As Aventuras do Pequeno Eryk escrita por Neryk


Capítulo 5
04 – O que precisar, é só chamar!


Notas iniciais do capítulo

YEY CAMBADA! tudo de bom? Eu gostaria de agradecer ao jaderson odaci por ter comentado nos capítulos anteriores. Valeu cara!

E tá ai mais um cap com o pequeno Eryk e companhia!

Espero que gostem!



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Depois do dia “agitado”, Eryk e os seus mais novos amigos, se despediram e voltaram para suas respectivas casas.

Já se fazia uma e meia da tarde e assim que Eryk e Jessy chegaram, foram recebidos por uma bronca da mãe de Eryk, mas assim que Jessy deu uma desculpa convincente, ela se acalmou e logo em seguida ofereceu o almoço.

Apesar de terem demorado, ela ainda não tinha colocado no prato por estar esperando os dois voltarem. E agora, foi à vez deles de esperarem. Assim que sua mãe trouxe uma tigela de feijão para Eryk e um prato com arroz, frango e caldo para Jessy, os dois (principalmente Eryk) atacaram de tanta fome que tinham naquele momento.

Depois de três ou quatro mordidas, Eryk fala.

– hummmm, tá delicioso mamãe! – Disse metendo outra colherada de Feijão na boca logo em seguida.

– Que bom filho! E o seu Jessy?

– Está maravilhoso tia! – Dizia enquanto logo em seguida cortava seu frango e logo depois o levava para dentro de sua boca.

Enquanto almoçavam, Eryk contava para sua mãe sobre seus novos amigos (e emitindo certos fatos). Falando de cada um. De como Luane era bonitinha, de como Junior era engraçado e como Jeová era... grandão, por assim dizer.

– Eryk... – Começou sua mãe, séria. – Cuidado com esses meninos. Não deixe que eles te façam um mau menino!

– Relaxa mãe. Se eles tentarem me levar por um mau caminho, eu vou fazê-los irem pelo bom antes disso.

Dito isso, sua mãe ficou mais relaxada. Enquanto Jessy observava para seu primo com admiração. Ela sempre gostou de como ele era legal, gentil e brincalhão. Ao contrario de algumas pessoas que só fazem mal para outras e ficam humilhando só para se sentirem bem. Uma vez, Eryk disse para ela que queria encontra pessoas legais e que respeitassem os outros de forma igual e Jessy não só gostou da ideia, como também topo em ajudá-lo.

No dia seguinte...

Eryk tinha que ir para a aula, enquanto Jessy ficava em casa vendo desenhos ou fazia alguns ajustes de algumas de suas invenções.

Eryk, enfim, chega a sua sala de aula, mas surge um problema. A professora faltou. Mas, como estão perto da época de provas e não poderia faltar aula, a direção decidiu junta a sala de Eryk com outra sala da mesma série. E como não tinha espaço e carteiras o suficiente, todos os alunos tinham que dividir as carteiras dos alunos da outra sala, com os da sala ocupada.

Eryk ficou preocupado. Não se dava bem com alguns alunos de sua sala. Agora, terá que encontra alguém que nem conhece para dividir uma carteira.

– EI, Eryk!

Eryk ficou surpreso com o que via. Junior, o garoto que tinha conhecido ontem, estudava na mesma escola e na sala ao lado. E ainda, Jeová estava presente também, um pouco mais afastado dele.

Junior assim que reconheceu Eryk, o chamou para fazer par.

– Chega ai cara! – Dizia enquanto se ajeitava para o seu amigo se sentar.

– Eu não sabia que você e o Jeová estudavam aqui! – Afirmou Eryk enquanto ajeitava sua cadeira que tinha trazido da outra sala para se sentar ao lado do colega. Estavam na ultima fileira, perto da porta, na 3ª carteira.

– Eu também não. Como ficamos em salas deferentes, nos não temos noção das outras salas. A não ser que alguém o conheça de lá. Mas enfim. – Justificava Junior.

Algumas horas depois...

