:

— Isa.

— O QUE?!

— Peraí! A Isa! A “Isa Isa”! A mesma Isa chata que faz questão de pegar no pé do Eryk!? – Repetia várias vezes Junior surpreso.

— Não pode ser a mesma Isa. – Falou Jeová indignado – Tem que ter outra Isa na escola!

— Não tem outra Isa na escola. – Falou Luane após Eryk, Junior e Jeová procurarem pela loira e a prima de Eryk para tirar essa duvida.

— Esperaí! Como é que você sabe?! – Questiona Junior.

— Pior. Você não é “novata” na escola? – Acrescenta Jeová.

— Qualquer lugar que eu vou tenho que estar por dentro, meu filho. Bom, eu não fico espalhando os bafões por ai. Eu guardo tudo pra mim. Só falo quando é preciso, como agora. – Esclareceu a loirinha.

— Caaaraca. – Jeová ficou de boca aberta de tão impressionado. Quer dizer, a garota não está nem um mês na escola e já está a par de tudo?!

— Pois eu acho que não é nada disso. – Se manifesta Jessy mostrando a cartinha de amor em sua mão direita. – Pra mim isso é uma pegadinha só para zoar com o Eryk. Quer dizer, a Isa sempre falou mal dele. Como é que, do nada ela resolve escrever uma carta? Isso me cheira mal.

— Eu também acho. – Concorda Jeová.

— Você também acha que está cheirando mal? – Pergunta Junior como não quer nada.

— Sim-Hã? O que?! Não, não é isso. Eu também acho que é só para criar falsas esperanças para o Eryk. – Explicou o garoto.

— O que você acha, Eryk? – Pergunta Luane fazendo a pergunta que realmente importa.

Eryk estava de cabeça baixa o tempo todo pensativo. Ele ouvia com atenção cada opinião de seus amigos. Mas o gordinho também tinha a sua opinião própria.

— Eu não faço idéia. Quando eu estou perto da Isa, tem horas que ela aproveita a oportunidade para me chamar de gordo, mas tem horas...

Eryk faz uma breve pausa. Estava sendo verdadeiro em cada palavra dita, mas com um ar considerando o assunto. Não sabia se queria que fosse verdade, mas também o garoto não queria que fosse de toda mentira. Ele queria ser amigo de Isa. Mas namorado... Era uma outra história. E Eryk não saberia como lidar com isso. Ele aceitaria um amor sincero. Mas um amor falso ele não queria viver.

— Tem horas...? – Insistiu Jessy fazendo Eryk prosseguir.

— Mas tem horas que... Eu sinto. Sinto que ela quer se aproximar de mim. Da gente... E-eu não sei dizer. – Explica Eryk não sabendo bem o que dizer.

— Tipo como se ela quisesse pedir desculpas por tudo o que ela fez? – Tentou ajudar Jessy querendo entender o raciocínio de seu primo.

— É... Mais ou menos isso. – Responde o pequeno.

— Será que... Isso tem haver com os seus poderes? - Jessy levanta a questão silenciando a todos os quatro. – Sabe? Com essa de toda a bondade e tal... Será que isso faz parte dos poderes do Eryk?

— Pode ser. – Afirma Luane – Afinal, você disse que “sente” que ela quer ser sua amiga, não é? Talvez seja realmente isso. Sem falar que o jeito que está escrito na cartinha é a cara dela.

— Galera! – Interrompe Junior. – Vocês esqueceram que a paixão do Eryk é a Ângela?

— JUNIOR!!! – Brigou Eryk. – Quantas vezes eu tenho que dizer que não tenho NADA com a Ângela?!

— Cara, esquece esse negócio de idade. 12 anos? Você têm 8. Tipo... – Prossegue Junior contando os anos nos dedos. – Quatro anos de diferença. Grande coisa!

— O que? – Pergunta Eryk retoricamente.

— Além do mais, já imaginou? O Eryk e a Isa juntos? – Levantou a questão Junior, até que todos resolvem pensar no assunto.

— Querida... cheguei... – Anuncia Eryk, ainda pequeno, usando um terno e gravata de adulto que mal cabia nele e segurava em uma mão uma maleta de trabalho enquanto a outra girava a maçaneta da porta da residência que dividia com sua esposa.

— Ótimo querido, agora vá pintar a casa. Ela está precisando de um trato faz um tempo. – Ordenou Isa, sua esposa, sentada em uma poltrona reclinável enquanto duas manicures e dois pedicures rodeavam a pequena garota realizando o seu serviço.

