Imaginário escrita por Blues


Capítulo 20
Eu avisei. parte 1


Notas iniciais do capítulo

oiiii eu disse que ia posta a tarde né, bom parece que o mundo conspirou pra mim não posta.minha dentista marcou o dia errado na minha carteira e eu tive que ir hoje lá(era pra mim ir amanha) tive que costura uma toca pra minha sobrinha que nasce a 1 més (sim eu sei costura, surpresa?) e minha colega varou na minha casa do nada pra me arrasta até a dela pra agente fofoca ( foi muito "pra" pra uma frase só, viu!). então está aqui... 1 o dois vou posta mas tarde por que agora tenho ensaio. foi mau ae só esse atrasado.
Cody-desculpa galera mais é a vida, ainda chuvei no meio da fofoca( sim eu participo da fofoca u.u) ficamos feios e esquisitos molhados e agora que voltamos viemos posta ok? O.K.



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Respirei fundo enquanto deixava a agua quente passa pelo meu corpo, era bem cedo e hoje seria meu verdadeiro primeiro dia naquela escola um tanto quanto estranha. Passei a mão pelos meus cabelos nervosa enquanto passava meu uniforme, Cody estava na sala me esperando para irmos, na verdade ele não parecia nem um pouco animado, assim que acordamos ele pareceu distante e isso está me preocupando.

–Ai droga me queimei! – coloquei a lateral do meu dedo indicador na boca em uma tentativa de conter a dor da queimadura, assim que me troquei devidamente sair do quarto dos meus tios e encontrei Cody emburrado assistindo o jornal da manhã com a minha tia.

–tia estou de saída. – sorri e logo Cody se levantou devagar e veio andando cansado com as mãos no bolso.

–boa sorte. – ouvi ela dizer assim que sair da varanda, apenas levantei a mão para que ela vesse que ouvi. No caminho eu ia reparando em tudo e todos , já havia vindo varias vezes a vila mas nunca nesse horário então era estranho vê essa movimentação de carros e pessoas, estava frio então como ainda não havia comprado meu novo uniforme eu usava uma camisa branca e uma xadrez rosa e azul por cima, de calça e tênis obrigatórios. Ele andava mais atrás com uma cara nada satisfeita, cheguei ao topo daquela ladeira sem percebe e parei para deixa que ele me alcança-se , eu sorri estendendo a mão pra ele, que levantou a visão do chão e olhou minha mão confuso.

–vamos pegue. – ele sorriu de canto e “segurou” minha mão, eu senti o frio aumentar nela e nem me importei. Segui o resto do caminho de mãos dadas com o Cody em silencio apenas ouvindo os pássaros cantando o vento forte e frio que vinha do rio que rodeia a cidade.

–O que pretende fazer hoje? – me perguntou enquanto chegávamos próximos a escola.

–eu primeiramente quero fazer novas amizades aqui, e também hoje irei começa meu trabalho de babá não é? ... vamos vê o que acontecera. – senti a mão dele atravessa a minha como se tivesse apertando, parei de anda e o encarei confusa, ele suspirou.

–eu vou dar uma volta está bem? Venho te busca na hora da saída. –por que ele está assim ?

–Tá, eu vou espera-lo ...- assim que disse isso ele virou de costa pra mim e seguiu pelo caminho de pedras que viemos. Algo não está se encaixando aqui... Oh droga o sinal tocou é melhor eu ir.

.

“Sua sala está em reforma...” é o que diz a sulfite pregada na porta da minha sala. Logo depois que li aquilo baixo um garoto me empurrou da frente da porta e gritou o que estava escrito estalando uma discussão entre os alunos e meus mais novos colegas de sala.

–TA PAREM JÁ DE FICA FALANDO! – berrou uma mulher segurando alguns papeis, pastas e um livro de geografia, logo todos se calaram e a olharam, os que a conheciam começaram a cumprimenta-la outros eram apenas puxa sacos pelo que percebi, não estou aqui pra julga, mas sei muito bem quando alguém é puxa saco e é o pior tipo de aluno pra mim. Isso me lembrou das patricinhas da quebrada do dulcimar com aquela voz melosa pro professor de ciências elogiando os músculos dele e pedindo pra ele aumenta um pouco a nota delas. –olha vocês vão estuda em uma sala que está vaga no bloco da 5° serie então vamos pra lá. – seguimos ela em meio a bagunça e conversa do pessoal que já se conhecia. Chegamos e logo cada um escolheu seu lugar, eu decidir fica na penúltima cadeira da parede. A aula começou como sempre é no primeiro dia, com um chato e longo sermão sobre futuro ,escola e educação vinda de casa, eu dormi parte do sermão e a sala também , quando ela terminou o sinal tocou indicando o fim da aula dela, logo entrou outro professor de aparência cansada e tediosa, com uma voz arrastada e bem lenta ele nos cumprimentou e para testa nossa capacidade resolveu passa um teste de 4 questões de nível médio ,ele escreveu as questões no quadro e mandou respondermos até o fim da aula, li as questões e suspirei, eram de inglês, peguei meu caderno do bakugan na mochila e separei a material para enfim escreve o teste, rapidamente terminei tudo e entreguei junto de todos, sentei e me pus a pensar no Cody... como ele estaria? E aonde estaria agora?

.