Chega a hora do recreio, e a movimentação é certa. Alguns alunos ficaram na sala para conversar ou copiar do quadro o que não tinha copiado ou acabado de copiar. Jeová chega sentando na cadeira a frente dos dois amigos, enquanto Eryk tinha se levantado e sentado encima de uma mesa que ficava do lado a qual estava, enquanto comia um pacote de biscoito como merenda.

– Eita da aulazinha chata, não é? – Dizia Jeová ficando de lado, encostando-se à parede.

– Nem me fale! – Concordava Junior enquanto fazia o mesmo.

– Ules tão fazando issu pro cauza pás probas. – Dizia Eryk com um biscoito em sua boca que estava pela metade para fora. Falando com a voz abafada. Estava fazendo isso de propósito e Jeová e Junior só notaram quando viram um sorriso se formar na face de Eryk depois que ele mastiga e engole o biscoito que comia. Os dois não conseguiram ver aquilo sem dar uma risada.

– Ei, onde você mora? – pergunta Junior para Eryk.

– Eu? Eu moro numa rua que fica duas casas perto do mercadinho. – Respondeu. – Quer? – Perguntou oferecendo um biscoito de uma forma educada para Junior.

– Oba! Quero sim! Valeu. – Respondeu Junior agradecido pegando o biscoito e logo em seguida o jogando para boca adentro.

– Ei, eu moro lá também! – Falava Jeová surpreso, e deixando Eryk mais surpreso ainda.

– Mesmo? – Eryk pergunta, recebendo de Jeová um aceno positivo com a cabeça como resposta.

– É. E eu moro na rua que fica do lado do mercadinho. – Falava Junior deixando Eryk animado por saber que seus amigos moram perto de sua casa.

– JÁ SEI...! – Falava Eryk tendo uma ideia.

– O que? – Perguntavam Junior e Jeová.

– O que acham de nós todos irmos juntos para as nossas casas depois da aula todo o dia?

– Falou. – Respondeu Junior

– Beleza, vamos! – Respondeu Jeová.

– Então tá combinado! – Dizia Eryk enquanto saia da mesa e logo depois levanta seu punho cheio de animação.

– Sim! – Dizia Junior fazendo o mesmo e com o polegar para cima.

Nesse momento, um menino da sala de Eryk o esbarra enquanto passa. Fazendo-o cair sentado na cadeira da mesma mesa que estava sentando antes.

– EI, para de tampar o caminho seu gordo! – Falava o garoto todo mal-humorado.

– Não fala assim dele cara... – Ameaçou Jeová se levantando da cadeira com uma cara de “não gostei” e Junior fazia o mesmo.

O menino se espanta por ter dois meninos o defendendo. Principalmente Jeová, que apesar de ser magro, era um pouco grandão como qualquer valentão. O menino da um passo para trás um pouco hesitante fazendo Eryk perceber.

– Gente, deixa o cara pra lá. – Eryk coloca sua mão no ombro de Jeová, tentando proteger o menino, temendo que aquilo daria em briga e Eryk não queria que seus amigos fossem suspensos.

O menino tenta disfarçar o nervosismo e vai embora.

– Ei Eryk, esse menino não é da sua sala? – Jeová pergunta.

–É, mas não liga pra ele não. – Dizia Eryk tentando esquecer o assunto.

– E ele vive te implicando? – Agora quem perguntava era Junior.

– É-e-ehnn... Ah tá bom, ele vive sim. Mas eu tento não ligar para isso. Apesar de ficar difícil quando ele e os outros pegam minhas coisas e ficam jogando pra lá e pra cá. – Falava Eryk.

– E você não faz nada? – Jeová pergunta para Eryk, querendo saber se ele toma alguma atitude.

– Bem –errr- não. – Enfim responde. Apesar de estar sem jeito e com a cabeça abaixada.

– Eryk, se algum deles te incomodar de novo, você chama a gente! – Falava Jeová num gesto para ajudar o amigo.

– Valeu cara. Mas não precisa.

– Como assim “não precisa”? – Falava Junior surpreso com o que acabava de ouvir.

– Não me entendam mal. Eu só não quero que se metam em problemas por minha causa.