— O que!? Mas não tem uma semana que eu pintei! – Reclama Eryk baita surpreso.

— Ah e isso me lembra, preciso do seu cartão de crédito outra vez para comprar o meu 503º carro, pintar toda a rua de rosa, tirar aquela supermodelo do páreo e blábláblá blábláblá

 blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá...

(...)

— Blá blá e blá, Blá blá e blá, Blá blá e Blá, Blá blá e-! – Repetia Junior em voz alta até Jeová interrompe-lo.

— Já chega dessa coisa, a imaginação já acabou, eu hein. – Reclama o garoto lembrando o amigo.

— Me desculpe, eu só tava representando. – Justificou Junior. 

— Enfim! – Se pronunciou Jessy – Mas como vamos descobrir se a cartinha é dela ou não?

— Bom... só tem um jeito de saber... – Disse Eryk mudando o tom de pensativo para sério enquanto dava as costas pros seus amigos.

— Como? – Perguntou Luane com uma interrogação surgindo em sua cabeça.

— Indo falar com ela. – Responde Eryk deixando o local para se encontrar com Isa.

Enquanto isso, um pouco longe deles, Austin e Zero escutavam a tudo.

— HAHAHA o Diego foi um gênio! Né que ele conseguiu entregar a cartinha mais cedo do que esperávamos? – Já comemorava vitorioso Austin ao bater na mão de Zero, entre risadas.

— Pode crê. Mal posso esperar para ver o fora que a Isa vai dar nele haha! Vamos! – Chamou Austin indo atrás deles ao lado de Zero, só que antes de ir, Diego aparece na frente dos dois.

— Beleza cambada, a carta tá aqui. Escrevi do jeito que vocês me disseram. Tá bem parecido com a mania de falar frescurenta da Isa. Agora só falta colocar na mochila do gordinho e ver a reação de iludido dele haha. – Dizia Diego mostrando a carta que ele mesmo escreveu a mando dos dois amigos a sua frente.

Tanto Austin quanto Zero estavam perplexos com aquilo. Paralisados, brancos e com os olhos imensos de puro choque.

— Espera... Você ainda não entregou a carta? – Pergunta Austin.

— E-eu não. Terminei agora. E não era o Zero que ia fazer isso? – Questiona Diego lembrando os dois de que tinham combinado isso. Austin pensou na idéia, Diego escrevia a cartinha e Zero é quem iria entregar para Eryk.

— Se a nossa carta tá aqui... – Iniciou Zero girando a cabeça lentamente para Austin.

— Então quem escreveu aquela carta? – Concluiu Austin girando a cabeça lentamente para Zero, enquanto Diego olhava para os dois não fazendo a mínima idéia sobre o que estão falando.

Enquanto isso, com Isa e Rebeca...

— Então Isa, a Mega Musa vai dar um show aqui em Belém em alguns meses. Você vem comigo, não vem? Vamos ficar na área vip! – Dizia Rebeca animada por assistir o show da pessoa que a ensinou a dançar com os Laços de Notas.

— Isa. Posso te perguntar uma coisa? – Diz Eryk aparecendo na frente das duas com uma distancia de cinco passos de Isa. O pequeno estava um tanto sério ao encarar a menina, enquanto Rebeca não queria saber.

— Sai daqui balofo! Não vê que estamos tratando de um assunto muito-!

— Nos deixe a sós Beca.

Isa interrompe Rebeca subitamente. A garota chega não acreditar no que acabava de ouvir de sua amiga.

— Mas Isa eu-!

— Por favor. – Pede Isa mais uma vez, agora olhando nos olhos da amiga.

Rebeca fica sem resposta. Ela não conseguia contraria o pedido de sua companheira.

— Tá! Até depois! Argh! – Rebeca termina deixando o local indignada.

E lá estavam os dois. Eryk e Isa, frente a frente, sozinhos no corredor do colégio. Enquanto os amigos de Eryk assistiam a tudo de um lado enquanto Austin e os outros assistiam no outro, ambos os grupos ao longe.

Para dizer a verdade Eryk estava muito nervoso. Ele queria ser amigo dela, isso era um fato. Mas depois de receber aquela cartinha, um sentimento maior cresceu dentro do garoto em relação a garota. E ele estava bastante feliz com isso. É a primeira cartinha de amor que Eryk recebeu. Mas saber que foi a própria Isa que a enviou pra ele, já o deixava mais feliz ainda.

