Percy a Historia nunca tem fim escrita por LorenaBianchi


Capítulo 1
Nova York VOLTEI


Notas iniciais do capítulo

to começando espero que gostem , e esse capitulo é a continuação do ultimo do "ultimo olimpiano", isso explica pq comecei com o romance



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A viagem de volta para casa foi bem tranquila, Annabeth e eu estamos focados no nosso ultimo assunto sobre a profecia, pensando nas possibilidades, mas parecia complicado pensar no momento, pois quem sabe eu já estivesse morto quando acontecesse? Mas também não pude deixar de pensar porque coisas ruins sempre acontecem comigo. CLARO!

Quando estávamos próximos a Nova York finalmente Annabeth quebrou o silêncio:

–Eu estava pensando Percy - ela me olhou com um certo mistério - você ficou chateado quando Rachel teve de seguir sua missão e decidiu que você era apenas uma "distração"?

–Olha eu não gosto de passa foras - olhei com um sorriso idiota, mas percebi que ela não gostou da resposta - porque isso agora?

–Não sei você estava tão pensativo deis da despedida na colina que...

Eu a interrompi:

–Estava pensativo por causa da nossa conversa sobre a profecia, como as coisas ruins sempre acontecem comigo...

–Hã~Hã- ela agora parecia se segurar para não rir - acho que o correto seria "pois é Annabeth incrível como as coisas ruins sempre acontecem com A GENTE!"

–Ok... Com A GENTE!

Voltei a olhar para janela achando que ela não tocaria no assunto novamente (me enganei):

–Mas Percy você mudou de assunto, ainda quero saber se...

Eu não queria falar sobre Rachel, então me calei e fingi estar dormindo, o que causou um bom resultado porque ela desistiu e encostou em meu ombro dormindo também.

Acordei e já esta vamos parados em frente o internato de Annabeth, que por sua vez estava tirando as malas do carro.

– Eu iria adorar se meu namorado entrasse comigo pra dar uma olhada - disse ela sorrindo - vamos?

–Creio que isso não vá acontecer senhorita - disse Argos agora nos fuzilando com os seus mil olhos- As ordens foram claras.

Eu não entendi nada, ainda estava amassado e cansado (ninguem merece dormir todo espremido em um carro) mais pelo menos me deixaram ir s sós com Annabeth, ela pareceu entender o que Argos disse, colocou as malas na calçada e me disse:

–Então acho que ficamos por aqui não é verdade cabeça de alga? Sabe que no intervalo posso sair para almoçar né? E que você deve vir almoçar comigo! E tem mais, cuidado para não arrumar confusão , e o triplo de cuidado para não arrumar uma nova fã por ai.

–Eu prometo tentar vir almoçar com você todos os dias, te levar para casa nos fins de semana. E quanto ao cuidado fique tranquila eu nunca me meto em confusão.

Ela me abraçou e me deu um selinho.

–Boa sorte -murmurei.

Argos entrou no carro e a imagem de Annabeth foi ficando distante entre a multidão e o trânsito.

–Gostaria de ir para algum lugar, antes de chegar em casa?

Poucas vezes ouvia Argos falar, sempre soava tão sério e inesperado..

–Bom acho que se suas ordens não foram tão claras, poderia dar uma volta pela cidade? - disse eu - Só para ver como andam as coisas.

–Desculpa Percy, mas as ordens só falavam sobre deixar Annabeth primeiro e te tirar logo antes que você quisesse se vestir de menina e entrar no internato só para ficar perto dela. Mais é claro que podemos dar uma volta pela cidade , deis de que seja rápido.

Claro que se a voz de Argos não fosse séria eu teria corado e me sentido muito envergonhado, com o fato de Quíron achar que eu faria aquilo. Mas olhei para fora e vi minha cidade , minha Nova York toda linda , com barulho , do jeito que fazia ela reluzir diante todas as outras , parei por um momento para pensar em como eu nunca tinha parado para analisa-lá antes da guerra, e que nem considerava aquilo meu lar, mais depois de ter lutado por ela e ter visto quase tudo ser destruido eu me sentia um novo Percy naquela cidade onde antes me sentia um deslocado.

Avistei uma senhora vendendo flores na rua, vi um buquê lindo azul que me lembrou primeiro Calipso, pois o buquê era tão lindo quanto as flores em seu jardim e depois me lembrou minha mãe, Argos não queria parar, mais ele me fez prometer que dali iriamos direto para casa( eu entendia a preucupação, não queria que eu chamasse atenção dos monstros , ficar fazendo paradas seria como um "Oi , queridos monstros eu voltei!").

Desci do carro e fui até a senhora que parecia muito abatida, pedi o buquê e fui tirar o dinheiro do bolso quando ela me olhou profundamente e disse:

–Filho de Poseidon... Sim Sim posso sentir esse fedo de peixe- olhei perplexo para ela- meu querido não se assuste eu só... bem eu só não consegui segurar o comentário , mais fique tranquilo só ia lhe dizer que não precisa pagar nada.

Argos se aproximou e pegou o buquê bruscamente

–Vamos Percy - ele pareceu assustado ao olhar diretamente para ela, mais em 1 segundo tornou a ser sério novamente - não precisa demorar tanto para comprar uma florzinha qualquer.

–Engano meu querido que apesar de muitos olhos pouco vê- disse a velha agora parecendo alegre- isso é um presente dos Deuses a Percy , e não chamamos um presente dos Deuses de "florzinha qualquer".

–Presente? Que tipo de presente?- eu falei desnorteado-que Deus me mandou isso?

–Atena meu querido.

Ela sumio em um piscar de olhos deixando varias flores muchas e da mesma forma meu buquê também ficou murcho, Argos me puxou pela gola da camisa para dentro do carro e me levou para casa sem falar nada, olhei para as flores que a pouco eram lindas e pensei o que Atena queria me dizer, olhei bem e vi que no meio havia um cartão pequeno com uma letra desconhecida.

Percy não se assuste, uma querida amiga me pediu para lhe enviar um presente, uma amiga que te ama muito, sei que em forma de flores ira saber quem é, as flores irão lhe conceder um pedido que esta no seu inconciente, se essa "amiga" foi algo importante saiba que esse "pedido" também será.


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Notas finais do capítulo

Esse é o primeiro cap pessoal , vou tentar melhorar os outros



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