– Não tem problema, eu te ajudo para o que for. – Falava Jeová com um sorriso simpático no rosto.

– Eu também! – Dizia Junior com o mesmo sorriso.

– É... sério?- Pergunta Eryk um pouco confuso.

– Sério! – Junior e Jeová respondem ao mesmo tempo.

– Pra qualquer coisa, mas pra qualquer coisa “MESMO”... – Começou Junior.

– É só chamar. Completou Jeová.

–É... então tá bom. E eu digo o mesmo! – Falava Eryk com um sorriso no rosto. Ele agora sabia que poderia contar com eles para o que for.

Enquanto isso...

Jessy estava vendo um desenho de meninas na casa de seus tios, até ouvir uma voz conhecida vindo da porta da frente de casa.

–Tá bom vizinha, eu digo para minha mãe. – Falava Luane para a tia de Jessy.

– Luane? – Perginta Jessy da escadaria da casa. A porta onde estavam ficava perto da cozinha assim como a escada fica do outro lado da mesma.

– Você não é a menina de ontem? – Dizia Luane querendo ter certeza de que era a pessoa que estava falando.

–Você a conhece Jessy? – Pergunta sua tia, surpresa e curiosa.

– Sim! Ela era a garota que eu e o Eryk conhecemos ontem. – Respondeu.

– Eu não sabia que você morava aqui. – Dizia Luane para Jessy.

– Eu só to de visita! – Jessy respondeu. Na hora uma duvida chega a morena que pergunta. – E você? Não tem aula?

– Não teve aula pra mim hoje, então minha mãe me pediu para vim deixar uma coisa pra sua tia. – Respondeu e justificou do por que dela está lá.

– Você não quer brincar com a Jessy? – Convidou a tia para a loira.

As duas acenam com a cabeça positivamente. Luane por aceitar o convite e Jessy por querer que ela fique. Após isso, as duas ficavam conversando e se conhecendo, até o tempo passar.

Algumas horas depois...

Já na escola de Eryk, a aula já avia acabado. Os três combinaram de Ir para casa juntos, mas Jeová vai para o banheiro antes de ir embora. Enquanto isso, Eryk e Junior estão o esperando do lado de fora da escola, na frente do portão. Até Junior se Lembrar de algo.

–Éeeeguaaa... Esqueci o meu caderninho embaixo da mesa. – Falava Junior desanimado. - Eryk! Você me espera aqui? Eu já volto, tá?

– Tá cara, relaxa, eu te espero! – E assim que Eryk diz tais palavras, Junior sai correndo para dentro da escola.

– Espero que não demorem. – Falava Eryk simpático e Junior se foi, sem saber que ele estava correndo perigo.

– É aquele ali irmão! – Dizia o mesmo menino que Eryk tinha se esbarrado antes. Só que dessa vez, ele estava acompanhado por quatro malandros adolescentes com mais ou menos 12 ou 13 anos de idade.

– Ahhh É? – Dizia o que parecia o irmão mais velho do menino.

– É...! É aquele ali, de irmão de quem? – Perguntava Eryk se fazendo de desentendido. Na verdade, ele sabia muito bem que o menino estava se referindo a ele.

– Então é VOCÊ quem têm perturbado o meu Irmãozinho? – Perguntava o mais velho de forma ameaçadora. Como se soubesse que era verdade, o que não era.

–Opa, PAROU! Eu não perturbei ninguém! Ele só se esbarrou comigo e o meu colega só ficou encarando! – Assim que Eryk percebeu que o menino estava enganado o seu irmão, logo se justificou.

–Mano, não acredita nesse ai! Ele só tá com medo de levar o que merece! – Falava o garoto agoniado e preocupado de o irmão não acreditar nas suas palavras.

– SEU MENTIROSO!!! – Berrou Eryk serrando seus dentes e punhos, inconformado. Não estava gostando nem um pouco de saber que o garoto enganava o irmão mais velho. E nem ligava para o fato de está cercado por quatro meninos que poderiam lhe dar uma sequência de pancadaria a qualquer momento.

