Imaginário escrita por Blues


Capítulo 22
Um dia quente.


Notas iniciais do capítulo

oii vim mais cedo né, puxa fiquei com vontade de escreve no meio da noite ô loco né? terminei um aqui e o outro talvez terça por que amanha tenho dentista :3
vamos a leitura.



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–Escola de samba? – perguntei só pra ter certeza se tinha ouvido certo.

–sim, eu vou toca na escola que meus tios ajudam. – Nanda me contava enquanto voltávamos da escola, hoje está um dia ensolarado e muito quente, ai você pergunta “e como vai a escola?” nenhum progresso nessa ultima semana, na verdade pra quem achava que não dava pra piora as coisas só se monstra pior do que imaginávamos. – que calor...

–hum... ei?

–o que ?

–hoje vamos a cidade compra seu uniforme né?

–ae pior né, eu tinha esquecido já – comentava se sentando em um banco na sombra ao lado da biblioteca daqui da vila, sentei ao seu lado suspirando vendo ela com aquele olha cansado enquanto se recostava melhor no banco e olhava para o asfalto que fazia uma pequena ondulação por causa do calor. Ela me proibiu de lê sua mente mas sou curioso então.- “como será que eles estão? Agora devem está rindo de alguma bobagem lá no pátio...”

Ela está com saudade dos amigos.

–Oi, ta calor né? – Rafael. Ultimamente estamos se esbarando, é a terceira vez , estamos na segunda semana de aula.

–oi Rafael, fugindo um pouco do sol também? – perguntou sorrindo e eu não preciso dizer o que senti né.

–sim, um pouquinho – comentou já se sentando em cima de mim. – hum. Esse banco ta frio...

–talvez – ela sorriu pra mim enquanto me levantava de lá com raiva, me lançou um olhar discreto de “desculpa”.

–tem nada não. –disse pra confirma que percebi o olha. Me encostei na parede cruzando os braços e fiquei observando a conversa deles que foi até bem rápida.

– que horas tem Nanda? – ela pegou o celular no bolso do jeans e mostrou pra ele. – ah ta tarde, tenho que ir almoça. – se levantou apresado pegando a mochila no banco – tchau Nanda.

–Tchau Rafael. – e ele foi correndo. – Vamos pra casa Co.

–Vamos. –sorri pra ela que corou, se virou e saiu andando apresada.

.

–droga, que demora! – Estávamos na biblioteca da escola, era de tarde e a mãe da Nanda veio busca-la para compra seu uniforme, “o que estão fazendo na biblioteca da escola então?” Nanda esqueceu que hoje também era dia de busca os livros que usara nesse ano o problema que aqui é necessário a presença dos pais para pega o material então tivemos que passa aqui primeiro, a bibliotecária, uma senhora com cara de quem chupo limão com sal entrou lá no meio das prateleiras e não voltou mais! Estamos aqui em pé á 15min, parece pouco tempo mais a escola em si pra nós é um lugar que parece sugar sua vida, principalmente quando você não é querido lá, posso até imagina o que passa na cabeça dela, até por que eu li. A senhora voltou com os cabelos bagunçados e a roupa amarotada segurando com dificuldade os 9 livros da Nanda, a malicia está na mente de quem vê viu! Sei muito bem que você pensaram que a véia tava se pegando com alguém lá dentro né? Na verdade antes de ela vim ouvimos um barulho de livros caindo, acho que a biblioteca cansou da cara dela e as prateleiras começaram a atira os livros nela.

–aqui seus livros... – ela fez uma pausa olhando o nome na lista- Fernanda Arnould.

–É Arnaud. “qual é o problema dessa gente com meu sobrenome hein!” – kkk a verdade é que nenhum professor ou secretario da escola toda conseguiu pronuncia correto o seu sobrenome. “po! Meu sobrenome nem tem O nem L e eles falam como se teve-se! Parece que não acreditam que meu sobrenome seja beautiful assim” eu ri . Saimos de lá rumo a parada de ônibus.

–que dia quente, senhor! – reclamava a mãe dela sentando no banco da parada.

–pesado! Poxa por que tantos livros hein mãe? Eu só vou usa uns três deles com certeza!

–por que sim oras bolas.

–aaaah droga – ela se aproximou do banco pra coloca os livros mais o ônibus estava chegando então teve que continua com eles em mãos, subimos para o ônibus que estava mais ou menos de gente, Uma coisa que você deve saber sobre esse ser humano que eu amo, é que ela é muito infantil e só senta se for no banco da janela, então a mãe dela já sabendo deixou ela senta lá e depois sentou do seu lado, aonde eu sentei? Nanda colocou os livros no colo e eu sentei em cima dos livros kkk. – “folgado!”

–sou nada. – falei sínico.

–“sabia que estava lendo minha mente sem minha permissão.” – ela sorriu olhando a janela, fui pego.

–eu li sem quere...

–“aham sei”

coloca uma musica legal ae. – ela me olhou com os olhos (avá nããão ela olhou foi com a mão) estreitos e pegou o fone no bolço do shorte .

–“tô fazendo isso por que eu quero ouvi musica não foi por que você mandou ta!?”

aham sei.

–“ah vai se-“

chinga é feio – a interrompi logo depois sorrindo de canto vendo o bico que ela fez enquanto colocava o fone, Opa adoro essa musica.