(Cody)

Depois que deixei ela na escola decidi anda um pouco para deixa a raiva passar, eu sinto bem lá dentro que aqui não é o nosso lugar, algo não se encaixa parece que o dia será sempre escuro e tedioso, ela está animada pra tudo isso mais eu não consigo fica da mesma forma nem esconder isso dela. Voltei para a escola perto da hora da saída e sentei no teto da parada de ônibus do outro lado da rua, daqui da de vê perfeitamente a hidroelétrica da cidade, o lago e o rio, um vento passou forte e frio por mim e fechei meus olhos respirando fundo, quando os abri novamente senti a presença dela na minha costa e quando me virei para vê-la ela parecia ...triste.

.

(Nanda)

–Oi - eu disse a um menino que passou por mim para senta atrás, ele estava atrasado. Parou do meu lado e arqueou a sobrancelha pra mim sorriu de canto e disse “hm” bem convencido e foi se senta, o modo que saiu o “Hm” dele pareceu que eu era pouca coisa e eu até iria manda ele pra um lugar nada agradável, mas a voz do professor me distraiu.

– peguem aqui seus testes!- todos se levaram quase que instantaneamente e começaram a se empurra em volta da mesa do professor para saber suas notas, eu sentei em cima de uma mesa vaga da primeira fila e fiquei balançando os pés esperando diminuir a quantidade da galera lá, assim que ficou apenas uns 5 eu me levantei e fui até ele. – nome?

–Fernanda Arnaud. – ele olhou entrei as duas ultimas folhas e depois me olhou desconfiado.

–Miss. Fernanda Congratulations, high score.

– serious? –peguei meu teste e olhei rapidamente, como se eu já não soube-se que acertaria tudo, mais ainda estava em duvida e achei ter errado uma, mas estava lá tudo correto. - thank you. – agradeci e por algum motivo um garoto e uma garota que discutia ainda chorando sobre a sua nota entre eles se olharam cúmplices e sorriram me olhando, eu sorri de volta de um jeito assustado e a sala me olhava de modo estranho... deve ter sido muito exagero fala em inglês com o professor, eu voltei rapidamente com a cabeça baixa pra esconde minha vermelhidão nas bochechas, por mais doida que eu seja odeio ter a atenção em mim, sentei e o professor se despediu e saiu, logo outro entrou era de sociologia e de cara passou trabalho pra daqui a 2 semanas , estava desenhando e parei quando ouvi uma gritaria sem fim, olhei pra frente e quase fui esmagada pelos mesmos dois da aula de inglês.

–Você vai pro meu grupo!

–Não ela vai pro meu! – começaram a discuti e eu sorri sem graça.

–gente eu acho que vou fazer com a garota.

–isso ae meninas devem se unir para fazer os trabalhos das escolas escolarticas (?) – o que? Ela falou escolarticas? - depois te falo sobre o trabalho . –ela piscou e saiu junto com o menino para os lugares deles.

–caderno de criança!- ouvi me chamarem...ta isso me ofendeu, me virei na cadeira para olha pra trás aonde vinha a voz, era o garoto que não respondeu meu Oi. – me empresta uma caneta.

– meu caderno não é de criança. Comprei por que gosto do bakugan, e não vou empresta por que me ofendeu. – aquela conversa chamou atenção de quem estava próximo e logo senti olhares sobre nos.

– você é menina , devia ter um caderno rosa.

–avá, estereótipos ...

–é criança e Nerd. – os que ouviam riram de mim e eu bufei, não vou deixa ele sai por cima.

–olha aqui-

–Você ai fique quieta e vire pra frente! – berrou o professor lá da frente fazendo todo mundo me olha de novo e os que riram agora seguravam e me olhava debochado assim como o menino que me provocou. Eu virei pra frente com raiva e abaixei a cabeça esperando a aula acaba. O sinal tocou e uma senhora apareceu na porta dizendo que nossa aula tinha acabado e era pra irmos embora, guardei meu material e assim que me levantei e peguei minha mochila senti alguém me da um escorão fazendo eu larga a mochila no chão. Me virei pronta pra desce do salto (no meu caso da havaiana) e mete a mão na cara de quem fez isso mais não havia ninguém quando olhei pra frente lá estava o menino que me provocou rindo junto com outros inclusive a menina do trabalho, peguei a mochila com raiva e coloquei na costa me aproximei da menina.

–sobre o trabalho-

– eu te falo depois, tchau- saiu rapidamente rindo para alcança os garotos, eu suspirei e segui para o portão de cabeça baixa fui andando desse jeito até termina o caminho de pedra e quando olhei para frente vi Cody do outro lado da rua no telhado da parada olhando a barragem. Atravessei a rua com cuidado, um ônibus havia passado antes então a parada estava vazia até por que fomos a ultima turma a ser dispensada.

–Cody... – sussurrei o vendo deixa o vento atravessa-lo, apesar de ele não o senti na minha cabeça estava a visão de como se sentir-se e estivesse balançando seus cabelos, o pouco sol que consegui atravessa as nuvens cinzas o iluminando e a respiração profunda o deixava muito sex... o que? Perai edita isso! eu não pensei isso! pensei ? droga!

–por que está triste? – me questionou e eu suspirei sorrindo triste.

–quer mesmo saber... acho que já faz ideia.

–é eu faço... – comentou e eu suspirei de novo. Acho melhor conta.


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Notas finais do capítulo

mais tarde tem a continuação. Concerto os erros depois.



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