– AGORA É QUE VOCÊ VAI VER!!! – Falava o mais velho se preparando para partir para cima, com os outros três fazendo o mesmo.

– O QUÊ QUE TÁ PEGANDO AQUI, HEIN? – Falava Jeová chamando a atenção de todos os valentões pressentes.

– Irmão! Esse ai tá com ele também! – Dizia novamente o menino mais novo para o mais velho.

– Você não é o... – Assim que Jeová percebeu a situação que Eryk se encontrava, percebeu. – Já entendi. É MELHOR VOCÊS SE AFASTAREM DELE, OUVIU? – Ameaçou Jeová em um tom de voz bem elevado para chamar a atenção de todos.

–Quê que tá pegando aqu- EITA MEU!!! – Dizia Junior acabando de chegar de paraquedas na situação.

– Ah, É? Não ache que só por que você é criança, que não vai levar uma também! – Falou o valentão mais velho se referindo a Jeová.

– Não comigo aqui! – Dizia Eryk, ficando de costas para Jeová, como se estivesse dando cobertura. Junior então faz o mesmo para os dois.

– Eryk? Tem certeza? – Perguntava o amigo preocupado.

– É claro que tenho. Não lembra do que conversamos mais cedo? – Dizia Eryk se referindo à conversa que tiveram de “se precisar de qualquer coisa, é só chamar”.

Jeová então dá um sorriso como resposta, dizendo: captei!

– Estão prontos? – Perguntava Jeová para os dois companheiros. – No três...Um...

– Dois... – Contava Junior.

Os valentões só se preparam em posições de briga, esperando o ataque dos três.

–TRÊS!!! – Eryk grita.

iiiiiiiiAAAAAAHHHHHHHH – Eryk, Junior e Jeová gritaram ao mesmo tempo. Os três avançam como loucos nos valentões. Junior dar uma rodopiada no cara a sua frente e, assim que o ultrapassa, sai correndo. Enquanto Jeová, segura a argola da camisa de outro valentão e o leva para o outro lado e continua a avançar. Eryk simplesmente é ignorado pelos dois caras que sobraram e segue seu rumo.

Quando todos percebem o que aconteceu, Eryk, Junior e Jeová estavam longe.

– Mais o q... EI, O QUÊ QUE VOCÊS ESTÃO ESPERANDO?! UM CONVITE?! PEGA ELES!!! – E assim que o líder da gangue percebeu que foram enganados, todos eles seguiram a ordem exposta e correram como nunca.

Os três correm até em um beco sem saída e aguardam pelos valentões. Até finalmente chegarem.

– RÁ, agora vocês não nos escapam! – Dizia o líder todo convencido.

– Vocês trouxas estão onde nós queríamos! – Dizia Jeová.

– Como assim?

– Agora ninguém da escola irá nos impedir de acabarmos com vocês! – Esclarecia Junior.

– Ah, é? Pois não pensem q... – Ele próprio para de falar quando percebe algo. – Esperai? Cadê aquele gordinho?

– BEM AQUI SEU MANÉS! – Dizia Eryk encima de um monte de caixas de papelão e algumas latas de lixo.

Eryk assim que avisa sua localização, todos voltam seus olhares para ele. Junior e Jeová aproveitam a distração para saírem daquele lugar e deixa o resto com o Eryk.

– MADEIRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!! – Foi tudo o que Eryk disse, enquanto derrubava tudo o que tinha direito nos caras maus e com sucesso. Eryk aproveita que todos estão atrapalhados pela sua ação e sai correndo dali.

O líder da gangue foi o primeiro a se livra das caixas de papelões. Ele encara as costas de Eryk, que se distanciava, enfurecido. Serrando seus próprios dentes e punhos.

– Eu quero aquele garoto pançudo de uma figa... MORTO!!! – E assim que repara que seus capangas aviam se livrado das caixas também, eles voltam a perseguir os três com uma ira descomunal.

Enquanto isso, os três corriam sabendo que aquilo não ia segura-los por muito tempo.

– Daaahahahahahaha! Vocês TINHAM que ver a cara deles! – Dizia Eryk se gabando do ocorrido, rindo da cara dos valentões. Tentando alcançar os amigos que eram mais rápidos do que ele.