.

–ta horrível! – eu disse a vendo se olha na frente do espelho no trocador.

–eles só têm essa e uma P... – ela comentou olhando a P pendurada em um cabide na parede. A camisa que ela estava usando era M mais parecia G , batia um palmo da mão dela abaixo da cintura do shote, quase o cobria totalmente.

–veste a P pra gente vê de novo – ela tirou a camisa normalmente na minha frente esquecendo que eu estava lá, como eu posso dizer isso sem parece tarado... a Nanda é dotada de seios lindamente grandes, pronto falei, saiu tarado né? Mais essa é a verdade, eu fiquei petrificado no lugar que eu tava que era um banquinho no canto daquele pequeno recinto olhando pra “aquilo” com um sutiã rosa rendado. Ela pegou a P e vestiu de modo desajeitado .

–a P é...Pequena demais. – acho que se ela respirasse e se ajeitasse a camisa rasgava. Ela se virou pra mim para que eu visse melhor- seu nariz ta sangrando? –oh não! Deve ter acontecido por causa daquilo, eu cobri meu nariz e parte da boca com minhas mãos em uma tentativa falha de esconde o sangramento nasal.

–ela está ruim, tira!

– O.K ,pode da licença e vira de costa? sangramento nasal. –eu corei e rapidamente me virei envergonhado de fica nessa situação, eu não resisti a da uma olhada pra vê se estava tudo bem, e ela já tinha tirado a camisa e estava se olhando no espelho, cutucou a barriga e fez cata feia, Nanda era o tipo de garota que não é magra, mais também não é gorda, é meio mais ou menos sabe tipo como chamam “falsa magra”. Suspirou derrotada pegando a camisa M com cara de G, isso me lembrou do episodio do Chaves em que ele vende refrescos que eram com cores nome e gostos diferentes do que deviam ser.

–Eai? – perguntou a Suzana(mãe dela)

–vai essa M mesmo, a P ficou muito P.- A atendente sorriu com a fala da Nanda, pagaram a camisa e fomos embora pra casa de verdade vê a vô dela. Logo que chegamos o cachorrinho da Nanda a reconheceu ao longe e logo correu pra recepciona-la , acho que nunca chegamos a conta mais sim Nanda tem um cachorro que se chama “Taichou” pra quem não sabe o por que do nome vai uma explicação da própria Nanda

Oi gente tudo bom com vocês ? credo falei que nem a Sabrina agora...Então...ah sim explicação, eu sou grande fã de animes como já sabem e no dia que estávamos escolhendo o nome pro meu cão eu tinha acabado de assistir Naruto Shippuden, então começamos a chama nomes pra vê se ele atendia por algum , quando minha mãe que assisti comigo Naruto disse ‘Yamato Taichou’ ele logo latiu e se mostrou feliz com esse nome, então ficou assim, Yamato tachou Arnaud Rocha, mais para todos é apenas Taichou” Obrigado pela explicação Nanda agora é comigo.

–oi vô, bença?

–Deus te abençoe, aonde estava? – elas começaram a conversa animada e eu fui da uma voltinha pela casa, passou pouco tempo mais já estou com saudade daqui, principalmente de um lugar. Atravessei a porta trancada e sentei na beira passando a mão no lençol antes de deita na cama, que saudade dessa cama! Fiquei uns 5min lá parado olhando o teto antes de ouvi a porta se destrancada e alguém entra, nem quis sabe quem era, continuei lá olhando o teto, logo senti uma presença conhecidíssima deita do meu lado e passa a mão pelo meu peito como se me abraça-se (não senti de fato o braço, senti o calor de alguma forma) .

–me deu até sono deita aqui. – sussurrou baixinho , eu virei cabeça para vê-la fecha os olhos e sorri.

–É... Tem razão – bocejei.

–Co?

–humm?- perguntei manhoso já fechando os olhos pra dormi mas...

–temos que ir, ta quase na hora de pegar os meninos na escola, tenho que passa na casa do tio pra deixa meu uniforme e os livros. –soutei o ar triste e me levantei estendendo a mão para ela pega e se levanta (como se eu pode-se ajuda-la a levanta né?) , se levantou sorrindo triste e pegou os livros que estavam em uma mesinha de centro do quarto ,colocou a sacola com o uniforme pendurada no braço e saímos nos despendido da vô e da mãe dela. Não demoro a chega um ônibus, sentamos nas ultimas cadeiras, eu encostei a cabeça cansado no ombro dela que olhava a paisagem passa pela janela.

– Eu sei que você queria fica mais um pouco lá na cama, desculpe.

–não tem por que se desculpa, é seu trabalho lembra, tem que o fazer.

–certo, certo. – sorrimos e seguimos o resto da viagem em silencio... Ou não.

–Por que mesmo você quer toca em uma escola de samba?

–bom... Não da pra disse exatamente por que, você vai ter que vê.

–memorias lendo a mente?

–sim.

–O.K

~continua


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Notas finais do capítulo

erros concerto depois, ah ia me esquecendo! gente eu não mordo, nem o Cody, podem comenta e critica, ficaremos muito felizes em responde seus comentários está bem.
Cody- isso ae minha leitoras queridas, u.u
até mais.



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