Porém, o garoto estava tão feliz que Eryk não sabia o que dizer. Estava com medo de falar besteira e estragar tudo.

— Isa, eu... Recebi uma coisa. Uma carta. Uma cartinha que você escreveu. E dizia que... dizia que você... gosta de mim.

Isa não falou nada. Seus cabelos tampavam a sua visão, logo não dava para descrever a expressão da garotinha. Não querendo perder tempo com isso, Eryk continuou.

— Mesmo depois de você dizer todas aquelas coisas ruim pra mim, no fundo... não sei dizer... Eu sabia que tinha outra coisa a mais que isso.

A garota continua calada. E isso aumentava ainda mais o nervosismo de Eryk. Mas ele precisava fazer isso. Ele tinha que permanecer forte para tirar isso a prova.

— Bem... quando você não fica me chamando de gordo... Até que você é legal. E eu queria ser seu amigo. Mas quando eu achava que você estava quase virando minha amiga, você dizia aquelas coisas ruins de mim. Mas fora isso, eu... Eu...

Eryk precisava dizer isso. Isa já tinha dito na carta. Agora era a vez dele.

— Eu gosto de voc-.

— Pufz...

A boca de Isa se mexeu, interrompendo a frase de Eryk. Parecia estar segurando um riso.

— Hehe... hehehehehe... HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

Até que não aguentou mais e libertou o riso mais debochado que já deu.

— Hahaha... Aaah Eryk... Achou mesmo que eu, logo eu, estaria afim de você?

O olhar alarmado de Eryk demonstrava o choque que seu coração sentiu.

— Pelo amor... Olha só pra você. É gordo da cabeça aos pés. Ninguém iria amar alguém tão feio como você.

Os cabelos de Isa ainda estavam atrapalhando as feições da garota, mas seu tom de voz deixava claro o desprezo que ela tinha pelo garoto.

— Aquilo foi só uma brincadeirinha para você. Essa cartinha que você tem na sua mão? Foi só para ver a sua cara de tonto.

Tanto o olhar de Eryk quanto o resto de seu rosto estava completamente paralisado de choque. E Isa parecia nem se importar.

— Agora, se me der licença, tenho que me encontrar com gente de verdade.

E com isso, Isa abandona o local, dando as costas para Eryk enquanto seu belo cabelo quase chega perto do pequeno em câmera lenta.

Jessy, Junior e os outros esperaram Isa sair para correr sem demora até o amigo, que permanecia imóvel até agora.

— Quem precisa dela, hein? Tá na cara que ela não te merece, Eryk. – Falou Jessy tentando levantar o astral do primo.

— É...! Essa aí é só uma esnobe! Você merece alguém muito melhor, cara! – Diz Jeová tentando ajudar.

— Se... alguma garota... dizer que gosta de mim... Eu não vou acreditar mais.

Disse Eryk dando as costas para os seus amigos deprimidos. Jessy e Luane se encaram com medo de Eryk não acreditar mais no amor. E sem pensar duas vezes as duas correm até o garoto e cada uma agarra um braço dele com o maior carinho que podiam dar.

— Nós duas te amamos Eryk. – Declarou Luane olhando nos olhos de Eryk, meiga.

— Você não acredita na gente? – Pergunta Jessy séria.

— A-a Jessy eu acredito, mas na Luane... – Pelo fato de Eryk e Jessy serem primos ele acredita, mas Luane era amiga dele, mas tinha um coração enorme, e era isso que ele gostava dela. As bochechas do pequeno coram um pouco e para disfarçar Eryk olha para o lado, fazendo Luane sorri e abraçar o braço de Eryk ainda mais com a fofura do garoto.

— Eu queria que elas me abraçassem assim... – Falou Junior fingindo coçar abaixo do nariz passando o dedo indicador.

— Pior que eu também... – Admite Jeová levemente deprimido.

Enquanto isso, Isa acabou topando com Rebeca e os garotos: Austin, Diego e Zero assistindo a tudo.

— Mandou bem, gata. – Elogia Diego orgulhoso da maldade da colega.

— A cara de bode velho que o pançudo fez é impagável. Meus parabéns! – Dizia Zero.

— Aquele garoto teve o que merecia. E o melhor de tudo: gravamos tudo! Agora só falta postar na internet. – Parabenizou Austin mostrando o celular com o vídeo gravado.