– ERYK ATRÁS DE VOCÊ !!! – Junior o alerta assim que percebe que atrás de Eryk, vinha uma gangue enfurecida.

– hum? – Eryk olha para trás para ver do porquê do seu amigo se espantar daquele jeito. – DAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!! – E entra em desespero em ver que a gangue do “irmãozinho” do chefe estão quase se aproximando.

Eryk não era rápido. E sua condição física só dificultava a situação.

Junior e Jeová travessão a rua que acaba de abrir o sinal para o transito.

– VAMOS ERYK! RÁPIDO! – Gritava Junior do outro lado da rua.

– BORA ERYK! VAMOS! – Incentivava Jeová para o amigo.

Mesmo com a motivação de seus companheiros, Eryk não conseguia prosseguir mais. Até que ele ver um gato no meio da rua, enquanto vinha um caminhão que não pensava nem um pouco em parar.

– AH NÃO! – Eryk arregala os olhos ao ver o bicho, então, reúne toda sua energia e corre num impulso, na tentativa de salvar o animal.

Eryk vê que não vai dar tempo, então, ele pula para agarrar o bichano e roda no chão com o gato em seus braços.

A roda do caminhão QUASE o atinge, por um fio de cabelo. E após essa ação, o transito se atrapalha, criando um questionamento monstro na rua.

A gangue de valentões chega tarde demais. O Transito não dava brecha para eles passarem. E no final, se rendem aos seus esforços inúteis.

– ARGH, PORCARIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!! – Grita o líder dos valentões frustrado.

– Hehe, agora você está a salvo pequenino! – Dizia Eryk no outro lado da rua enquanto dava um breve carinho no animal.

Logo depois, Eryk o liberta de seus braços, o deixando no chão.

– TOMA MAIS CUIDADO NA PRÓXIMA, TÁ? – Se despedia Eryk do gatinho, acenando com o braço para o alto e a mão aberta, enquanto o gato se distanciava correndo, bem alegre.

Alguns minutos depois...

– Cara, eu não sei o que foi melhor! – Declara Junior. – O Eryk danado um sacode naqueles caras, sozinho, o transito dar aquela embaralhada toda, ou o Eryk ter salvado aquele gato que estava prestes a ser atropelado. – Conclui todo empolgado.

– Ei, eu não dei “uns sacodes” em ninguém não! – Exclamou Eryk.

– Dando uns sacodes ou não, você foi incrível cara! – Afirmava Jeová.

Eryk solta uma risada, demonstrando sua felicidade.

Eryk então se despedem de seus amigos e toma seu rumo para a casa. Quando chega, Eryk é recebido por sua prima, que logo não perde tempo de conta que Luane tinha ido visitá-la. Assim que Jessy acaba de contar sobre a Luane, foi à vez de Eryk conta a grande aventura que teve no caminho pra cá.

– Nossa... Isso tudo aconteceu mesmo Eryk? – Mesmo estando maravilhada com a ação do primo, não pode deixar de perguntar.

– É claro que aconteceu! Oras... – Respondeu de braços cruzados, um pouco emburrado pela sua própria prima não o acreditar. Pelo menos, logo de cara.

Enquanto o que aconteceu com os malandros de antes? O questionamento ficou tão brabo que até a policia foi chamada. E como eles ainda estavam lá perto, foram abordados e levados para a delegacia. Foi necessário chamar pelos seus pais e responsáveis. E foram acusados de terem provocado o engarrafamento. E no dia seguinte, o garoto menor, nem ousou em incomodar Eryk e seus amigos na escola.

E mal sabiam eles que o seu final de semana seria bem divertido.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Agora vem a parte que eu não gosto... Que é quando acaba. Mas relaxem que o próximo vai sair no Domingo que vem bem cedo! (eu acho hehe)

Cometem se vocês gostaram ou se tiver qualquer erro na fic. Criticas tb são bem vindas. E eu vou tentar responder todos de bom grado!

Fiquem com Deus e até a próxima!