— É-é que bom. – Disse Isa não dando muita atenção, quando Recebe abraça subitamente o braço esquerdo da amiga.

— Nossa mimiga! Arrasou com o balofo. É assim que tem que ser. Alguém asqueroso como ele não merece nem respirar o mesmo ar que as divas que somos nós. – Comentou Rebeca.

— É... – Suspirou Isa olhando para trás com um olhar desanimado ao mirar Eryk com os seus amigos.

Mais tarde...

— E a Garota Borboleta Jessy? – Lembrou o primo, enquanto ele e seus amigos andavam na calçada rumo de volta para a casa. Jessy suspira desanimada como resposta ao pequeno.

— Nada. Nadica de nada. Ela aparece em vários lugares aleatórios, sem padrão nenhum. É difícil encontrar uma localização exata dessa garota. – Explicou a morena de uma maneira complicada, que acabou bugando o celebro de todos.

— Hã... Poderia repetir? – Pediu Junior educadamente. – Só que... dessa vez... Na minha língua!? – Terminou o garoto cansado de ouvir a Jessy falar complicado para ele.

— Ela não deixa nem pegadas para seguir. Às vezes ela chega no helicóptero, outras voando sozinha. É impossível saber de onde ela vem e pior ainda para onde ela vai.

Enquanto Jessy explicava para os seus amigos, Diego andava sozinho tranquilamente de uma outra esquina, até escutar a conversa do grupo e cruzar com eles.

— Por um acaso vocês estão falando da Garota Borboleta? – Pergunta Diego caindo de paraquedas na conversa.

— Diego? – Pergunta Junior surpreso logo do Diego se interessar nesse assunto.

— E o que você tem haver com ela, Diego? – Pergunta Jeová contra a idéia de envolver Diego nessa conversa.

— Eu? Hehe... Digamos que eu já topei com ela. – Revelou o garoto se gabando.

— Como?! – Berrou Jessy e Luane chocadas.

— Eu duvido. – Falou Junior.

— E o que você sabe sobre a Garota Borboleta? – Pergunta Jeová tentando arrancar alguma coisa do Diego, ou pelo menos descobrir se o garoto está ou não falando a verdade.

— Heh. Eu sei de bastante coisa. Eu vi ao vivo ela atacando a tal Gangue da Bicicleta. Como eu tava com eles, a primeira oportunidade que tive, fugi. – Responde Diego.

— Sério? Você tava lá? – Pergunta Eryk surpreso.

 -Aham. Cês tinham que ter visto. Ela derrubava cada um com rasteiras, golpes e coisas, parecia um episódio dos Guerreiros do arco-íris. – Descrevia Diego pulando e chutando o ar.

— Caramba... – Disse Junior surpreso.

— Pois é. Tinha que vê ela em ação. Usava uma roupa de super herói de uma borboleta, acessórios de coisas que nem o Batman e era mais ou menos dessa altura aqui. – Descrevia novamente Diego finalizando ao elevar a mão esquerda um pouco mais afastada de sua cabeça para cima para medir a altura dele com a da Garota Borboleta.

— Ah oi meninos! Estão brincando de que?

Ângela aparece lindamente do nada no local, parando exatamente bem abaixo da mão de Diego, indicando ter exatamente a altura da super heroína.

Eryk, Jessy, Junior, Jeová e Luane ficaram bobamente perplexos. Diego olha para o lado com os olhos quase esbugalhados para Ângela. Junior fica de queixo caído. Jeová abria e fechava a boca sem ter o que dizer. Jessy e Luane se entreolham, e o olho de Eryk dava sutis tiques repetidos de tão chocado que estava.

— Hm? O que foi? – Pergunta Ângela inocente, não fazendo idéia do motivo de todos estarem assim.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Rapaz... me aparece cada uma... mas histórias é assim. Vamos continuar mandando ver.

E o que vocês acham do "romance" na fanfic? Mesmo considerando as idades, é realmente isso que criancinhas de 7 pra cima lidam com isso. Embora romance não seja o meu forte, eu gosto de introduzir em minhas história. E também considerando a poderosa amizade do grupo principal... o que acham?
Ps: esse cap será mais explicado futuramente na história. Digamos que tudo aqui não foi em vão, falou?

No próximo Talvez (eu disse TALVEZ) tenha ação no próximo cap. Aguardem pra ver!

Muito obrigado por terem lido até aqui!

Fiquem com Deus e Até a Próxima!